O que é rouleaux Eritrocitário em cães?

Perguntado por: amoura . Última atualização: 19 de maio de 2023
4.4 / 5 15 votos

O rouleaux eritrocitário ocorre normalmente quando algumas proteínas do plasma estão aumentadas, como fibrinogênio e imunoglobulinas. A alteração mais frequente foi a linfopenia, presença de linfócitos reacionais (15 animais) e monocitose.

A eritrocitose absoluta primária, também denominada de policitemia vera, é um distúrbio mieloproliferativo crônico de causa desconhecida, caracterizado pela proliferação clonal de células-tronco eritróides neoplásicas. Acomete cães de meia-idade entre seis e sete anos.

Causas da Anisocitose
A anisocitose pode ser decorrente de alguns tipos de anemia, de alguma deficiência de vitaminas e minerais em nosso organismo ou ainda provocada pelo câncer. Doenças onde as mesmas células se apresentam em medidas diferentes e variáveis.

Indica a variabilidade de volumes dos eritrócitos, ou seja, se a população de eritrócitos está homogênea ou heterogênea. O computador do equipamento recebe as medidas, uma a uma, dos eritrócitos e gera uma curva de frequência (histograma) e seu coeficiente de variação. Valores de referência: 11,5 – 14,5%.

As alterações de tamanho dos eritrócitos são chamadas de anisocitose e as de forma de poiquilocitose. 84.1 Esfregaço de sangue periférico. Microcitose e hipo- cromia em paciente com deficiência de ferro. Observe o diâmetro reduzido dos eritrócitos em comparação com o núcleo do linfócito pequeno.

A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é uma condição clínica incomum em que autoanticorpos se ligam à superfície dos eritrócitos, ocasionando sua destruição via sistema complemento ou sistema reticuloendotelial (1). A AHAI é classificada de acordo com a temperatura de reatividade dos anticorpos aos eritrócitos.

O que é anemia hemolítica ? A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é uma doença que se caracteriza pela destruição de glóbulos vermelhos causada pelos próprios anticorpos do organismo, os chamados “autoanticorpos”. Existem três tipos diferentes de anemia hemolítica: quente, fria e mista.

Os principais exames encontrados para o diagnóstico da anemia ferropriva foram o hemograma, a dosagem de ferro sérico, de ferritina e de transferrina, a avaliação da capacidade total de ligação do ferro (TIBC) e saturação da transferrina.

A anemia hemolítica autoimune é confirmada como a causa quando exames de sangue detectam aumento da quantidade de certos anticorpos, seja aderidos aos glóbulos vermelhos (antiglobulina direta ou teste de Coombs direto) ou na porção líquida do sangue (antiglobulina indireta ou teste de Coombs indireto).

Alterações na forma dos eritrócitos ocorrem em múl- tiplas condições anormais,3 podendo decorrer da produ- ção de eritrócitos anormais pela medula óssea ou da lesão das células na circulação. Algumas alterações são típicas de doenças determinadas, como veremos nos exemplos que seguem.

Glóbulos vermelhos altos.
Isto costuma acontecer por desidratação (na verdade não há mais células, mas sim menos plasma), mas também acontece em algumas doenças pulmonares, em tumores na medula óssea ou em zonas de grande altitude onde há pouco oxigênio no ar.

CAUSAS DE ERITROCITOSE:
Desidratação. Esplenocontração. Policitemia Vera. Doenças pulmonares ou cardíacas (levam a um certo grau de hipóxia)

A eritrocitose relativa ocorre em consequência da hemoconcentração por desidratação ou contração esplênica associada a dor ou excitação, sendo resolvida após fluidoterapia ou remoção da causa.

A anisocitose (Figura 1) é uma alteração morfológica ce- lular observada através da microscopia óptica em esfregaço sanguíneo, ou hematoscopia. É caracterizada pela diferença de diâmetro celular e pode ser quantificada em discreta, mo- derada e intensa ou em cruzes (1+, 2+ e 3+).

Para o tratamento da anisocitose é preciso tratar a patologia que a originou. Por exemplo, se a razão dessas hemácias desreguladas for uma anemia, será necessário identificar o grau da anemia e então tratar com medicamentos adequados ou alimentação de acordo com orientações médicas.

A expressão anisocitose eritrocitária remete para a diferença de tamanhos dos eritrócitos ou hemácias, mas conhecidos como glóbulos vermelhos. A anisocitose pode ser discreta, moderada ou acentuada.

Os eritrócitos (RBC), também chamados de hemácias, constituem os elementos figurados mais abundantes no sangue periférico. Seu valor de referência varia conforme a idade e sexo. Para um adulto do sexo masculino, varia de 4,3 a 6,0 M/mm3, e para o sexo feminino, de 3,9 a 5,3 M/mm3.

As hemácias, também denominadas eritrócitos ou glóbulos vermelhos, são as células mais numerosas do sangue, cuja forma é de disco bicôncavo com espessura maior da margem (2,6 µm) e espessura menor no centro (0,8 µm).