O que acontece com o corpo quando está morrendo?

Perguntado por: aparaiso . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
4.6 / 5 14 votos

Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.

Diante de um evento como um acidente vascular cerebral (AVC), os neurônios suportam por até cinco minutos a falta de oxigenação e da chegada de nutrientes. Da mesma forma, quando o coração deixa de funcionar, as células do corpo humano ainda permanecem em atividade por um tempo.

Neste estágio, por conta das bactérias que vivem no intestino do morto, o cadáver passa a inchar, ficar esverdeado e a apresentar um forte odor. Acontece que esses microrganismos começam a digerir as proteínas ali presentes e passam eliminar gases, gerando esse resultado.

O estudo sobre a audição no momento da morte foi realizado por pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC). Na pesquisa foi constatado que a audição é o último sentido a se desligar no momento da morte.

A dor da perda é uma dor muito grande, insuportável, mas ela também é transitória, é uma dor que irá passar. Há algumas alternativas que ajudam a superar essa dor. Uma das alternativas é cuidar de sua saúde, pois, apesar de ser uma dor emocional, existem sintomas físicos também.

A sororoca (também conhecida como ruído da morte ou “death rattle”, em inglês) consiste em uma respiração ruidosa, causada pelo acúmulo de secreções no trato respiratório superior.

O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.

Andreoni explica que o tempo de morte pode ser calculado pela comparação da temperatura do cadáver com a temperatura do ambiente ou pela composição química de alguns dos tecidos do corpo, especialmente do humor vítreo, parte interna do olho. Ainda assim, não será dada com uma precisão de minutos.

Acredita-se que o costume surgiu na Idade Média e era uma forma de garantir que a pessoa estava mesmo morta, antes de enterrá-la.

Atualmente, os médicos declaram a morte a partir do momento em que o coração de um paciente deixa de bater. Quando isso acontece, as funções cerebrais terminam quase de imediato e a pessoa perde todos os seus reflexos.

2-3 dias: Descoloração aparece na pele do abdômen. O abdômen começa a inchar, devido à formação de gás. 3-5 dias: Veias descoloridas se tornam visíveis e a descoloração avança. 5-6 dias: Os gases incham e formam bolhas na pele do abdômen.

Sem essa preparação, dificilmente seria possível velar nossos falecidos, porque haveria um risco maior de contaminação das pessoas ao redor, além de que seria preciso lidar com os odores desagradáveis e também a aparência do falecido após horas da morte.

Homem não era enterrado com os pés calçados, pois Jesus sempre andou descalço. Se aparecesse na porta do céu de sapatos, estaria querendo ser melhor que o filho de Deus, e o castigo para tal ofensa era dos mais graduados.

PORQUE COLAM A BOCA DO MORTO? Após o óbito, a boca do cadáver pode permanecer aberta. Com o intuito de restaurar a aparência natural da pessoa em vida, a boca é fechada.

Entre os problemas de saúde que podem causar a morte durante o sono estão a parada cardíaca súbita, o acidente vascular cerebral (AVC) e a epilepsia. Outro fator que pode fazer uma pessoa morrer durante o sono é a Síndrome da morte súbita noturna inexplicável.

Na verdade, a maioria fica com os olhos semiabertos. E depois de algum tempo, por conta do rigor mortis, os olhos vão se abrir. Se não me engano, nas funerárias, eles têm alguns truques para fechar os olhos do falecido e tentar fazê-lo parecer dormindo.

Tenha empatia com os enlutados
A compaixão e a empatia são sentimentos nobres. Eles nos permitem assumir a posição da outra pessoa e entender sua dor, mesmo que não a sintamos. Principalmente nos momentos de tristeza, a compreensão é uma ótima maneira de descobrir a melhor maneira de agir.

Da mesma forma, se alguém que você conhece sente a presença ou vê outra pessoa já falecida você deve dizer que é algo comum ao redor do mundo.

Essas características, que definem uma experiência de quase-morte, tanto no meio acadêmico como na linguagem popular, incluem inefabilidade, ouvir o anúncio da própria morte, envolventes sentimentos de paz, ouvir um ruído, ver um túnel, sentir estar fora do corpo, encontrar-se com seres não-físicos, um "ser de luz", ...

Nós nos esquecemos que eles continuam vivos e que também estão a sentir a mesma saudade, a mesma tristeza e a mesma dor que nós sentimos com a sua partida, porque muitos partem sem ter vontade de partir. O sentimento que nos une a esse ente querido mantém-se inalterável independentemente de onde ele/ela estiver.

As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte. O ruído pode ser evitado ao mudar a posição do paciente, limitar a ingestão de líquidos ou usar medicamentos para secar as secreções.