O que fazer quando a família não aceita a gravidez?

Perguntado por: ecosta . Última atualização: 6 de maio de 2023
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Então, este artigo é ideal para você conseguir lidar com os sentimentos de uma gravidez não planejada1.

  1. 1ª passo: Espere o susto passar. ...
  2. 2º passo: Fale com seu companheiro. ...
  3. 3º passo: Procure um médico de confiança. ...
  4. 4º passo: contar para a família.

Para muitas mulheres a chegada de um filho é motivo de alegria e amor, mas não para todas! Algumas delas experimentam após o nascimento de seus bebês, sentimento de tristeza, medo, insegurança, raiva e até mesmo chegam a rejeição do bebê após o parto. Outras são completamente indiferentes a qualquer sentimento.

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.

O que esta acontecendo? Normalmente essa tristeza acontece pelo despontamento dos sintomas da gravidez, pois, a mulher imagina que terá uma gravidez perfeita, sem enjoos e desconfortos e quando os sintomas e desconfortos acontecem, ela percebe que a gravidez não é só flores como sonhava.

Algumas mulheres sentem medo do parto, da dor, de se separar fisicamente de seu filho… algumas podem começar ainda a ter questionamentos sobre a saúde do bebê. Todos esses sentimentos são naturais e, de certa forma, a gestação inteira pode ser marcada por oscilações de humor.

As MULHERES GRÁVIDAS podem recorrer na Justiça para receber PENSÃO ALIMENTÍCIA, sendo que o benefício deve ser pago pelo pai da criança.

A Lei 11.804/2008 é a norma que regulamenta o direito à pensão para mulheres grávidas, conhecida como “alimentos gravídicos”. 2) Quem tem direito a receber? O direito é da mulher gestante, que pode propor a ação desde que descobre que está grávida.

Esse valor é relativo, de 5% a 30% ou 1/3 dos rendimentos de quem está sendo obrigado a pagar. Mas, vale ressaltar que não há nenhuma obrigatoriedade, nem um padrão, podendo essas porcentagens serem alteradas em cada caso visto as necessidades da gestante e das despesas com a gravidez.

Incentivar os momentos a dois mesmo durante a gestação e sempre respeitando a vontade da mulher. Manter a intimidade do casal faz bem não apenas para a mãe e consequentemente para o bebê, mas também para o equilíbrio da relação. A dica é preservar seus momentos de intimidade sempre que eles virem dos dois lados.

Mulheres ou gestantes podem fazer a entrega espontânea de bebês à Justiça para adoção. Essa é uma alternativa para evitar o abandono das crianças quando as mães não querem, por algum motivo, assumir a maternidade. Não é crime. Inclusive, a possibilidade está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

A rejeição de uma gestação pode afetar o desenvolvimento do bebê que está em estreita simbiose com a mãe, se nutrindo de suas emoções, ... Sentir rejeição por uma criança gera grandes quantidades de culpa e pode causar danos emocionais significativos à mãe e ao bebê.

1Fazer sexo no primeiro trimestre de gravidez é algo muito comum e que não oferece riscos para o bebê.

O que evitar nos 3 primeiros meses de gravidez?

  • Não se automedicar. ...
  • Não consumir bebidas alcoólicas ou cigarro;
  • Evitar o consumo de comidas cruas, tais como peixes e carnes;
  • Evitar exercícios físicos intensos e sem recomendação prévia do médico;
  • Reduzir o consumo de chás e produtos que contenham cafeína.

Segundo a dra. Maria Virgínia, a principal causa é genética. “Até esse primeiro trimestre, 70% [das perdas gestacionais] são [causadas por] alterações cromossômicas do embrião. É uma alteração como se o corpo entendesse que é uma gestação que não vai formar um bebê viável.

Além disso, a mulher diagnosticada com depressão pós-parto, normalmente, amamenta pouco e não cumpre o calendário vacinal dos bebês. As crianças, por sua vez, têm maior risco de apresentar baixo peso e transtornos psicomotores. Então, de novo, vale reforçar a importância de buscar ajuda.