Como o governo pode ajudar os professores?

Perguntado por: unogueira . Última atualização: 6 de maio de 2023
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Pagamentos em dia, reajuste de salários, formação docente contínua e de qualidade, valorização do professor: acompanhar e garantir tudo isso é tarefa do governador e de seu secretário de Educação!

Invista em melhoria na infraestrutura
A infraestrutura escolar é um dos principais investimentos na educação, pois é o que garante as condições apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem acontecer. Assim, deve considerar as diferentes dimensões da experiência estudantil.

A principal causa da desvalorização profissional são as mudanças na sociedade, das quais modificam o trabalho docente e como não se pode parar essas transformações, os próprios professores devem começar a valorizar sua formação, para que a sociedade passe a além de falar sobre valorização a efetivamente apreciar os ...

Muitos fatores foram e são determinantes neste processo de “sucateamento” das escolas públicas e desatualização dos professores: baixos salários; pouco investimento na formação continuada dos mestres; poucos recursos dos cofres públicos destinados para a educação ou má distribuição dos mesmos; salas de aula ...

Portal da Transparência

  • Auxílio Brasil. ...
  • Auxílio Emergencial. ...
  • Bolsa Família. ...
  • Benefício de Prestação Continuada (BPC) ...
  • Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ...
  • Garantia-Safra. ...
  • Seguro Defeso (ou Pescador Artesanal)

Ambiente escolar: 7 mudanças que melhoram o aprendizado

  1. Reaproveitar as instalações físicas. ...
  2. Conscientizar sobre a limpeza e integridade dos espaços. ...
  3. Integrar escola e comunidade. ...
  4. Investir em tecnologia. ...
  5. Contar com uma equipe eficiente e motivada. ...
  6. Acompanhar o desempenho escolar. ...
  7. Praticar a gestão de bons exemplos.

Ministério da Educação - Ministério da Educação.

O Projeto de Lei 3815/20 cria o auxílio inclusão digital, no valor de R$ 70, para estudantes matriculados na rede pública de educação básica. O objetivo é custear o acesso a conteúdos educacionais disponibilizados na internet.

Para que possamos ter uma verdadeira inclusão de TODOS, é necessário que se garanta acesso e permanência, igualdade e equidade, deveres e direitos, ser e estar. E esse processo só é possível através da participação ativa dos profissionais de Educação, especialmente aqueles da Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia.

Porque não se fundamenta nas mediações culturais das populações e porque sua relação com as tecnologias é instrumental e não uma referência crítica. Para alcançar novo patamar, não são suficientes a boa vontade e o desejo.

A falta de investimento é um dos fatores que impede que a educação avance com qualidade para todos. Em 2022, o orçamento da Educação teve corte de R$ 802,6 milhões. Só o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) ficou sem R$ 499 milhões.

Desigualdade educacional e falta de investimento na pandemia prejudicou a educação. Menos da metade dos estudantes brasileiros (39%) tiveram acesso as aulas de reforço durante o isolamento provocado pela pandemia de Covid-19, o que aumentou a desigualdade educacional.

O levantamento mostra ainda que 88% dos brasileiros consideram a profissão de professor como sendo de “baixo status” – o segundo pior lugar do ranking mundial, perdendo apenas para Israel, onde 90% dos cidadãos pensam da mesma forma.

Durante toda a carreira, o salário de um professor das redes estaduais do país não ultrapassa, na média, 50% do que ganhava ao ingressar na profissão. A pouca possibilidade de melhora na remuneração é resultado da ausência de políticas que valorizem experiência, formação e avanços acadêmicos dos profissionais.

1. Luxemburgo – US$ 8.150 por mês. Não é em vão que Luxemburgo paga os maiores salários do mundo para os professores. O salário mínimo do país é o maior do planeta.

R$ 1.800

Salário de professor: veja as médias nacionais
De acordo com a consultoria Catho, um professor ganha, no Brasil, uma média de R$ 1.800. Essa média leva em consideração professores de diferentes níveis de escolaridade, segmentos e regiões do país, sem especificar a carga horária.

O principal motivo dessa falta de profissionais são os baixos salários. Os estudantes não se sentem estimulados a continuar a faculdade, fazer um curso de licenciatura para virar professores.