O que a classe média consome?

Perguntado por: lrodrigues . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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Enquanto as classes menos privilegiadas gastam 32% dos seus rendimentos com moradia, a média alta gasta 11%, menos do que com vestuário (13%) ou lazer (12%).

2021), considera como classe média famílias com renda mensal por pessoa de R$ 667,87 a R$ 3.755,76. Leia a íntegra (1,3 MB). Segundo o Locomotiva, a classe média já representou 54% da população brasileira em 2011.

Por exemplo, tratando-se de roupas de cama, mesa e banho, a classe A compra no Mundo do Enxoval, enquanto a classe B prefere a marca Seller e a classe C a Narciso Enxovais.

Segundo o Ipea, os preços de legumes, frutas e verduras foram os grandes vilões da inflação para os mais pobres.

Segundo o levantamento, as famílias com renda entre R$ 7.324,34 e R$ 12.207,22 (classe B) gastam em média 17,4% do seu orçamento com educação. Já a classe A – que tem famílias com renda mensal acima de R$ 12.207,23 – aparecem em segundo, destinando cerca de 13,2% com estudos.

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que jovens da classe A são os maiores consumidores de drogas do País.

Como já citado, neste ano a classe B2 lidera o cenário de consumo, representando mais de R$ 1 bilhão dos gastos. Junto à B1, estão presentes em 20,9% dos domicílios, sendo responsáveis por 41,1% (R$ 1,7 trilhão) de tudo que será desembolsado pelas famílias brasileiras.

Classe C – São incêndios em equipamentos elétricos energizados. É o caso de máquinas elétricas, transformadores, geradores, motores, computadores, quadros de força e cabos. Para combate a esse tipo de incêndio, o ideal é o uso de extintores de pó químico ou gases.

Quem está no meio da distribuição de renda brasileira – ou seja, quem é mais pobre do que metade dos brasileiros e mais rico do que a outra metade – estaria exatamente no que o governo chama de “Média Classe Média”, com renda aproximadamente igual a 600 reais.

A classe baixa é compreendida com valores até (US$ 5,50 por dia) e 4 de setembro de 2020 seria aproximadamente R$ 874,00. Classe baixa "extremamente pobre" (US$ 1,90 por dia) o equivalente a R$ 302,00 em 4 setembro de 2020, "pobre mas não extremamente" e "vulnerável" (até R$ 291).

Dentro dessa faixa, a classe média “baixa” tem renda de R$ 291 a R$ 441 por cada membro da família, a média de R$ 441 a R$ 641 e a classe média alta teria renda superior a R$ 641 e inferior a R$ 1.019. Outro critério é a “vulnerabilidade econômica”, ou seja, a probabilidade de retorno à condição de pobreza.

Eletrodomésticos e eletrônicos são os campeões de venda neste nicho. Segundo o Data Popular, a classe C gastou 51 bilhões de reais com eletrodomésticos e eletrônicos em 2019. Este consumidor ainda procura pelo menor preço, mesmo que seja um produto de qualidade inferior.

A classe C é maioria nas compras online, totalizando 35% dos consumidores digitais brasileiros, de acordo com uma pesquisa realizada pela agência digital Conversion. O estudo também revelou que 93% dos brasileiros conectados já realizaram compras pela internet.

Os ricos gastam dez vezes mais que os mais pobres no País. A conclusão é da pesquisa ''''Perfil das Despesas no Brasil'''', divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A comida de pobre é uma expressão que se refere a alimentos mais simples e pouco elaborados, como o arroz com ovo ou feijão com farinha. Em primeiro lugar, a expressão comida de pobre é uma expressão popular brasileira utilizada para se referir a alimentos mais simples.

De acordo com pesquisa realizada pela NZN Intelligence, em agosto de 2022, 60,8% dos respondentes compram eletrônicos pelo e-commerce. Roupas, sapatos e acessórios aparecem em segundo lugar, com 42,4%, os eletrodomésticos vêm logo em seguida com 34,8%.

Quem pertence à classe C? A classe C engloba famílias que possuem um rendimento mensal entre quatro e dez salários mínimos, ou seja, rendimentos entre R$ 4.180,00 a R$ 10.450,00. A classe C costuma ser território de quem presta serviço à classe alta, ou seja, à classe A ou B.

Estratificação dos domicílios em 2022:
Classe A: 2,8% (renda mensal domiciliar superior a R$ 22 mil) Classe B: 13,2% (renda mensal domiciliar entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil) Classe C: 33,3% (renda mensal domiciliar entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil) Classes D/E: 50,7% (renda mensal domiciliar até R$ 2,9 mil)

Classe A – 3% dos lares brasileiros com renda média familiar aproximada de R$ 20,8 mil. Classe B – 40% do potencial de consumo brasileiro, com renda aproximada de R$ 10 mil. Classe C – 49% dos domicílios do Brasil e 31% do potencial de consumo, com renda familiar aproximada de R$ 2.7 mil.