Como os traficantes chamam a polícia?

Perguntado por: aornelas . Última atualização: 20 de maio de 2023
4.6 / 5 10 votos

Quando os criminosos querem falar da polícia, os termos mais usados são “alemão” e os “bota”. O termo “alemão”, com origem nas favelas do Rio de Janeiro, serve não apenas para nominar a polícia, mas qualquer outro inimigo do tráfico, seja o Exército, a milícia ou gangues rivais.

Tudo 2 é uma gíria usado por criminosos, da facção chamados Comando Vermelho. Se refere ao sinal que fazem com as mãos simbolizando o C e o V, iniciais de Comando Vermelho. O vê nada mais é do que dois dedos que nós também usamos como número dois, obviamente.

Ganso é um termo informalmente adotado por membros da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) destinado a pessoas que apresentam alguma forma de envolvimento com drogas ilícitas.

VAPOR - cuida da venda das drogas dentro da boca. AVIÃO - vende drogas para as pessoas que vão comprá-las no morro. Geralmente são crianças de 7 a 12 anos. VIGIA OU OLHEIRO - fica vigiando a entrada do morro para ver se a polícia ou inimigos estão subindo.

This is 'Slang Tip' #46! A expressão de hoje significa 'SEDUZIR/PASSAR UMA. LÁBIA'.

O pó de anjo (fenciclidina) é uma droga que foi desenvolvida na década de 1950 como um anestésico cirúrgico, mas rapidamente foi proibida, devido a efeitos colaterais como alucinações, agitação e mania. Esse entorpecente é considerado perigoso e traz grande risco de morte acidental.

O que é jack: 1. No seu sentido original, a gíria tem origem no vocabulário de presidiários e significa estuprador (Jack Estuprador - corruptela de "Jack o Estripador"). 2. Em um sentido mais amplo, Jack significa um homem sem limites morais na busca pelo sexo, muitas vezes tendo comportamentos abusivos.

O estatuto da facção proíbe estupradores e pedófilos. Durante muito tempo, a facção também proibiu homossexuais. Isso mudou recentemente, mas ainda é questionado antes do ingresso na organização criminosa.

Passamos, então, a descrever algumas delas. Pontos normalmente tatuados na mão classificam o criminoso. Um ponto indica o estágio inicial – batedor de carteiras; Dois pontos, o estuprador; Três pontos, o viciado em drogas; Quatro pontos, o traficante; Cinco pontos, o homicida (hierarquia do crime).

O Comando Vermelho teve sua origem nos anos de 1970, dentro das muralhas do instituto penitenciário Candido Mendes, também conhecido como presídio da Ilha Grande, em Angra dos Reis – Rio de Janeiro. Trata-se de uma das maiores organizações criminosas do Brasil.

Dar PT é uma gíria usada para dizer que alguém bebeu além da conta, a ponto de vomitar e/ou perder a consciência de seus atos. As letras PT formam uma sigla para perda total. Quando alguém fica extremamente bêbado, pode-se dizer que essa pessoa deu PT.

“Perreco”, ”Moiado”, “Sem visão”. Você sabe quais são os sentidos dessas frases? Se você é cria das quebradas do Rio de Janeiro e São Paulo, provavelmente ouviu alguém falar e consequentemente consegue saber os significados de cada gíria usada na periferia.

CNC – Gírias em Inglês
Abreviação da frase Consensual non-consent. É uma expressão usada na comunidade BDSM para designar uma espécie de estupro consensual. Explicando melhor, é uma relação de extremo poder, onde o dominador acaba tomando a outra pessoa à força, como se fosse um estupro.

DEPOIMENTOS CONVERGENTES DAS VÍTIMAS E TESTEMUNHAS DE QUE OS TORTURADORES ESTAVAM EM UMA VIATURA DO GRUPO DE AÇÕES TÁTICAS ESPECIAIS (GATE). APELANTES QUE SE ENCONTRAVAM NO PLANTÃO DESSE UNIDADE POLICIAL NO DIA DOS FATOS. DEPOIMENTOS DOS ACUSADOS IMPRECISOS E CONTENDO INFORMAÇÕES INVERÍDICAS.

que é o termo steve. steve é um sinônimo de pm de colega de farda tá. então quando um policial se refere ao outro sob steve. ele tá chamando polícia pega.

Policial, homem da lei. O termo surgiu por conta da prática de grampos na rede telefônica feitos pelo setor de inteligência da polícia - referenciando-se assim ao inventor (histórico) do telefone, Alexander "Graham Bell". A gíria surgiu nas grandes periferias de São Paulo.

Os adolescentes que trabalham para traficantes de favelas cariocas recebem de R$ 100 a R$ 3.000 por semana e participam de uma estrutura hierárquica que lhes possibilita subir de cargo e aumentar seus vencimentos.