O que aconteceu com Dario?

Perguntado por: aespinosa . Última atualização: 16 de maio de 2023
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Darío Morre Nos Braços de Majo.

“Uma vela para Dário”, narra a história de Dário, um homem que caminhando apressado pelas ruas, passa mal e senta na calçada. Durante a narrativa passa por ele várias pessoas. Com uma linguagem clara e direta, o narrador faz uma crítica à sociedade, que envolve problemas, sócias, culturais e econômicos.

Dario I (550-478 a.C.) foi rei da Pérsia. Venceu os caldeus e os babilônicos, lutou contra os medos e ampliou seu reino até a Jônia, Trácia, Síria e Cartago, formando um dos mais extensos impérios da Antiguidade.

Dario expandiu seu império após conquistar a Trácia e a Macedônia e invadir a Cítia, terra natal dos citas, uma tribo nômade que havia invadido a Média anteriormente e assassinado Ciro, o Grande. Dario organizou o império, dividindo-o em províncias (satrapias), e colocando sátrapas para governá-las.

Resposta verificada por especialistas
A palavra que expressa a morte de Dário é "cadáver". Essa palavra é empregada imediatamente após o pisoteamento de Dário.

O rei Dario, iludido pela bajulação de seus subordinados, assinou o decreto que visava a exaltá-lo perante todo o seu reinado (Dn 6:7). Não se atinou que a real intenção daquela lei era a de perseguir e destruir a Daniel.

A chama da vela, simbolicamente, sugere a representação da esperança em uma mudança de posicionamento do ser humano em relação aos excluídos e à sociedade individualista e gananciosa.

O conflito inicial ou conflito gerador é o que dispara a história.

Tipos de personagens

  • o protagonista - também conhecido como personagem principal; (o herói, por exemplo)
  • o antagonista - personagem contrário ao protagonista; (o vilão)
  • os personagens secundários - conhecidos como coadjuvantes, aqueles que não fazem parte da trama principal.

Desenvolvimento - aqui grande parte da história é desenvolvida com foco nas ações dos personagens. Clímax - parte do desenvolvimento da história, o clímax designa o momento mais emocionante da narrativa.

Estrutura dos textos narrativos
Desenvolvimento: designa a maior parte do texto, onde são desenvolvidas as ações das personagens numa sequência de acontecimentos. Clímax: representa a parte mais emocionante, surpreendente e tensa da narrativa.

c) Que recurso visual foi usado na ilustração para indicar o modo como os personagens estão se expressando? Os balões de fala.

quando Dario é largado na peixaria como um lixo, pois “um enxame de moscas lhe cobriu o rosto”. com a crueldade com que as pessoas “tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.” na perda da identidade, quando “O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios.”

O desfecho do conto Uma vela para Dário é que Dário morre, e tem seu corpo abandonado na rua e sem nada de valor.

a) A falta de informações sobre o protagonista pode representar que ele é uma pessoa comum, sem muita importância ou destaque na sociedade e que não é tratado como um indivíduo digno de atenção.

Em 1º. de outubro de 331 a.C., Alexandre Magno, o jovem rei da Macedônia (tinha 24 anos de idade), derrotou Dario III, rei dos persas Aquêmidas, em Gaugamelos, na Mesopotâmia.

No ano 2000 a. C., os medos e os persas originários dos territórios da atual Rússia foram ocupando a região do planalto iraniano. Os medos se estabeleceram ao norte; e os persas, ao sul do território.

O fim do Império Persa passa pela ascensão de Alexandre, o Grande, rei da Macedônia que assumiu o poder em 336 a.C. Em 334 a.C., ele iniciou uma campanha de conquista territorial que levou ao fim do Império Aquemênida, em 330 a.C., depois que o rei Dario III, derrotado pelos macedônicos, foi morto.

Dario foi o filho mais velho de Artaxerxes II, e seria seu sucessor se não tivesse conspirado contra o pai.

Ariabignes (conforme Heródoto) ou Ariâmenes (conforme Plutarco) foi um meio-irmão de Xerxes I, sendo o filho mais velho de Dario I. Ariabignes era filho da filha de Gobrias.

Resumo: Essa visão afirma que Dario, o medo, foi uma pessoa que realmente existiu na história, mas não é possível saber quem ele era de fontes extrabíblicas. Proponentes: Esta era a opinião de E. B. Pusey no final do século XIX. No final do século XX, a maioria dos comentaristas evangélicos tinha essa visão.