Como se inicia o câncer de esôfago?

Perguntado por: amenezes4 . Última atualização: 2 de junho de 2023
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O câncer de esôfago surge quando as células do revestimento do esôfago (tubo que liga a garganta ao estômago) começam a crescer descontroladamente. O início se dá em qualquer lugar ao longo da camada interna da parede do órgão e cresce para fora através das outras camadas.

O principal exame para visualizar lesões de esôfago é a endoscopia digestiva alta, procedimento que permite examinar o interior do esôfago e do estômago por meio de uma fibra óptica — e caso haja alguma lesão, uma biópsia deve ser realizada.

Os primeiros sintomas geralmente são: febre, dor muscular e tosse seca. A evolução costuma ser branda e autolimitada, por período de quatro dias a... Pouca gente se lembra de fazer – e às vezes até mesmo os médicos se esquecem de pedir – o exame de sangue oculto nas fezes.

Tosse e rouquidão constantes – a tosse ocorre porque, provavelmente, a doença já afetou os pulmões. A rouquidão ocorre pela compressão das cordas vocais. Dificuldade de deglutição (disfagia) – dificuldade para engolir alimentos sólidos. A sensação é de que a garganta esteja se fechando.

Portanto, veja os principais sintomas do câncer no estômago: Dor abdominal (ocorre na maior parte dos pacientes), geralmente epigástrica, na boca do estômago, que apareceu recentemente ou mudou de característica; Queimação e azia (chamados de sintomas dispépticos);

Por ser um tipo de câncer silencioso, o câncer de esôfago é um dos mais perigosos. Isso porque, geralmente, quando o paciente tende a apresentar sintomas mais específicos já houve um certo alastramento do problema.

Tabagismo e alcoolismo.
O consumo de produtos do tabaco, como cigarros, charutos, cachimbos e tabaco de mascar, é um importante fator de risco para câncer de esôfago. Pessoas que fumam um ou mais maços de cigarros por dia têm um risco dobrado de adenocarcinoma de esôfago, do que uma pessoa não fumante.

O diagnóstico é feito por meio de um exame de endoscopia digestiva, que se trata de um procedimento que examina o interior do esôfago e também do estômago. Durante o procedimento, caso haja alguma lesão, é realizada uma biópsia para confirmar o diagnóstico.

O câncer de esôfago tem cura. Para isso, precisa ser tratado de maneira adequada e precocemente. Já em quadros muito avançados, pode-se, ao menos, promover o alívio dos seus sintomas, garantindo uma melhor qualidade de vida ao paciente.

Alguns pacientes com câncer de estômago têm problemas com náuseas, diarreia, sudorese e rubor após comer (síndrome de dumping). Quando parte ou todo o estômago é removido, o alimento digerido passa rapidamente para o intestino, provocando esses sintomas após a ingestão. Esses sintomas geralmente melhoram com o tempo.

Dor abdominal. Desconforto no abdome, normalmente acima do umbigo. Sensação de plenitude na parte superior do abdome, após uma refeição leve. Azia ou indigestão.

Em suas fases iniciais, o câncer de estômago não gera sintomas. No entanto, quando presentes, são facilmente confundidos com outras doenças que acometem a região, como a gastrite e úlcera.

Pessoas que praticam atividades físicas regulares podem ter um risco menor de adenocarcinoma de esôfago. Acalásia. Pessoas com acalásia têm um risco de câncer de esôfago que é ligeiramente maior. Em média, o câncer é diagnosticado de 15 a 20 anos após a acalasia ser diagnosticada.

Os sintomas principais são a dor torácica ou na garganta que se assemelha a uma queimadura. Irradia em direção ao pescoço e surge, geralmente, menos de uma hora após as refeições, podendo agravar-se na posição deitada ou inclinada para a frente.

E dessa displasia, em um outro momento, quando o problema se agrava por cinco, seis, oito ou mais anos, o paciente pode sim a vir a desenvolver o câncer de esôfago”, explica o cirurgião do aparelho digestivo Eduardo Grecco.

GARGANTA

  • Mudanças na voz (“como se tivesse uma batata na garganta”)
  • Dificuldade para engolir ou sensação de que alguma coisa está presa na garganta.
  • Irritação da garganta que não passa.
  • Dor de ouvido.
  • Caroço no pescoço.
  • Tosse.
  • Dificuldade para respirar.
  • Perda de peso inexplicável.

A sensação pode envolver maior tensão muscular na garganta ou logo abaixo dela, ou pode ser também decorrente de refluxo gastroesofágico. A sensação às vezes aparece quando as pessoas vivenciam certas emoções, como tristeza ou orgulho, mas é geralmente independente de tais sentimentos.

Quem apresenta tosse que demora muito tempo para passar ou que muda de características ao longo do tempo, falta de ar, chiado ou qualquer outro sintoma respiratório persistente, deve procurar um pneumologista, pois podem indicar a presença de um tumor”, explica o Dr.

Dor no contato
No momento em que o indivíduo realizar o exame que identifica o câncer gástrico, poderá sentir dor na região, ao toque do médico. É, então, necessário que a pessoa observe, no cotidiano, se o contato com o abdômen causa desconforto ou dor, avaliando um possível sintoma de tumor.

Quando visualizado através do endoscópio, o câncer de estômago se assemelha a uma úlcera, uma massa em forma de cogumelo ou com saliências, pode ser difusa, plana, com áreas espessas denominadas linite plástica.