Por que os budistas raspam a cabeça?

Perguntado por: sribeiro4 . Última atualização: 30 de maio de 2023
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Os monges rapam o cabelo como uma expressão da sua aspiração à renúncia da vaidade pessoal.” O cabelo deixa de ser uma preocupação para os monges, torna a vida mais simples e serve como um lembrete da renúncia (para eles próprios e para os outros).

Para eles, os cabelos são considerados símbolo de força e santidade. Assim, ao não cortar os cabelos, eles optam pela negação da vaidade e a aceitação de uma vida simples. Já no budismo, ocorre o oposto. Os monges raspam a cabeça e a barba para simbolizar o mesmo desapego às posses materiais e ausência de vaidade.

Raspar a cabeça é um momento de purificação e o modo de fazer a pessoa renascer, se preparando para receber sua divindade. Este ato litúrgico é chamado de labé, pelos iorubás, fárí, pelos fons, e catular, pelos bantus, sendo que hoje se associou o termo catular para o corte inicial do cabelo.

Além da restrição ao consumo de carne, a dieta budista também restringe o consumo de bebidas alcoólicas. Essa restrição também se baseia em questões éticas da filosofia e o consumo de álcool é proibido sob o pretexto de que, uma vez intoxicada, a mente perde sua consciência plena.

Não matar, roubar, ter má conduta sexual, mentir ou usar entorpecentes. Estes são os cinco preceitos básicos do budismo que, segundo pesquisa publicada na revista cientifica Plos One, podem ainda diminuir os riscos de depressão.

As atividades que envolvem orações no budismo, como a recitação de sutras, a repetição de mantras como também a visualização de divindades, todas visam nos conectar com nossa própria capacidade de desenvolver emoções construtivas como compaixão, entusiasmo, paciência e assim por diante, para conseguirmos agir de forma ...

A assessoria de comunicação da influencer explica à Marie Claire que, dentro do candomblé, raspar a cabeça é uma grande prova do seu amor e devoção ao espírito, é o desprendimento da vaidade, em nome da fé.

Segundo a tradição hindu, o laranja está ligado ao segundo Chakra (um dos centros energéticos espalhados pelo corpo). Localizado entre o púbis e o umbigo, esse chacra – chamado sacro – rege os órgãos reprodutivos e a libido, e influencia em todos os processos criativos.

Muitos budistas utilizavam símbolos para indicar a presença dessa figura, como a flor de lótus, a árvore Bodhi, entre outros signos. Mas devido aos seus ensinamentos e valores serem tão reconhecidos, ele passou a ter aparência humana, que é utilizada em diversos ambientes e contextos.

Isso significa vestir-se com roupas que cobrem os joelhos e os ombros e, muitas vezes, cotovelos e canelas. Dica? Se estiver em um país onde haja algum templo budista, ande sempre com uma blusa, um lenço e uma calça, nem que seja na bolsa. Decotes e roupas coladas devem ser evitadas.

A tradição vem desde o século IV e se tornou popular na Idade Média. No entanto, até hoje está presente na vida da Igreja. Tem o papel de identificar os novos monges e representa essa busca por uma vida onde há maior humildade. A tonsura pode também ser entendida como uma renúncia às vaidades e uma forma de penitência.

Raspar a cabeça é uma grande vergonha não somente para as mulheres, mas também para os homens (2Sam 10,4). Somente em casos de luto, o símbolo- cabelo enfraquece. Os homens ocultam a barba, e as carpideiras arrancam os cabelos.

O couro cabeludo é uma região muito sensível do corpo, com muitas terminações nervosas e, por isso, deixá-la livre dos fios é uma forma de aumentar ainda mais a sensibilidade dessa área. E está aí mais uma das razões para raspar o cabelo: a sensação da água, ou do que mais você puder imaginar, tocando o couro cabeludo.

As Ekedis são suspensas para a iniciação, não precisando raspar a cabeça em sua preparação para servir aos Orixás", afirmou. "Anitta repudia qualquer tipo de intolerância religiosa, seja ela qual for, e acredita que tais especulações retratam um Brasil ainda repleto de discriminação e preconceito religioso.

Qual a relação do budismo com as bebidas alcoólicas? Em geral, se a pessoa não quer sofrer nem causar sofrimento aos outros, intoxicantes devem ser evitados. A maior parte das formas de budismo recomenda o abandono completo. No budismo tibetano é aceitável beber, desde que não se fique embriagado.