Onde fica o pensamento no cérebro?

Perguntado por: lpires . Última atualização: 6 de maio de 2023
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Essa é a parte externa, que todos chamam de 'massa cinzenta', (por causa de sua coloração acinzentada). É responsável pela nossa capacidade de Pensamento, Movimento voluntário, Linguagem, Julgamento e Percepção.

O pensamento é ato de pensar, de tomar consciência de refletir ou meditar. Todavia, na maior parte do tempo nós não temos consciência de nossos pensamentos, ou seja, eles são inconscientes. Para Freud o pensamento é a “ativação” ou “inibição” de sensações associativas de origem nervosas e neurais.

Antes de tudo, precisamos entender que o pensamento é uma percepção do nosso consciente. Ele tem início no córtex cerebral.

Lendo sobre o assunto você verá que emoções vêm antes dos pensamentos. Deveria ser lógico. Quando crianças, a nossa relação com o mundo foi emocional, nossas experiências eram emocionais, e sobre elas fomos construindo 'pensamentos' ou entendimentos não lógicos sobre nós, sobre os outros, sobre o 'mundo'.

Existem várias formas de pensar. Os pensamentos fazem parte da nossa essência, eles dão sentido e significado para as nossas experiências, despertam nossos sentimentos e estão presentes durante todo o tempo ao longo da nossa vida. E o simples ato de não pensar em nada já significa que você está pensando em algo.

Pensar é parte essencial de nossa natureza humana, exprime nossa existência e é o que nos dá a condição de tomar decisões, fazer escolhas, estabelecer princípios e normas e até atribuir o que vem a ser verdade.

O excesso de pensamentos, dificulta a concentração, aumenta a ansiedade, gera reatividade, intransigência e irritabilidade, além de não ser possível manter o foco. Atrapalha o gerenciamento da rotina, a sensação de ter muitas coisas a fazer e não conseguir concluir.

De acordo com Paulo Dalgalarrondo em seu livro Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, o pensamento é constituído por três elementos: conceitos, juízo e raciocínio. Os conceitos são representações mentais sem informações sensoriais sobre um determinado objeto ou ideia.

Revisado e aprovado por a psicóloga Gema Sánchez Cuevas. Essa voz na sua cabeça que o guia e toma a palavra quando perguntam quem você é se chama ego. O ego é o produto das emoções, dos pensamentos e das lembranças que foram sendo acumulados ao longo de toda a sua história.

De acordo com a ciência cognitiva, um pensamento é uma representação mental de informações. No site Psychology Today, por exemplo, ele é descrito como “uma coisa que retrata outra coisa por ter características que correspondem a essa outra coisa”.

Causas de pensamentos intrusivos
De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental, pensamentos intrusivos são mais comuns entre os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), sendo também uma característica da ansiedade, depressão e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) .

O pensamento refere-se ao significado que atribuímos a um determinado evento real, ou seja, a interpretação que a nossa “mente” atribui diante da ocorrência de um fato e que geralmente é visualizada por nós em formato de imagens mentais ou palavras.

Os sintomas dos pensamentos negativos intrusivos podem estar ligados à ansiedade, depressão, Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e Transtorno de Bipolaridade. Também é possível que seja um sintoma de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).

Os 4 estágios do desenvolvimento cognitivo de Piaget

  1. Estágio sensório-motor. Faixa etária: do nascimento aos 18-24 meses de idade. ...
  2. Estágio pré-operatório. Faixa etária: dos 2 aos 7 anos de idade. ...
  3. Estágio operatório-concreto. Faixa etária: dos 7 aos 11 anos de idade. ...
  4. Estágio operatório-formal.

De acordo com os estudos de Damásio, existe uma cadeia complexa de acontecimentos no organismo que começa na emoção e termina no sentimento. Uma parte do processo se torna pública (emoção) e outra sempre se mantém privada (sentimento). “As emoções ocorrem no teatro do corpo.

A filosofia surge na Grécia no período compreendido entre o final do século VII a.C e o início do século VI a.C. e foi a maneira pela qual os gregos antigos encontraram para explicar o mundo, os fenômenos e os acontecimentos de maneira racional.