Por que cada vez mais pessoas estão vivendo até os 100 anos?

Perguntado por: ecaldeira . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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Os cientistas suspeitam que a genética desempenha um papel importante na longevidade. Centenários (e supercentenários) parecem capazes de se proteger contra o desgaste que afeta os mais jovens com o passar do tempo.

Por que algumas pessoas vivem mais de 100 anos? A longevidade se deve a uma combinação de fatores. Eles vão da constituição genética à sorte, passando pela alimentação, hábitos de vida, estresse e até poluição.

O crescimento econômico do país, acesso à água tratada e esgoto, bem como aumento do consumo, foram alguns dos fatores que elevaram a expectativa de vida no Brasil. A esperança de vida dos brasileiros aumentou, isso segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com que idade você gostaria de morrer? As crianças consideravam que o tempo ideal para viver era cerca de 91 anos. Mas quando os participantes tinham vinte e poucos anos, esse número caía para 90. Aos 30, 40 e 50 é quando as respostas são mais pessimistas: 88 anos é o máximo que as pessoas, em média, querem viver.

No Brasil, o número de supercentenários é menor. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social, em 2007, a cada 1 milhão de brasileiros, um possui mais de 110 anos. No censo de 2010 havia 190.732.694 brasileiros e, entre eles, 23.760 idosos com mais de 100 anos.

Teoricamente é possível, segundo estudo. Publicado em 29/09/2021 às 14:54. Última atualização em 29/09/2021 às 15:06. Os humanos provavelmente podem viver pelo menos 130 anos, ou até muito mais em teoria, embora as chances de chegar a essa idade sejam mínimas, de acordo com um novo estudo.

Um estudo recente publicado na revista Nature Communications indica que podemos viver, no máximo, até 150 anos — o humano mais próximo da marca hoje é a francesa Jeanne Calment, que chegou aos 122.

A francesa foi a pessoa mais velha que já viveu, falecendo com 122 anos em 1997. Pesquisadores da Singapura estimam que sim: de acordo com eles, humanos conseguem viver entre 120 e 150 anos, caso perigos óbvios como doenças ou estressores não atrapalhem.

A recomendação para alcançar a longevidade, portanto, é manter o corpo em constante movimento. Especialistas de diversas áreas concordam sobre a importância do exercício físico para a manter a saúde e, por consequência, atrasar o processo de envelhecimento.

Os humanos podem viver até 130 anos, embora as chances de chegar a essa idade não sejam tão altas, mostra um estudo suíço. Os pesquisadores chegaram aos números após análises de probabilidade com base em dados de supercentenários, indivíduos com 110 anos ou mais, e semi-supercentenários, aqueles com ao menos 105 anos.

O título de pessoa mais velha da história é atribuído à francesa Jeanne Calment, que morreu em 4 de agosto de 1997, aos 122 anos e 164 dias. Atualmente, a pessoa mais velha do mundo é a francesa Lucile Randon, com 118 anos e 338 dias.

Para 2100 as estimativas são de 82,1 anos no mundo e 88,2 anos no Brasil.

A fatia de idosos na população brasileira vai aumentar de 13% para 32% na projeção do IBGE. Será que o país estará pronto para isso? A série Brasil Sênior explora ao longo da semana como lidamos com o envelhecimento e qual o impacto teremos nos próximos anos.

O Brasil vai ultrapassar a marca de 200 milhões de habitantes em 2015, mas a população brasileira vai começar a diminuir a partir da virada da década de 2030 para a de 2040. É o que mostra a mais recente revisão da Projeção da População, divulgada ontem pelo IBGE.

Nos tempos atuais, no Reino Unido, as causas principais de morte são demência, Alzheimer, doenças cardíacas, câncer, covid-19 e condições cerebrovasculares, como derrames. Doenças respiratórias também figuram no topo, com influenza, pneumonia e condições respiratórias aéreas crônicas, como asma.

E, quando chegamos nos 60 ou 70 anos, as chances de falecer dobram a cada oito anos. Se você for sortudo o suficiente para viver 100 anos, suas chances de chegar ao próximo aniversário são de 60%", diz o relatório.

Agora, a velhice será uma doença capaz de causar a morte, juntamente com o cancro, insuficiência cardíaca ou AVC, o que se soma à falta de saúde resultante da nossa incapacidade de nos mantermos num estado óptimo de bem-estar físico, mental e social durante qualquer período de tempo.

A cidade de São Paulo é a maior, com população de 11,96 milhões. Em 2022, o estado de São Paulo atingiu 45,14 milhões de residentes, distribuídos de forma desigual nos seus municípios, como mostram os números de levantamento da Fundação Seade.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2016 o Brasil tinha 3,4 milhões de idosos com mais de 80 anos. Projeções indicam que hoje já seriam 4,2 milhões. E o número de octogenários segue crescendo. Em 2060, acredita-se que serão 19 milhões.

Mas se um homem chegasse aos 21 anos de idade, e não morresse por acidente, violência ou envenenamento, poderia viver quase tanto quanto os homens de hoje: de 1200 a 1745, os de 21 anos viveriam, em média, entre 62 e 70 anos - exceto no século 14, quando a peste bubônica reduziu a expectativa de vida a insignificantes ...

Os humanos anatomicamente modernos têm seu primeiro registro fóssil na África, há cerca de 195 mil anos, e os estudos de biologia molecular dão provas de que o tempo aproximado da divergência ancestral comum de todas as populações humanas modernas terá sido há 200 mil anos.