Como a Estrela Polar aparece para um observador no Polo Sul?

Perguntado por: lportela . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Resposta. No hemisfério Sul, as estrelas movem-se todas em torno de uma região muito escura, que se designa por Saco de Carvão. A Estrela Polar indica sempre a direcção do norte e só é visível no hemisfério Norte. O Saco de Carvão está na direcção do sul e só é visível do hemisfério Sul.

A estrela Polar faz parte da constelação Ursa Menor. Se nos colocarmos de frente para a Polar, encontramos o Norte e, então, às nossas costas temos o Sul, à direita o Leste e à esquerda o Oeste. Mas a Polar é vista por quem está no hemisfério norte do planeta.

Algumas constelações visíveis em um hemisfério não são visíveis no outro, pois a própria Terra bloqueia o campo de visão do observador.

constelação da Ursa Menor

A Estrela Polar é uma das estrelas da cauda da constelação da Ursa Menor.

A Constelação do Cruzeiro do Sul é uma das formações mais conhecidas do céu meridional, se localiza próximo do Polo Sul e sua visualização só é possível no hemisfério sul ou regiões do hemisfério norte próximas à linha do equador.

A estrela mais brilhante do Cruzeiro do Sul é conhecida como Estrela de Magalhães e aponta para o sul. O Cruzeiro do Sul é utilizado como referência para a localização do sul geográfico.

Como encontrar o Pólo Sul Celeste sul. 1- Localize o Cruzeiro do Sul. 2- Prolongue mentalmente o braço maior da cruz quatro vezes e meia a partir da estrela mais brilhante do cruzeiro (“Acrux”, “Alpha Crucis ou “Estrela de Magalhães”). 3- Esta será aproximadamente a posição do Pólo Sul Celeste no céu.

A última estrela da cauda da Ursa Menor chama-se Estrela Polar, porque indica sempre a direcção do Pólo Norte da Terra. Se vieres de um sítio iluminado espera pelo menos dez minutos para que os teus olhos se habituem ao escuro. Ao fim deste tempo passarás a distinguir mais estrelas no céu.

Polar é a estrela mais brilhante da constelação Ursa Menor, visível apenas no Hemisfério Norte. O astro fica a cerca de 400 anos-luz da Terra e está alinhada diretamente com o eixo de rotação da Terra acima do Polo Norte. Por causa disso, todas as estrelas do Hemisfério Norte aparentam girar em volta dela.

Sirius

Sirius: a estrela mais brilhante do céu noturno
Sirius faz parte da constelação Cão Maior e é oficialmente chamada Alpha Canis Majoris em função de sua posição na constelação. Sirius A tem magnitude aparente de -1,46 (quanto menor o número, maior o brilho) e brilha 20 vezes mais que o Sol.

Estrela Polar Supremo tem a capacidade de aumentar seus poderes magnéticos, sobrecarregando circuitos elétricos e atraindo qualquer tipo de metais. Estrela Polar Supremo pode magnetizar qualquer objeto de metal e pode emitir pulsos magnéticos. Estrela Polar Supremo pode usar ondas magnéticas como ataques. Pode voar.

O Cruzeiro do Sul é uma constelação que permite identificar o ponto cardeal sul. No polo sul celeste não existe nenhuma estrela suficientemente brilhante para que seja facilmente identificável. Por este motivo, utiliza-se o braço maior do Cruzeiro do Sul para localizar aquele ponto cardeal.

A Terra está em constante movimento ao redor do Sol, o Sol se movimenta ao redor do centro da Via Láctea, e as demais estrelas também. Mas, dadas as distâncias cósmicas e à sincronia destas "danças" orbitais, as estrelas parecem estar sempre no mesmo lugar no nosso céu — ao menos durante nosso tempo de vida.

Estas oscilações cíclicas são uma consequência direta da inclinação do eixo de rotação da Terra: quando o Sol fica mais alto, o hemisfério em questão está mais iluminado. Já quando ele está mais baixo, o hemisfério em questão está menos iluminado.

No centro da Via Láctea, a 26 mil anos-luz do planeta Terra, fica um buraco negro supermassivo denominado Sagitário A*, cuja primeira imagem foi divulgada no ano de 2022.

As setas indicam o centro da Via Láctea, onde uma estrela, chamada S0-2, com 17 vezes a massa do Sol e período orbital de 15,2 anos, passou a 120 U.A. = 17 horas-luz (3 vezes o raio da órbita de Plutão) do buraco negro central, que tem cerca de 4 milhões de massas solares.