O que causa crise convulsiva reativa?

Perguntado por: rlima . Última atualização: 25 de maio de 2023
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As principais causas de crise epiléptica reativa são: • febre, • abstinência de álcool ou outras drogas (cocaína, anfetamina), • medicamentos (ver quadro 1 a seguir), • acidente vascular cerebral • trauma cranioencefálico, • infecções do sistema nervoso central (como meningite) , Page 3 Atendimento para médicos e ...

Acompanhe, agora, crises generalizadas motoras:

  • Tônico-clônica.
  • Clônica.
  • Tônica.
  • Mioclônica.
  • Mioclônica-tônica-clônica.
  • Atônica.
  • Espasmos epiléticos.

Uma aura ou um aviso é o primeiro sintoma de uma convulsão, e é considerada parte da convulsão. Muitas vezes, a aura é um sentimento indescritível. Outras vezes, é fácil reconhecer e pode ser uma mudança de sensação, pensamento ou comportamento semelhante cada vez que ocorre uma convulsão.

Adotar hábitos mais saudáveis, como a prática de atividade física segura, alimentação saudável, aumento da ingestão de água, aumento das horas de sono e meditação, yoga ou relaxamento, podem ajudar a diminuir o impacto emocional de situações sobre as quais não temos controle.

Toda convulsão é uma crise epiléptica, mas além da convulsão existem várias formas de crises epilépticas. Na convulsão o paciente apresenta movimentos grosseiros de membros, desvio dos olhos, liberação de esfíncteres e perda de consciência. E um exemplo comum de crise epiléptica não convulsiva é a crise de ausência.

Caso você presencie uma crise convulsiva em público, também é importante ficar atento à duração do episódio; se este durar mais de 5 minutos, encaminhe a pessoa a uma emergência ou chame uma ambulância imediatamente.

Os exames laboratoriais de sangue devem ser seguidos pelo EEG (eletroencefalograma), que é um exame eletrofisiológico. Portanto, o EEG vai analisar a função elétrica cortical cerebral e poderá detectar e localizar a área com atividade anormal capaz de provocar as crises convulsivas.

Emoções intensas, exercícios vigorosos, determinados ruídos, músicas, odores ou luzes fortes podem funcionar como gatilhos das crises. Outras condições – febre alta, falta de sono, menstruação e estresse – também podem facilitar a instalação de convulsões, mas não são consideradas gatilhos.

O estado de mal epiléptico convulsivo é o transtorno convulsivo mais grave e é considerado uma emergência médica, pois a convulsão não para. As descargas elétricas ocorrem em todo o cérebro, causando uma convulsão tônico-clônica generalizada.

Na Bíblia encontramos duas descrições de pessoas com epilepsia. Uma está em Marcos 9:14-29 que nos conta o tratamento de um menino que foi trazido por seu pai a Jesus, passagem imortalizada nos célebres quadros de Rafael e Rubens da Transfiguração de Cristo.

As convulsões, especialmente as que se iniciam no lobo temporal, podem causar um grande golpe no hipocampo. O hipocampo é muito sensível a mudanças na atividade cerebral. Se as crises iniciadas aqui não forem tratadas, o hipocampo começa a endurecer e encolher.

Convulsões, ou crises convulsivas, acontecem frequentemente na prática clínica. Dados americanos estimam a ocorrência de crises convulsivas em cerca de 5% da população. É uma condição muito frequente, em todas as idades, especialmente em crianças nos primeiros anos de vida.

Estresse. O estresse pode ter um impacto físico em seu corpo. Pode causar dores de cabeça, insônia ou aumentar o risco de doenças cardíacas ou diabetes se for de longa duração. Se você tem epilepsia, o estresse também pode causar convulsões.

Existem duas formas de detectar uma convulsão. Em uma delas, é possível ler o sinal cerebral e perceber a assinatura elétrica que ocorre antes de ela acontecer. Outra forma é monitorar as convulsões por um determinado período e identificar um padrão.

A frequência das convulsões é geralmente controlada por meio de medicamentos. Mas, de acordo com a Associação Brasileira de Epilepsia (ABE), cerca de 30% dos casos é de difícil controle medicamentoso -- a chamada epilepsia farmacorresistente.

5) Após a crise, se possível, lateralize a vítima
Para evitar uma situação de broncoaspiração (entrada de saliva ou secreções no pulmão) e uma possível asfixia, é importante lateralizar completamente a vítima – colocar a pessoa sobre o lado esquerdo do corpo, configuração conhecida como posição lateral de segurança.