Porque os monges usam a cor laranja?

Perguntado por: nmarques . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Segundo a tradição hindu, o laranja está ligado ao segundo Chakra (um dos centros energéticos espalhados pelo corpo). Localizado entre o púbis e o umbigo, esse chacra – chamado sacro – rege os órgãos reprodutivos e a libido, e influencia em todos os processos criativos.

Laranja: significa vitalidade, entusiasmo, diversão, sociabilidade, descontração. É ideal para sair para um passeio com os amigos, ou quem sabe até um primeiro encontro. Amarelo: transmite ação, desinibição, alegria.

As cores branco, tons amarelos (ou laranjas), tons vermelhos (ou rosas), preto (ou tons azuis) representam as quatro atividades das práticas tântricas interligadas à natureza dos Budas: pacífica, crescente, poderosa e irada.

Além da restrição ao consumo de carne, a dieta budista também restringe o consumo de bebidas alcoólicas. Essa restrição também se baseia em questões éticas da filosofia e o consumo de álcool é proibido sob o pretexto de que, uma vez intoxicada, a mente perde sua consciência plena.

O monge é um indivíduo que abdica dos luxos mundanos para se dedicar a sua religião e à contemplação da vida. Essa categoria de religiosos pode ser encontrada tanto no cristianismo, como no hinduísmo, budismo e no taoísmo.

Qual o significado da cor laranja na psicologia das cores
Essa combinação resulta em uma fórmula de coloração que traz a alegria, sabedoria e conhecimento da cor amarela e a força, paixão e intensidade da cor vermelha. É uma espécie de equilíbrio entre cores quentes, uma versão mais “amigável” do vermelho.

Uma cor vibrante e cheia de energia, o laranja retrata ânimo, atrai consumidores e estimula a criatividade. Assim como o vermelho, é muito ativa, alegre e estimulante, com a vantagem de ser mais agradável aos olhos. A experiência visual da cor laranja reflete calor, excitação, entusiasmo, mudança, expansão e dinamismo.

"Na antiguidade, o traje púrpura era associado à nobreza, aos sacerdotes e, claro, à realeza", disse Naama Sukenik, líder do estudo, em comunicado.

Guia- Orixá Iansã/ewa (porcelana e Cristais Cor Laranja)

Quem ama laranja é amigável, bem-humorado e se dá bem com qualquer tipo de grupo de pessoas. Adora uma festa, tem muitos amigos e sempre se sobressai nos grupos. Você não tem medo de assumir riscos e está sempre se desafiando a ir mais longe.

O roxo ou violeta, historicamente conhecido como cor da realeza e nobreza, também pode ser associado a calma, respeito e sabedoria.

As cinco cores, segundo o budismo tibetano representam: azul (espaço, céu), branco (ar, núvens), vermelho (fogo), verde (água, natureza) e amarelo (terra).

O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.

Para o budismo, o casamento é considerado um sacramento. A cerimônia de matrimônio é ministrada no templo pelo abade ou oficiante (homem ou mulher). Em países como o Brasil, alguns costumes tradicionais da religião se misturam com tradições ocidentais.

Não há, nunca houve, nem nunca haverá um homem que seja sempre censurado, ou um homem que seja sempre louvado.

Os preceitos em ambas as tradições são essencialmente idênticos e são os compromissos de se abster de: prejudicar os seres vivos, roubar, má conduta sexual, mentir e se intoxicar. Aceitar os cinco preceitos faz parte da iniciação de leigos budistas e das práticas regulares da piedade leiga budista.

Os monges rapam o cabelo como uma expressão da sua aspiração à renúncia da vaidade pessoal.” O cabelo deixa de ser uma preocupação para os monges, torna a vida mais simples e serve como um lembrete da renúncia (para eles próprios e para os outros).

Os budistas, portanto, não adoram um deus ou deuses, nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais.

Assim sendo, monge escreve-se com g, enquanto o feminino da mesma palavra se escreve com j: monja. Tanto o masculino como o feminino mantêm o mesmo som na última sílaba.