O que significa um carcinoma in situ?

Perguntado por: rcavalcanti . Última atualização: 29 de maio de 2023
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A caracterização de câncer in situ ocorre quando o tumor não ultrapassou a membrana basal, estando presente apenas no local inicial. Já o câncer invasivo é caracterizado quando a doença já ultrapassou a membrana basal e dessa forma tornou-se invasivo ou infiltrativo.

A maior gravidade do carcinoma epidermoide se deve à possibilidade de apresentar metástase. Esse é o mais raro, mas mais grave, uma vez que tem mais chances de se disseminar pelo resto do corpo. O melanoma pode aparecer em qualquer parte do corpo, em forma de manchas, pintas ou sinais.

Além das modalidades cirúrgicas, a radioterapia, a quimioterapia, a imunoterapia e as medicações orais e tópicas são outras opções de tratamentos para os carcinomas. Somente um médico especializado em câncer da pele pode avaliar e prescrever o tipo mais adequado de terapia.

Normalmente o carcinoma ductal in situ não apresenta sintomas, sendo geralmente detectado pela mamografia ou, em raras vezes, pela ressonância magnética. A imagem mais comum na mamografia são microcalcificações irregulares, amorfas ou pleomórficas.

Sim. Todos os tipos de câncer de pele, incluindo o carcinoma de Merkel e o melanoma, podem ter grandes chances de cura se diagnosticados em sua fase inicial. No caso do carcinoma basocelular, a doença raramente se espalha pelo corpo.

O problema
Os tipos de câncer mais comuns são: pulmão (2,09 milhões de casos) mama (2,09 milhões de casos) colorretal (1,8 milhão de casos)

Se você tem uma lesão suspeita para um carcinoma escamocelular da face, ela deve ser tratada o quanto antes. Seu perigo maior é que ele cresça a ponto de destruir estruturas importante do rosto, ou que se espalhe pelo pescoço e torne o controle da doença mais difícil.

Se o carcinoma de células escamosas se disseminou, a quimioterapia pode ser uma opção, embora um medicamento imunoterápico possa ser usado inicialmente. Os medicamentos quimioterápicos utilizados são a cisplatina e o 5-fluorouracil, que são administrados por via intravenosa, geralmente uma vez por semana.

Para que o médico possa realizar a comparação entre as células cancerosas e as normais é preciso que ele tenha uma amostra desses tecidos, o que faz com que o exame de biópsia seja um dos mais importantes no carcinoma. Ele consiste na retirada de um pequeno pedaço do tumor visando uma análise laboratorial.

Em geral, há três graus de agressividade: 1 (bem diferenciado), 2 (moderadamente diferenciado) e 3 (pouco diferenciado). Quanto maior o grau, mais rápido é o crescimento desse tumor e mais perigo pode oferecer ao paciente se não for iniciado o tratamento.

Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno.

Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.

Nessa técnica o cirurgião remove uma camada da pele que pode ter sido invadida pelo tumor e mapeia sua localização. A amostra de tecido removida é analisada imediatamente por um patologista e, se ainda existirem células cancerígenas, remove-se mais um pouco de tecido, que volta a ser analisado pelo patologista.

No caso in situ, as células cancerígenas não se espalharam para outro lugar fora do ducto mamário. Já no caso de carcinoma invasivo, o câncer já está invadindo, ou seja, ele pode entrar dentro dos vasos que circulam circunjacentes à lesão, ganhando capacidade para se disseminar para outras partes do corpo.

Isso significa que as células que revestem os ductos são cancerígenas, mas não se disseminaram através das paredes dos ductos para o tecido mamário adjacente. Como o carcinoma ductal in situ não se disseminou para o tecido mamário adjacente, não pode se espalhar para outros órgãos (metástase).

NIC III. Trata-se do carcinoma in situ, o tipo mais avançado de NIC. Nesse estágio, as células do colo do útero estão muito alteradas, e 30 a 70% das pacientes podem desenvolver um carcinoma invasor em até 20 anos caso a condição não seja tratada.

Os principais sinais e sintomas dos carcinomas espinocelulares são:

  • Mancha persistente, escamosa, vermelha, com bordas irregulares que sangra facilmente.
  • Crescimento elevado, às vezes com uma área côncava no centro.
  • Ferida que não cicatriza que persiste por semanas.
  • Crescimentos similares a verrugas.

As principais opções de tratamento são cirurgia, radioterapia ou radioterapia administrada com quimio (quimioirradiação concomitante).

Estágio 2: Com o nódulo medindo entre 2 e 5 cm, já houve o contato com os linfonodos. A partir desse estágio, além da cirurgia e radioterapia, é necessário realizar quimioterapia e hormonoterapia. Estágio 3: A partir desse estágio, os tumores medem mais de 5 cm e já se espalharam por vários linfonodos das imediações.

Quando a cura é menos provável? Detectado precocemente, o câncer de mama é mais fácil de tratar e ser curado do que em estágios avançados, quando a doença já está disseminada para outros órgãos. Alguns tipos da doença são também mais tratáveis do que outros.

O câncer de fígado é um dos tipos mais comuns de câncer no mundo e apresenta uma das maiores taxas de mortalidade. O consumo excessivo de álcool, a obesidade e a infecção pelo vírus da hepatite B ou C são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença.