O que fazer para evitar a superpopulação?

Perguntado por: egomes . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Uma opção é focar na educação sobre superpopulação, planejamento familiar e métodos de controle de natalidade, e tornar os dispositivos de controle da natalidade como preservativos masculinos e femininos, pílulas anticoncepcionais e dispositivos intrauterinos facilmente disponíveis.

Além do que o desmatamento provoca erosões que têm ainda conseqüências maiores. Esse desmatamento causado principalmente pelo crescimento populacional também é responsável pela extinção de muitas espécies. Outro problema acentuado pelo crescimento populacional é a poluição atmosférica.

Causas dessa redução da população
O aumento do nível educacional e o melhor acesso aos cuidados e às práticas contraceptivas também influenciam o fato de as famílias terem menos filhos. Por último, a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) acentuou a tendência de queda do número de nascimentos.

"O principal fator por trás desses dados é a redução da taxa de fecundidade. Em 1970, cada mulher tinha 5,8 filhos e hoje tem menos de dois. Por outro lado, está havendo um envelhecimento da população e um aumento da expectativa de vida. Essa população idosa ainda vai crescer.

Segundo Hogan (1991), em seu artigo “Crescimento Demográfico e Meio Ambiente”, sabe-se que a pressão demográfica já foi responsabilizada por todos os males do mundo moderno, tais como: desertificação, fome, esgotamento de recursos, degradação ambiental, etc.

No caso brasileiro, a agricultura e a pecuária foram as atividades que responderam por dois terços do consumo medido, seguidas pela pesca, emissão de carbono, uso florestal e áreas construídas em cidades.

O problema da superpopulação
A superpopulação afeta todos os recursos imagináveis: desde os estoques de energia do meio ambiente para o setor financeiro, até a quantidade de alimentos que precisamos produzir, e problemas geográficos como a superpopulação.

Melhoria na qualidade de vida da população que consequentemente leva ao aumento da expectativa de vida; Avanços das áreas da medicina e da tecnologia; Aumento da taxa de natalidade (número de nascimentos) e do crescimento vegetativo (crescimento natural); Diminuição dos índices de mortalidade infantil.

Este facto ocorre quando a taxa de natalidade ultrapassa em excesso a de mortalidade, ou quando a imigração excede a emigração, ou quando ocorre a combinação dos dois fatores.

Isso acontece porque o crescimento é mais veloz nos países mais pobres, onde há maior dificuldade de fazer um planejamento familiar. Em sua maioria, localizam-se na Ásia e, principalmente, na África.

O pico populacional da Terra será próximo de 10,5 bilhões de pessoas daqui a 60 anos. A expectativa é estabilizar nesse nível até o final do século.

O crescimento acelerado da população mundial produz consequências para o meio ambiente, como, por exemplo: aumento da poluição; desmatamento de áreas para ocupação, plantio e instalação de atividades econômicas; superexploração dos solos, que ocasiona a degradação da sua estrutura e o esgotamento de nutrientes.

Com o padrão norte-americano, o número máximo de pessoas que a Terra seria capaz de suportar é de 1,3 bilhão; e com o padrão haitiano seria de 23,8 bilhões — comparou o docente. Atualmente, a população da Terra é de 8 bilhões de pessoas, alcançadas na reta final de 2022, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

A retirada indiscriminada de indivíduos da natureza acarreta um aumento na disponibilidade de recursos, os mais jovens poderiam atingir a maturidade, aumentando o número de indivíduos no ambiente, além de propiciar a dispersão de para áreas ainda não ocupadas.

Os principais países que utilizam os métodos para restrição da natalidade são:

  • China;
  • Brasil;
  • Estados Unidos da América;
  • Chile;
  • Argentina;
  • Uruguai;

O estudo do IHME aponta que menos habitantes no mundo significaria menos emissões de carbono, menos estresse nos sistemas alimentares globais e menos chance de "transgredir as fronteiras planetárias". Mas o problema, dizem os cientistas, é que as pessoas não emitem carbono de forma igual.

Resposta: Explicação: A educação leva a menores taxas de natalidade e desacelera o crescimento populacional", ele diz. "Isso torna mais fácil o desenvolvimento.

O crescimento acelerado da população mundial trouxe consequências para o meio ambiente, como desmatamento e esgotamento de solos, e também ampliou problemas sociais, como a fome, uma preocupação mundial que está associada à distribuição de riquezas.

Estudo mostra que população mundial pode despencar para 6 bilhões até 2100. O crescimento da população humana na Terra pode chegar a uma parada em 2050, antes que comece a diminuir até a marca de 6 bilhões de pessoas no planeta.