Como tirar o cloro do corpo?

Perguntado por: adantas . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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A dermatologista recomenda que, ao sair da piscina, a maneira correta de retirar o cloro do corpo ao sair da piscina é tomar um banho e lavar a pele com água doce e sabonetes syndet. Logo em seguida, aplique o hidratante, pois a reposição da barreira lipídica é essencial para manter a pele protegida.

O cloro, em contato com a água quente, é transformado em vapor e é absorvido mais rapidamente pelo corpo através da pele e das narinas. Nesse formato, ele é é capaz de ressecar e irritar as vias respiratórias, forçando um edema pulmonar que pode levar até mesmo à morte.

Para você ter ideia, duas horas de luz solar direta podem reduzir o excesso de cloro na piscina em até 90%. Uma lógica semelhante também funciona com as piscinas que contam com sistema de aquecimento.

Cloro: encontrado no líquido extracelular, age com o sódio e ajuda no equilíbrio dos líquidos do corpo e na manutenção do pH. É um dos componentes do ácido clorídrico do estômago.

O sódio, o potássio e o cloro são eletrólitos típicos encontrados no organismo. Esses são componentes essenciais de fluidos corporais, como sangue e urina e, ajudam a regular a distribuição de água ao longo do organismo além de desempenhar um papel importante no equilíbrio ácido básico.

Determinados tecidos podem prender ou machucar a pele durante a descida pela rampa ou toboágua, além disso, quando entram em contato com a água da piscina tratada com cloro soltam pelinhos ou tinta, por isso devem ser evitados.

Quando o número de banhos não é suficiente, além das questões de higiene, principalmente mau odor corporal, podem aparecer novos problemas de pele ou agravar-se outros já existentes.

Função calmante. Geralmente, as atividades aquáticas exigem mais esforço do corpo, o que provoca, consequentemente, um cansaço corporal. Por isso, os praticantes têm a sensação de sonolência após saírem da água.

O ácido hipocloroso atua com eficácia contra os agentes nocivos em alguns segundos; já o íon hipoclorito pode levar até 30 minutos para atuar eficazmente. Fato é que o cloro sempre irá se decompor formando, entre outros, os dois subprodutos citados há pouco.

Porém, há uma uma regra básica que funciona na maioria dos casos: "Para a limpeza completa, esperar 6 horas com a piscina filtrando. Para a manutenção, deixar a piscina filtrando e entrar depois de 2 horas", explica a equipe da República Materiais.

Depois de um dia na piscina, a primeira coisa a se fazer é regular a quantidade de cloro. O residual de cloro deve estar entre 1 e 3 ppm, uma margem essencial para garantir a saúde dos banhistas e afastar microorganismos e bactérias nocivas à saúde.

Tratamento. Caso a causa seja desidratação é importante reidratar oral ou intravenosamente. Caso o problema seja doença endócrina, renal ou metabólica, além de reidratar e tratamento com alcalinos (por via oral ou intravenosa) para rebalance eletrolítico, deve ser feito o tratamento adequado.

Por exemplo: a água oxigenada é o material mais acessível de todos para a neutralização da água sanitária. Você pode encontrá-la em farmácias e supermercados. Esta é uma opção barata que funciona bem para quem tem asma e é sensível aos compostos que contêm enxofre.

Para que serve o exame de cloro? Com a análise do cloro, que estuda o suor do paciente em busca da presença de cloretos, é possível diagnosticar uma série de condições que afetam a sua saúde, como a fibrose cística, que afeta os pulmões, o pâncreas e também o sistema digestivo.

Confira os sintomas que a intoxicação por cloro em forma de ingestão pode causar:

  • sensação de desconforto no peito;
  • dores abdominais;
  • diarreia, náuseas e vômitos;
  • sensação de queimação nos olhos, nariz e boca.

Tratamento. O tratamento consiste na eliminação da fonte de cloreto, na reidratação e no restabelecimento do equilíbrio ácido-base. Quando houver correlação com doença subjacente, esta deve ser corrigida.

Celulares podem ficar completamente submersos
Como afirmado anteriormente, as certificações mais comuns presentes em smartphones resistentes à água são a IP67 e IP68. Ambas as proteções garantem submersão por até 30 minutos, sendo que na IP67 a profundidade máxima é de 1 metro, enquanto que no IP68 é de 1,5 metro.

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