O que é o amor Mario Quintana?

Perguntado por: esales . Última atualização: 17 de maio de 2023
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O amor é quando a gente mora um no outro. A laranja cortada ao meio, Úmida de amor, anseia pela outra... É assim, é bem assim que eu te desejo!

O Poeminha do Contra, que reúne apenas quatro versos, é talvez o poema mais famoso de Mario Quintana.

Análise e interpretação do poema. "Seiscentos e sessenta e seis" é uma composição curta, de verso livre, na qual sujeito lírico reflete acerca da condição humana e a passagem inevitável do tempo. A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.

Em sua primeira resposta a Clarice, afirma: “por esse amor eu compreendo a soma de todos os amores, ou seja, o amor de homem para mulher, de mulher para homem, o amor de mulher por mulher, o amor de homem para homem, o amor de ser humano pela a comunidade de seus semelhantes”.

O Amor é benigno e não sente ciúmes; o Amor não é orgulhoso e não recente do mal: o Amor perdoa, seja qual for o erro. O verdadeiro Amor está além da distância, do toque, do cheiro... Não busca-se razão para Amar, não se Ama porque alguém tem qualidades interessantes ao se ver ou porque é bonito.

Resposta. Breve significa curto, de pouca duração! A vida é curta temos que aproveitá-la o máximo possível , e o AMOR temos de aproveitar mais ainda , pois ele também é curto! Tem de ser vivido momento por momento , segundo por segundo.

Escreveu obras poéticas, além de obras infanto-juvenis, sendo que as principais são: A Rua dos Cataventos (1940) Canções (1945)

Macunaíma

Uma de suas principais obras que é amplamente conhecida até hoje e estudada em escolas é Macunaíma, que foi um verdadeiro presente para a literatura brasileira. Mário de Andrade.

Pauliceia Desvairada

Mário de Andrade (1893-1945) foi um escritor brasileiro. Publicou "Pauliceia Desvairada" o primeiro livro de poemas da primeira fase do Modernismo.

O guardador de rebanhos

O guardador de rebanhos, do heterônimo Alberto Caeiro
Escrito por volta de 1914, mas publicado pela primeira vez em 1925, o extenso poema O guardador de rebanhos - representado abaixo por um breve trecho - foi o responsável pelo surgimento do heterônimo Alberto Caeiro.

A Rua dos Cataventos

Poeta de vida simples, Mario Quintana é autor de uma poesia também simples, mas profunda nas reflexões que propõe. Em 1940, seu primeiro livro de poesia, intitulado A Rua dos Cataventos, que contém sonetos de influência parnasiana, foi publicado.

“Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.

Quando vemos já são 18 horas. Quando vemos já é sexta feira. Quando vemos já terminou o mês.

Costuma-se dar o nome de amor verdadeiro a um sentimento muito forte de afeto entre duas pessoas. Esse sentimento é tão intenso que é capaz de unir essas duas pessoas sob quaisquer circunstâncias, mesmo diante das maiores dificuldades e provações.

O amor é um sentimento delicioso porque o interesse de quem ama confunde-se com o do amado. Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal. Se você ama duas pessoas ao mesmo tempo, escolha a segunda. Porque se você realmente amou a primeira, você não amaria outra.

Clarice Lispector, 100
“Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada.” “A loucura é vizinha da mais cruel sensatez.” “Mas existe um grande, o maior obstáculo para eu ir adiante: eu mesma.

O jeito como eu sinto por você nunca vai mudar. É claro que eu te amo - e não há nada que você possa fazer pra mudar isso! Eu te amo para amar-te e não para ser amado, pois nada me dá tanta felicidade como te ver feliz. Eu te amo, não só agora mas sempre, e sonho com o dia em que você vai me abraçar novamente.

Mário Quintana era genial. Certa vez, um jornalista perguntou ao poeta: “Por que o senhor nunca se casou? ” Ele respondeu: “Sempre preferi deixar dezenas de mulheres esperançosas do que uma só desiludida. ” Só isso já valeria um post aqui no blog.

Mario de Miranda Quintana nasceu em Alegrete, Rio Grande do Sul, no dia 30 de julho de 1906.

Enquanto me davam a extrema-unção, Eu estava distraído… Pensando sempre n'outra coisa!

O verdadeiro amor é aquele que permanece sempre, se a ele damos tudo ou se lhe recusamos tudo. O verdadeiro amor é como os fantasmas. Todos falam nele, mas ainda ninguém o viu. Quem encontrar na vida o verdadeiro amor, deve escondê-lo, longe do mundo, como um tesouro.