Como se chama o autismo?

Perguntado por: snogueira . Última atualização: 26 de abril de 2023
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O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e ...

O transtorno do espectro autista (TEA) se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem, e por uma gama estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de forma repetitiva.

No entanto, crianças com TEA costumam ter dificuldade em focar em atividades que não gostam, mas podem se fixar intensamente em objetos, brinquedos ou outras atividades preferidas. Já crianças com TDAH resistem em se envolver com qualquer coisa que exija concentração, principalmente se levar tempo.

Nível 3 – Autismo severo
O nível 3 é a forma mais grave do Transtorno do Espectro Autista (TEA). As pessoas com esse nível de autismo precisam de mais ajuda e são mais dependentes. Muitas pessoas com TEA 3 não falam ou não usam muitas palavras para se comunicar.

Quais são os tipos de autismo?

  • Síndrome de Asperger. Esse é um dos tipos de autismo mais leves. ...
  • Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. Esse é um tipo de autismo um pouco mais grave do que o Asperger, mas não tão comprometedor como o Transtorno Autista. ...
  • Transtorno Autista. ...
  • Transtorno Desintegrativo da Infância.

2. Por que atualmente o autismo é chamado de TEA? A partir da 5ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), versão atual da referência mundial para diagnósticos de transtornos mentais, o autismo foi englobado no chamado Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Pessoas diagnosticadas com o Nível 1 apresentam menos interesse ou dificuldade em iniciar interações sociais, respostas atípicas ou não sucedidas para abertura social, falência na conversação e tentativas de fazer amigos de forma estranha e mal sucedida.

Adultos que notarem sinais e sintomas do transtorno de espectro autista devem procurar um especialista para realizar avaliações. Apesar de ainda não existir uma forma de diagnosticar o TEA em adultos, o paciente pode ser analisado por neurologistas, psicólogos e psiquiatras com especialidade no assunto.

Primeiramente, vamos esclarecer os níveis do autismo.

  • Nível 1: é o autismo leve e requer pouco suporte. ...
  • Nível 2: é o nível moderado do autismo, a pessoa precisa de mais suporte do que quem está com autismo nível 1. ...
  • Nível 3: é o nível mais severo e a pessoa precisa de mais apoio do que todos os outros níveis. ...
  • Referências.

Considerado 'grau mais leve', o chamado Autismo de suporte nível 1 tem algumas características específicas como: contato visual não consistente; dificuldades na flexibilização de regras, preferindo a manutenção de padrões; problemas na interação com as pessoas, entender piadas, ironias ou sarcasmo; e podem ter ...

Dificuldade na comunicação, caracterizado por uso repetitivo da linguagem e dificuldade para iniciar e manter um diálogo. Alterações comportamentais, como manias, apego excessivo a rotinas, ações repetitivas, interesse intenso em coisas específicas e dificuldade de imaginação.

Ainda não há marcadores biológicos e exames específicos para autismo, mas alguns exames, como o cariótipo com pesquisa de X frágil, o eletroencefalograma (EEG), a ressonância magnética nuclear (RNM), os erros inatos do metabolismo, o teste do pezinho, as sorologias para sífilis, rubéola e toxoplasmose; a audiometria e ...

Nesse grau de autismo, a pessoa necessita de pouco suporte, tem dificuldades na comunicação, mas sem que isto limite sua interação social. Problemas de organização e planejamento podem prejudicar a independência.

O diagnóstico da condição é essencialmente clínico, feito a partir das observações da criança, entrevistas com os pais e aplicação de instrumentos específicos, como explica a neuropediatra Christiane Cobas, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Poucas demonstrações de dor. Gostar de brincar sempre com o mesmo brinquedo ou objeto. Dificuldade em focar-se numa tarefa simples e concretizá-la. Preferência por ficar sozinho do que brincar com outras crianças.