Como saber de qual classe eu sou?

Perguntado por: ebarros . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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Classes sociais no Brasil

  1. Classe A (acima de 20 salários mínimos),
  2. Classe B (de 10 a 20 salários mínimos),
  3. Classe C (de 4 a 10 salários mínimos),
  4. Classe D (de 2 a 4 salários mínimos),
  5. Classe E (recebe até 2 salários mínimos).

Estratificação dos domicílios em 2022:
Classe A: 2,8% (renda mensal domiciliar superior a R$ 22 mil) Classe B: 13,2% (renda mensal domiciliar entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil) Classe C: 33,3% (renda mensal domiciliar entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil) Classes D/E: 50,7% (renda mensal domiciliar até R$ 2,9 mil)

Na verdade a classificação completa é: A1, A2, B1, B2, C1, C2, D e E. Esse instrumento considera basicamente duas coisas: O grau de escolaridade do chefe da família e a quantidade de certos itens domiciliares, como aparelho de televisão, rádio, banheiro, automóvel, máquina de lavar, empregada mensalista e outros.

As famílias de classe B são as que tem rendimentos entre dez e 20 salários mínimos, que ganham entre R$ 10.450,01 e R$ 20.900.

Uma pesquisa divulgada pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) aponta que a classe D passou a comprar mais supérfluos nos mercados em todo o Estado. São produtos como molho de tomate, cereal, leite em pó, azeite, cremes, entre outros que, antes, eram substituídos ou encarados como desnecessários.

Em todo caso, a classe B proposta pelo IBGE participa da classe alta, ou seja, seu poder aquisitivo é um pouco menor que o da classe A. Se a classe A recebe acima de 20 salários mínimos, a classe B recebe acima de 10 salários mínimos e o teto é 20.

Na classe B estão inclusos as famílias que recebem mais de 10 salários mínimos e no máximo 20 salários mínimos. Portanto, a renda mensal fica entre R$ 11.001 e R$ 22 mil.

Segundo o especialista, 14,4% da população brasileira integrava as classes A e B no ano passado, o correspondente a 30 milhões de pessoas. No ano anterior, essa proporção era menor, de 13,6% da população. São famílias com renda domiciliar per capita superior a R$ 8.159.

Mas não é preciso ir tão longe. A renda mensal média de quem está entre os 5% mais ricos no Brasil é de R$ 10.313,00, conforme os dados da Pnad Contínua - Rendimento de todas as fontes 2019, do IBGE. O corte para estar no 1%, ou seja, com renda média superior à de 99% da população brasileira adulta, é de R$ 28.659,00.

Classe A: 2,8% (renda mensal domiciliar superior a R$ 22 mil) Classe B: 13,2% (renda mensal domiciliar entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil) Classe C: 33,3% (renda mensal domiciliar entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil) Classes D/E: 50,7% (renda mensal domiciliar até R$ 2,9 mil)

Classe AAA: representa o topo da escala, compreendendo os empreendimentos que apresentam a mais alta qualidade, no que se refere aos padrões construtivos e de tecnologia de sistemas prediais.

Dentro dessa faixa, a classe média “baixa” tem renda de R$ 291 a R$ 441 por cada membro da família, a média de R$ 441 a R$ 641 e a classe média alta teria renda superior a R$ 641 e inferior a R$ 1.019. Outro critério é a “vulnerabilidade econômica”, ou seja, a probabilidade de retorno à condição de pobreza.

Desta forma, a renda disponível do brasileiro de classe média, em famílias com renda de 5 a 15 salários-mínimos, após custos financeiros e impostos é bastante baixa.

Classes sociais no Brasil

  1. Classe A (acima de 20 salários mínimos),
  2. Classe B (de 10 a 20 salários mínimos),
  3. Classe C (de 4 a 10 salários mínimos),
  4. Classe D (de 2 a 4 salários mínimos),
  5. Classe E (recebe até 2 salários mínimos).

2021), considera como classe média famílias com renda mensal por pessoa de R$ 667,87 a R$ 3.755,76. Leia a íntegra (1,3 MB).

O novo perfil da classe B é formado por pessoas que se casam mais tarde, não têm filhos, e são o que os americanos chamam de dink (dupla renda sem filhos). Segundo a Pesquisa de Orçamento familiar do IBGE de 2003 a 2009 eles aumentaram a participação de 7% em 2003 para 10% no ano passado.

A pesquisa, feita em parceria com a Consumoteca, mostra que 56% dos usuários da classe C consomem streamings de vídeos em seus celulares; 51%, apps de música; e 44%, apps e sites de jogos.

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que jovens da classe A são os maiores consumidores de drogas do País.

Segundo o levantamento, as famílias com renda entre R$ 7.324,34 e R$ 12.207,22 (classe B) gastam em média 17,4% do seu orçamento com educação. Já a classe A – que tem famílias com renda mensal acima de R$ 12.207,23 – aparecem em segundo, destinando cerca de 13,2% com estudos.

Afinal, segundo os critérios oficiais, estão na classe média todas as famílias com renda superior a 292 reais por integrante e fazem parte da classe alta aquelas que acumulam mais de 1019 reais por mês, por pessoa.

Duas classes básicas existem no capitalismo: a classe dominante, que controla o Estado e se apropria do excedente econômico na forma de lucros e juros, e a classe trabalhadora. Essas duas classes são definidas pelo papel que desempenham na produção, resultado direto da divisão social do trabalho.