Pode fazer as unhas no resguardo?

Perguntado por: esantos . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Na amamentação, a mulher pode fazer as unhas, o esmalte não faz mal para o bebê.

As relações sexuais logo após o parto podem ser dolorosas, magoar o útero e aumentar o risco de contrair uma infeção. Por outro lado, a amamentação produz alterações hormonais que poderão diminuir a lubrificação vaginal, sendo aconselhado o uso de lubrificantes.

Não há nada que impeça lavar a cabeça e os cabelos depois do parto. Esse é um grande mito. A mulher não terá nenhum prejuízo para sua saúde realizando esse cuidado de higiene pessoal, inclusive, pode lavar a cabeça logo após o parto.

Porém, ao chegar em casa é importante que você mantenha um repouso leve por cerca de 15 dias. Isso quer dizer que você não deve subir ou descer escadas, abaixar, carregar peso e ficar muito tempo de pé.

"Mulheres com algum trauma podem sentir medo, sensação de impotência ou um horror em relação a suas experiências e enfrentar recorrentes lembranças desagradáveis, flashbacks, pensamentos ruins ou pesadelos relacionados ao parto.

Vale ressaltar que eles devem estar devidamente esterilizados, para evitar infecções no pós-operatório. No caso das unhas em gel, além de utilizar material devidamente esterilizado, é imprescindível que as unhas estejam sem processo inflamatório (infeccioso) ou com fungos.

Contudo, os médicos se preocupam também o período de uso da cinta. No caso, o obstetra Rosa Filho aconselha que isso seja realizado apenas 72 horas após o parto.

Tanto no caso de parto cesária quanto no parto normal, a mulher pode recorrer a procedimentos de depilação até mesmo no período da quarentena.

A mulher não poderá engravidar enquanto estiver amamentando. Mito! Nos primeiros 42 dias do resguardo, há pouquíssima probabilidade de engravidar, e essa hipótese continuará baixa enquanto a mulher estiver amamentando por livre demanda, (no mínimo de 3 em 3 horas) que faz com que a ovulação seja inibida.

Sendo assim, algumas das suas roupas de gestante serão úteis nessa fase. As calças legging ou jeans com cós em elástico costumam funcionar bem, bem como batas e vestidos soltinhos. O ideal é que as roupas sejam confortáveis, sem elásticos ou botões que marquem a pele.

Tudo que é proibido no resguardo, que tem conotação de risco e que pode ser realizado sob pena de quebrá-lo é referido pelas mulheres como "extravagância", algo que ameaça sua integridade física e bem-estar, ocasionando uma "recaída".

– É permitido lavar os cabelos 3 dias após a cirurgia, preferencialmente em salão de beleza. Não lave os cabelos debruçando-se para a frente, pois isto pode propiciar sangramento.

Os tecidos internos também passam por esse processo de cicatrização. Portanto, o corpo pode levar até 2 anos e meio para recuperá-los totalmente. Porém, mesmo antes de completar esse processo de forma definitiva, o paciente já pode se sentir relativamente seguro.

A quantidade de oxigênio no corpo materno é geralmente monitorizado através de uma luz que atravessa o dedo indicador e esmaltes escuros atrapalham esta leitura.

Use com moderação. Em alguns casos, não usar a cinta pode levar a formação de um seroma, que é o acúmulo de líquido no local da cesárea. O ideal é, se houver necessidade e conforme indicação do ou da obstetra, usar a cinta no puerpério por pouco tempo e somente depois da primeira evacuação após o parto.

As cintas pós-parto não são contraindicadas e as mulheres podem usar normalmente, logo após o parto. Há carência de estudos que comprovem seus benefícios, todavia, elas aumentam a segurança até que o abdomên retome sua rigidez característica, diminuindo a sensação que a mulher fica de “órgãos soltos na barriga”.

O principal sintoma de rompimento dos pontos internos é uma mudança no formato da região. Então, a região da ruptura fica abaulada, mais alta que seu entorno. No entanto, alterações no formato não significam, necessariamente, que os pontos se romperam.