O que os reformistas defendem?

Perguntado por: scoutinho . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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Os reformistas defendem que os governos deveriam implantar uma política de reformas sociais - na tecnologia, para aumentar a produção e resolver definitivamente o problema da sobrevivência humana, e na distribuição da renda, visando o acesso da maioria às riquezas produzidas.

Teoria Reformista (ou Marxista)
Essa teoria tem como principal argumento que a causa da fome e da pobreza é a má distribuição de renda.

Pontos positivos do Reformismo: A análise minuciosa sobre a sociedade, o que desmistificou a ideia de que o alimento não seria suficiente para a população, mas sim, que a concentração de renda era a mazela social da contemporaneidade.

Qual dos slogans abaixo poderia ser utilizado para defender o ponto de vista dos reformistas? “Controle populacional já, ou o país não resistirá.”

Os reformistas atribuem aos países ricos ou desenvolvidos a responsabilidade pela intensa exploração imposta aos países pobres ou subdesenvolvidos, que resultou em um excessivo crescimento demográfico e pobreza generalizada. Defendem a adoção de reformas socioeconômicas para superar os graves problemas.

Principais fatores do Movimento reformista: insatisfação dos reis e dos nobres, descontentamento da burguesia, questões teológicas, corrupção moral do corpo eclesiástico da Igreja católica.

Os reformistas defendem que o crescimento populacional não é responsável pela pobreza e pelo menor índice de desenvolvimento dos países. Ao contrário, o crescimento demográfico é, na verdade, uma das consequências do subdesenvolvimento.

As bases da Teoria Reformista seguem os ideais do sociólogo Karl Marx, que acredita que o problema da pobreza no mundo está relacionado com a má distribuição de renda, que é desigual, gerando uma pequena parcela da população com as maiores economias, e consequentemente a maior parcela populacional com a renda baixa, a ...

O marxismo, na sua forma pura, defende que deve haver uma revolução pela qual a classe operária toma para si os meios de produção e o governo, suprimindo a burguesia e os seus meios de hegemonia e manutenção do poder, que constituem os conjuntos chamados infraestrutura e superestrutura.

Os principais reformadores e o seu impacto na fé cristã

  • #1 Martinho Lutero (1483-1546)
  • #2 João Calvino (1509-1564)
  • #3 Ulrico Zuínglio (1484-1531)
  • #4 John Knox (1514 – 1572)
  • #5 Jan Huss (1369 – 1415)

Martinho Lutero

O movimento teve como principal líder Martinho Lutero, um monge alemão, que por meio de 95 teses fez várias críticas à Igreja Católica e ao Papa.

A Teoria Neomalthusiana teve forte embasamento na Teoria Malthusiana, uma vez que ambas viam o crescimento populacional como a principal causa da pobreza. Já a Teoria Reformista tem como premissa a ideia de que a pobreza é a principal causa do crescimento da população.

As principais teorias demográficas que abordam o ritmo de crescimento populacional são a malthusiana, a neomalthusiana, a reformista e a de transição demográfica.

Isto porque, dizia Malthus, os recursos alimentares iriam crescer mais lentamente, e não seriam suficientes para alimentar essa população. Felizmente esse cenário não se verificou. Embora a população tivesse crescido de forma continuada, os recursos disponíveis foram suficientes para a alimentar.

Na mesma Conferência de São Francisco, representantes dos países então chamados subdesenvolvidos elaboraram a teoria reformista, que chega a uma conclusão inversa à das teorias malthusiana e neomalthusiana. Segundo os reformistas, uma população jovem numerosa não é a causa, mas a consequência do subdesenvolvimento.

A teoria malthusiana, criada no século 18 por Thomas Malthus, relatava que o crescimento populacional sempre iria ser maior do que a capacidade humana de produzir alimentos, ou seja, o crescimento desgovernado da população cresceria em progressão geométrica e a produção de alimentos cresceria em progressão aritmética, ...

A teoria da Transição Demográfica explica uma mudança específica na dinâmica demográfica, que é a queda acentuada das taxas de fecundidade, de natalidade e de mortalidade. Essa teoria foi proposta considerando-se as relações entre o crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico.

Em países desenvolvidos, onde há melhor qualidade de vida principalmente no contexto econômico sendo assim as famílias não se preocupam demasiadamente em gerar filhos. Devido a isso, os reformistas propõem reformas nos investimentos, para que haja equilíbrio da educação nesses países.