Precisa diluir dipirona intramuscular?

Perguntado por: rlancastre . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Dipirona sódica pode ser diluída em solução de glicose a 5%, solução de cloreto de sódio a 0,9% ou solução de Ringer-lactato . Entretanto, tais soluções devem ser administradas imediatamente, uma vez que suas estabilidades são limitadas.

Deve ser diluída com no mínimo 10 ml de água destilada ou SF. A dipirona apresenta uma baixa estabilidade, tanto em solução, quanto em fase sólida, o que faz com que seu uso seguro se associe obviamente em suas preparações.

REGIÃO DORSO-GL ÜTEA (DG) — Injeção no glúteo máximo. É o ângulo externo do quadrante superior externo da região glútea (porção superior dorsal dos músculos glúteos). Traça-se uma linha partindo da espinha ilíaca póstero-superior até o grande trocánter do fêmur.

As indicações para a via de administração intramuscular é em relação a medicamentos que são irritantes e são mais viscosas que não sejam absorvidas em outros locais como o sistema digestivo, tecido subcutâneo, intradérmico ou inalatório.

A injeção intramuscular pode ser aplicada em quatro músculos distintos: o músculo deltóide – que comporta 3 ml – o músculo vasto lateral – que comporta 4 ml – o músculo tensor da fáscia lata – que comporta 5 ml – e o músculo glúteo máximo – que comporta 5 ml.

Coloque a tampa interna que acompanha a seringa dosadora no frasco de Dipirona Monoidratada Infantil. Encaixe a seringa dosadora no orifício da tampa interna do frasco, vire o frasco de cabeça para baixo e puxe o êmbolo até a marca correspondente à dosagem indicada para o paciente.

A dipirona presente na formulação de Dexametasona + Dipirona Sódica + Hidroxocobalamina pode causar hipotensão. Deve-se administrar Dexametasona + Dipirona Sódica + Hidroxocobalamina com cautela a pacientes que apresentam hipotensão ou desidratação prévia ao uso do medicamento.

Os Cuidados de Enfermagem. A Medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do médico, ainda que o paciente alcance melhora. A medicação não deve ser usada em doses altas ou durante períodos prolongados sem controle médico.

A única diferença entre dipirona sódica ou monoidratada é a nomenclatura. No que se refere aos tratamentos e efeitos, ambas possuem a mesma finalidade, que é controlar dores e febre. Dipirona sódica e dipirona monoidratada são nomes que se referem ao princípio ativo e ambos têm a mesma finalidade.

“Se a febre não melhora com antitérmicos ou há outros sinais de alarme, é necessário buscar atendimento”, pontua.

Diluição: a diluição para administração por infusão intravenosa contínua deve ser feita com 50mL de soro fisiológico 0,9% ou outra solução compatível, usando a técnica de dois estágios. Para administração intramuscular, usar 3mL do diluente. Para administração intravenosa em bolus, usar 10mL do diluente.

A dipirona pode ser tomada por adultos e adolescentes acima de 15 anos. Pode ser utilizada de 500mg a 1.000 mg (Comprimido de 1.000mg : ½ a 1 comprimido) de 6 em 6 horas ou de 8 em 8 horas, conforme a bula dos produtos. Na forma de comprimido, deve ser engolida inteira com a ajuda de um copo de água³.

A água destilada pode ser utilizada para muitas coisas em laboratório. Já água para injeção serve como matéria-prima de medicamentos injetáveis. E, por cair diretamente na corrente sanguínea, a exigência de pureza dessa água é muito maior (imagine se nessa água existir uma bactéria causadora de doenças…).

Músculos indicados para a administração e volume permitido em adultos são: Vasto lateral da coxa: até 4 ml. Região Dorso Glútea – Quadrante Superior Externo: até 5 ml. Região Ventro Glútea: até 4 ml.

Sangramento no local de aplicação
É normal que uma pequena quantidade de sangue apareça durante a aplicação. Esse sangramento, que geralmente é causado quando a agulha atinge um vaso sanguíneo pequeno, pode ser interrompido, pressionando o local com algodão. Além disso, o paciente deve: Evitar esfregar o local.

Se o gás presente na seringa for administrado no tecido subcutâneo ou muscular, não há risco para o paciente.