O que falar com o terapeuta?

Perguntado por: rmendes . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Durante as sessões com o psicólogo, os pacientes são convidados a falar sobre os problemas que causam sofrimento em sua vida, como instabilidade financeira, conflitos familiares, baixa autoestima, insatisfação profissional, problemas conjugais e dilemas pessoais.

Falar é fundamental. Assim como em um primeiro encontro, a primeira sessão de terapia exige que você se apresente, que fale sobre sua vida, seus familiares, sua infância, seu momento atual, seus relacionamentos sociais e amorosos e, basicamente, sobre o que vier à sua cabeça.

Entre elas estão:

  • se envolver em situações preconceituosas ou discriminar pacientes;
  • tentar induzir o paciente, baseado em crenças próprias;
  • expor informações sigilosas do paciente;
  • praticar ou ser conivente com casos de violência;
  • utilizar técnicas não regulamentadas pela profissão;
  • estabelecer vínculos com o paciente.

Como escolher um bom psicólogo? Pontos para se considerar

  1. Analisar sua disponibilidade financeira. ...
  2. Checar as credenciais do profissional. ...
  3. Saber qual o seu objetivo da terapia. ...
  4. Descobrir o perfil do profissional. ...
  5. Pesquisar qual linha da psicologia mais combina com você ...
  6. Pedir indicações.

É ideal que você esteja relaxado e com o pensamento em si mesmo e no seu desejo de fazer terapia durante as sessões. Se a sua mente estiver focada nas pendências do trabalho, nas obrigações do lar ou outras questões, você pode ter dificuldade para aproveitar as consultas.

A Técnica TRG é uma terapia breve focada e orientada para a resolução de problemas emocionais e psicossomáticos, libertando a pessoa de traumas, fobias, compulsões, ansiedade, depressão, crises de pânico pela raiz, que quando acumuladas ficam gravadas no cérebro criando bloqueios e limitações.

Pensando nesse importância, confira abaixo como se preparar da melhor forma antes mesmo de iniciar uma sessão:

  1. Esteja em um ambiente confortável. ...
  2. Cheque a sua conexão de internet. ...
  3. Esteja disposto a conversar. ...
  4. Preze sempre por uma comunicação audiovisual. ...
  5. Procure por profissionais capacitados.

Segundo o psicólogo Andrew Keefe, “há uma infinidade de razões pelas quais você pode se sentir pior depois de iniciar a terapia. O mais comum é que ela o coloca em contato com o que você realmente sente”. Tal situação acontece, pois somos expostos a emoções que tínhamos ignorado como forma de proteção.

Como começar a fazer terapia

  • Elabore suas demandas iniciais – Terapia é para todo mundo, desde que haja alguma queixa. ...
  • Peça indicações e conheça alguns terapeutas – ...
  • Encontre um valor que você pode pagar – ...
  • Entenda o que esperar de um processo terapêutico – ...
  • Saiba que uma sessão de terapia não é necessariamente agradável –

Você não é obrigado a contar nada. O profissional está ali para ajudar, e toda a informação útil para entender o que você está passando vai colaborar com os resultados, mas você pode falar apenas o necessário ou aguardar que a confiança no psicólogo cresça para abordar determinado assunto.

Introduções, história familiar breve, o que está acontecendo em sua vida agora, como você se sente sobre isso etc. Lembre-se de que as informações que você passar, quanto mais precisas, darão uma visão mais clara ao psicólogo sobre o que pode estar causando ou contribuindo para o seu problema.

A terapia pode durar uma consulta, uma quinzena, um mês, um semestre, um ano ou até mais tempo, dependendo da patologia e do transtorno que estiver sendo tratado. Depende, também, de como o paciente se sente ao longo do tratamento.

Na maioria das vezes, uma sessão por semana é o suficiente, mas pode acontecer de o psicólogo recomendar mais que isso por semana, ou até mesmo, que as sessões sejam quinzenais.

Não existe uma técnica ou livro que aborde o “chorar terapêutico”, nem é algo que possa ser forçado. Irá acontecer. Aproximadamente 72% dos psicoterapeutas admite ter chorado em alguma sessão (Blume-Marcovici, Stolberg, & Khademi, 2013). É perfeitamente normal e mais comum do que imaginamos.

Entre os procedimentos incluídos, estão a prescrição de calçados ortopédicos, muleta, prótese mamária estética (não cirúrgica), cadeira de rodas, andador, palmilhas, coletes, cintas entre muitos outros códigos de procedimentos.