Como cuidar do Obi?

Perguntado por: zneves . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Todo Obi deve ser tratado com muito carinho e respeito, igual a um animal de duas ou quatro patas, deve estar limpo e sem nenhum ferimento e o seu sacrifício deve ser rápido e preciso no local já mencionado, caso contrário seria como sacrificar um animal pelos pés ou barriga ou caso contrário, deixando o animal ferido ...

Mastigado sem ser engolido, o obi difunde seu gosto amargo pela boca. Faz contrair as faces dos menos acostumados. O obi também comanda a cena, estabelece o tom (ou o sabor) da experiência.

Obi é um fruto indispensável em rituais do Candomblé e Umbanda. Usado principalmente em ritual de Ori, Ebori, feitura de santo e outros.

Omi (água) e obi (semente africana), por exemplo, são elementos indispensáveis no Bori. Bori é um ritual da religião tradicional iorubá e consequentemente das suas afrodescendentes, como o candomblé, e principalmente os da candomblé Queto. É um rito elaborado a quem se propõe a ingressar na religião dos orixás.

Regulamento

  • A OBI será realizada em duas modalidades: Modalidade Iniciação e Modalidade Programação. Cada uma dessas modalidades é sub-dividida em Níveis, de acordo com a escolaridade e dificuldade das tarefas apresentadas. ...
  • Cada participante pode ser inscrito em apenas uma modalidade e nível.

Você deve cuidar de seu Orí como cuida de seu corpo: com água limpa e cristalina, com boas palavras e bons pensamentos, com coragem, com autoestima, com boas ideias, com a aprendizagem de algo novo, com o movimento do corpo, com generosidade e bom caráter. Orí se importa igualmente com seu corpo.

Não colocar nunca quartinha no chão, porém não necessariamente ela tenha de estar acima da cabeça. Pode estar num oratório ou em uma prateleira. A quartinha deverá ser abastecida semanalmente com água límpida (ou outro líquido que for mandado se for para orixá ou entidade) e manter acesa uma vela de 7 dias.

Após o ebo também se faz necessário um tempo de abstinência de algumas coisas como sexo, álcool, bebidas escuras e por ai vai.

As mudas devem ser formadas em sombreamento de 50% e atingem 30 cm com 7 a 8 meses no viveiro. Plantando: Pode ser plantada a pleno sol como em bosques com arvores grandes bem espaçadas. Pode ser plantado em solos úmidos mais que não fiquem inundados, aceitando bem pleno sol ou plena sombra.

Este banho serve para abrandar o ciúme e atrair o parceiro.

Faixa larga de tecido usada para apertar o quimono na cintura.

Obi é um elemento muito importante no culto de Vodun, Orisa e Nkise. A noz de cola, Obi, é o símbolo da oração no céu. É um alimento básico, e toda vez que é oferecido, o seu consumo é sempre precedido por preces.

Ali, o ebó sugerido pelo gerente da loja, Reinaldo Lima, 26, custa de R$ 70 a R$ 100. “Bota um pênis de cera, um testículo ou pênis de boi, milho branco, boneco branco, azeite doce e mel”, disse.

Orobô ou orobó (em iorubá: orogbo), cujo nome científico é Garcinia kola, é um fruto sagrado de origem africana, muito utilizado nos rituais do candomblé.

Aquele que descumprir o preceito deverá fazer a maioria dos processos da iniciação novamente, pois não valerá de nada se ele não cumpriu o preceito, além de não merecer o sagrado, pois prefere se divertir nos prazeres carnais ao invés de colocar o orixá em primeiro lugar.

Existe um costume praticamente esquecido pela maioria dos Terreiros, pelo qual, quando o filho da casa ou um visitante chega ao Terreiro, se despacha a água da QUARTINHA e coloca-se água nova na mesma. Com essa ação, entende-se que a água está transmutando as energias, dando uma purificação ao ato.

Quem deseja agradar a Oxum deve lhe oferecer flores de cor amarela, lírios, mel, frutas e alimentos doces. Além desses, podem ser ofertados milho branco, arroz, fava e feijão preto. O prato que mais lhe agrada é o mulukun, que consiste na mistura de feijão fradinho, cebola, sal e camarão.

É aquele que guia, acompanha e ajuda a pessoa desde antes do nascimento, durante toda vida e após a morte, referenciando sua caminhada e a assistindo no cumprimento de seu destino.

Na cultura do candomblé, adereço protege o ori (cabeça, na língua yorubá). “Autoestima, elegância, empoderamento e sabedoria”. É assim que uma das fundadoras do bloco afro baiano Ilê Ayiê, a estilista Dete Lima, define a transformação que um turbante é capaz de fazer.

Existem outras formas de trabalhar com a quartinha que são diferentes, dentre elas existe as quartinhas de proteção, as quartinhas para Orixás e também a quartinha com uso de mais elementos, como é o caso do Obi e Orobo.

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