Como se brinca de pique fruta?

Perguntado por: aveiga . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Pique em que o participante, para não ser apanhado, tem que gritar o nome de uma fruta, não devendo, entretanto, repetir os que já tenham sido ditos. Quem for alcançado e não atender a essa norma será o pegador da vez seguinte.

Jeito de brincar
Os participantes batem na mão do pegador, que conta até dez e corre atrás das crianças. Quando o pegador está prestes a pegar uma criança, ela tem que gritar o nome de uma fruta e se agachar. Se repetir o nome da fruta dita por ela ou por outra, a criança vira o pegador, e a brincadeira recomeça.

Esta brincadeira foi criada na Holanda em 1830 e logo se popularizou por todo o continente europeu. Ela pode ser jogada por um número ilimitado de jogadores. De modo geral, eles estão divididos nos que capturam e nos que devem fugir.

Fazia-se uma grande garrafa desenhada no chão, decidia-se uma pessoa para ser o "pega" do pique e todos entravam na garrafa. Assim, o objetivo era sair do "recipiente" desenhado, antes de ser pego, mas...

Brincadeira ou jogo infantil com dois grupos, com o mesmo número de jogadores, que ocorre numa quadra ou num espaço retangular dividido em dois, com uma bandeira espetada em cada extremidade das divisões, ou um objeto que a represente.

Jeito de brincar
A primeira pessoa que for pega deve ficar parada, de pernas abertas. Ela está "congelada". Um dos outros participantes deve passar entre as pernas de quem está "congelado". Assim, ele será salvo.

PEGA-PEGA CORRENTE. PEGA-PEGA GELO OU PEGA-PEGA CONGELA. PEGA-PEGA FRUTA. PEGA-PEGA NO EGITO.

Nativo do Cerrado brasileiro, o pequi é um fruto de casca verde-escura que possui espinhos no caroço (debaixo da polpa) e se destaca por ser altamente nutritivo. Seu nome, inclusive, vem do tupi e significa "pele espinhenta".

Jeito de brincar
O grupo escolhe uma pessoa para ser o pego (pegador) e ir atrás das pessoas. Para não ser pego, o jogador tem que dizer um nome de fruta (não vale repetir o que já foi citado). Se não disser e ser tocado, será o próximo pego.

Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre várias outras e, assim, se divertiram por décadas e décadas.

Chame as crianças e relembre com elas a sua infância
Um dos participantes vai até o grupo adversário e bate, de leve, nas mãos de todas as crianças dizendo: “Barra-manteiga. Minha mãe mandou bater nesta daqui: 1, 2, 3”. Ao terminar a frase, bate mais forte na mão do colega e corre para o seu campo.

As regras do jogos são simples: Uma das crianças é escolhida para correr e "colar" os demais participantes do grupo. Se colar um dos participantes, ele fica parado, até que outra criança encoste-se nela, descolando-a para que volte para a brincadeira.

Amarelinha, bola de gude, soltar pipa, brincar de pique-esconde, passa anel, pular elástico e jogar queimada

Uma pessoa começa jogando a bola em alguém. Se acertar, o jogador que levou a bolada "vira repolho" (se abaixa). Se não acertar, o adversário pode pegar a bola e tentar acertá-lo de volta. Quem vira repolho pode tentar acertar os outros com a bola ou mesmo pegar nas pernas dos outros com as mãos.

A BRINCADEIRA SE CHAMA “CARNE CRUA”, PORÉM DE CARNE CRUA NÃO TEM NADA! ESSA BRINCADEIRA É TÍPICA DO ESTADO DO PARANÁ, NA REGIÃO SUL. PARA BRINCAR PRECISA DE UMA BOLA MOLINHA E LEVE. COMO SE BRINCA: UMA PESSOA FICA COM A BOLA E TEM QUE, EM NO MÁXIMO TRÊS PASSOS ACERTAR A BOLA EM OUTRAS PESSOAS.

Nessa atividade, uma criança é vendada enquanto as outras escondem um objeto. Então, a criança escolhida passa a procurar tal objeto e recebe dicas dos colegas através das palavras “quenteoufrio”. Quanto mais perto se está de encontrar o objeto, mais “quente”; ao passo que quanto mais longe, mais “frio”.

MÃE-DA-RUA
PARTICIPANTES No mínimo três. COMO BRINCAR São traçadas no chão duas linhas paralelas e distantes uma da outra cerca de 4 metros (ou 4 passos). O grupo se divide em dois lados, deixando na área central apenas uma criança, a "mãe da rua". As demais devem atravessar a "rua" pulando em uma perna.

Os fugitivos correm para a linha de fundo oposta, dizendo: “fugi, fugi”. Quem é tocado pelo pegador, transforma-se em pegador fixo, ou seja, fica parado na posição em que foi pego e, a cada nova corrida, tenta pegar os demais, sem, no entanto, sair do lugar.