O que significa o Cid s525?

Perguntado por: iescobar . Última atualização: 17 de maio de 2023
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5 – Fratura da extremidade distal do rádio (trauma no punho) CID S52. 5 é o código para Fratura da extremidade distal do rádio, conforme a Classificação Internacional de Doenças.

Diferentemente da maioria das fraturas, onde imobilização é necessária por 4 a 6 semanas, a fratura da cabeça do rádio é tratada com movimentação o mais precoce possível, ficando o paciente com tipoia por no máximo 1 semana. Após esse período realiza-se fisioterapia.

O tratamento cirúrgico é preconizado para fraturas instáveis, que apresentam desvio, traço articular e/ou fragmentação. Mais comumente é realizado pequeno corte, de aproximadamente 6 cm na parte anterior do punho, por onde a fratura é reduzida e então fixada com placas, parafusos e fios.

A fratura instável distal do rádio é considerada lesão complexa, sendo seu tratamento controverso. O método convencional para tratar essa fratura é a redução fechada, seguida de imobilização gessada.

1) O aparelho de gesso, na maioria das vezes, não con-segue manter a redução, sendo freqüente a evolução para consolidação viciosa. 2) Os métodos de fixação percutânea conseguem manter a redução e favorecer a consolidação da fratura. 3) Os fixadores externos devem ser reservados às fraturas articulares e cominutivas.

A fratura do Pulso/Mão é uma condição que pode fazer com que o trabalhador recebe o auxílio doença devido a incapacidade de realizar atividades do trabalho e até do dia-a-dia, devido a dor latente que pode irradiar por todo o braço.

É classificado como "longo".

O processo inflamatório alcança seu ponto máximo em alguns dias, mas demora semanas para desaparecer. Este processo causa a maior parte da dor que as pessoas sentem logo depois de uma fratura.

Tomar bastante sol. A vitamina D é muito importante durante a cicatrização do osso pois é responsável por facilitar a absorção do cálcio no organismo. Assim, é importante que o paciente fique exposto ao sol pelo menos 15 minutos por dia.

As fraturas do punho consolidam em média após seis semanas (45 dias).

O tempo em que o paciente deverá ficar imobilizado é em torno de 6 semanas. Dependendo do tipo da fratura, a imobilização inicial envolve o punho e cotovelo ou somente o punho. No tratamento com gesso é necessário retornos em série com radiografia para avaliar se a fratura se mantém na posição correta.

Alguns médicos estabelecem 20 dias, que é um período equivalente. Contudo, esse período de três semanas não é um padrão. Procedimentos mais complexos podem exigir uma restrição de tempo ainda maior, que pode chegar a dois meses.

Por exemplo, para as fraturas dos ossos do carpo ou intra articulares do punho podemos realizar a artroscopia. No que se refere ao tempo do procedimento, normalmente, levamos uma média de 1 hora para realização da cirurgia.

O tratamento não cirúrgico, como o uso de uma tipóia, gesso ou tala, geralmente é usado quando os ossos estão com baixo risco de desviarem, quando a posição dos ossos está adequada. A idade também é um fator importante no tratamento de fraturas no cotovelo.

Os médicos diagnosticam fraturas no braço com base nas radiografias e, às vezes, na tomografia computadorizada. Geralmente, apenas uma tipoia ou, às vezes, uma bandagem, é necessária, mas por vezes é necessário cirurgia para realinhar os ossos partidos ou recolocar a articulação no lugar.

O rádio é um dos ossos que compõem o antebraço, e na região do punho é o osso com maior largura (local que chamamos de rádio distal).

A causa mais comum é o trauma com o apoio da mão estendida, no entanto traumas de maior energia também podem gerar uma fratura do radio como acidentes de carro, queda de alturas e traumas diretos.

Os valores do procedimento em uma clínica particular chegariam em até R$ 22,5 mil entre cirurgia, acomodações e anestesias.