Em que consistia o mecenato?

Perguntado por: vfigueiroa . Última atualização: 17 de maio de 2023
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O mecenato é originariamente uma prática de estímulo à produção cultural e artística, que consiste no financiamento de artistas e de suas obras. Além disso, os artistas passavam a viver exclusivamente desse incentivo, ganhando ainda proteção política e prestígio social.

O termo surge em homenagem a Caio Mecenas (68 – 8 a.C.), principal conselheiro do primeiro imperador romano, Otávio Augusto. Rico e refinado, Mecenas cultivou o costume de apoiar financeiramente poetas e artistas.

Os mecenas foram os comerciantes, príncipes, condes, banqueiros e bispos, de alto poder aquisitivo, que financiaram a produção de arte durante o Renascimento Cultural da Europa nos séculos XV e XVI.

Os Mecenas eram os reis, príncipes, condes, duques, bispos, nobres e burgueses poderosos, dotados de poderes econômicos, os quais financiavam e incentivavam as artes no período da Renascença.

Os mecenas eram ricos e poderosos comerciantes, príncipes, condes, bispos e banqueiros que financiavam e investiam na produção de arte como maneira de obter reconhecimento e prestígio na sociedade.

As características do renascimento são o humanismo, racionalismo, individualismo, antropocentrismo, cientificismo, universalismo e a arte da Antiguidade Clássica.

Desenvolvimento cultural e artístico: a produção artística e cultural é a principal marca do Renascimento. Grandes artistas, como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael, manifestaram o ideal renascentista em pinturas, esculturas e afrescos, além de desenvolverem estudos em diversas áreas do conhecimento.

Antropocentrismo; Realismo; Surgimento de técnicas avançadas; Racionalidade.

O Mecenato Cultural é um conjunto de incentivos de natureza fiscal que se traduz na redução de impostos a quem contribua para a proteção dos artistas e das artes e promova o desenvolvimento cultural do país.

As fases do Renascimento representam a divisão desse movimento artístico em três períodos: Trecento, Quattrocento e Cinquecento.

Eles faziam isso para ganhar status. Conseguiam uma grande influencia por parte da nobreza que tinha uma boa visão sobre da arte, teorias e invenções. Portanto, eles realizavam o mecenato com a intenção de ganhar status dentro da nobreza e obter conhecimentos sobre o mundo através desses artistas.

Itália

A Itália é considerada o berço do Renascimento Cultural, pois foi em cidades como Gênova, Florença e Veneza que houve um grande desenvolvimento intelectual e artístico entre os séculos XV e XVI.

Itália

O Renascimento - movimento de renovação - foi um período da história cultural europeia que teve início em Itália no século XV e se prolongou até fins do século XVI.

A grande contribuição da arte renascentista foi a descoberta da perspectiva e da profundidade. Assim, do plano reto e bidimensional da arte medieval, a arte da renascença promoveu um outro olhar.

As características do renascimento apontam que o movimento tinha caráter filosófico, artístico e literário simultaneamente. A valorização do humanismo, da razão, do antropocentrismo e do conhecimento científico são marcas do movimento.

Resposta verificada por especialistas. Os mecenas patrocinavam artistas em busca de prestígio, glória, ganhar status e projeção política. A prática impulsionou o Renascimento, sendo um dos fatores que influenciaram o fato do movimento renascentista ter surgido na Itália.

Os humanistas romperam com o Teocentrismo (a ideia de que Deus era o centro de todo o universo e de toda a vida humana) e passou a prevalecer a ideia do Antropocentrismo (o homem no centro do universo e da vida humana).

Segundo a autora, o monarca patrocinou particularmente as pesquisas relevantes à história do Brasil e contribuiu de diversos modos com o trabalho de naturalistas, dentre os quais Couty, Emílio Goeldi e Agassiz.

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