Quais foram os candidatos a presidente em 1989?

Perguntado por: dmello . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Os principais candidatos à presidência foram: o liberal Fernando Collor de Mello (PRN, atual Agir), o sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o trabalhista Leonel Brizola (PDT), o social-democrata Mário Covas (PSDB), e o conservador Paulo Salim Maluf (PDS, atual Progressistas).

No dia 15 de janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral reuniu-se e Tancredo Neves foi eleito presidente para um mandato de seis anos com 480 votos (72,7%) contra 180 dados a Maluf (27,3%). Tancredo recebeu os votos dos integrantes do PMDB, da Frente Liberal, grupo dissidente do PDS, alem do PDT, e da maior parte do PTB.

Observação: Foi o primeiro Presidente eleito pelo voto popular depois de 25 anos de regime de exceção. Seu curto período de Governo foi marcado por escândalos de corrupção o que levou a Câmara dos Deputados a autorizar a abertura do processo de Impeachment em 02.10.1992 e Collor foi afastado do poder.

Disputada em turno único, a eleição para o cargo majoritário teve como vencedora a candidata Luiza Erundina, do PT, que obteve mais de 1,53 milhão de votos (36,78% dos votos válidos), cerca de 270 mil a frente do segundo colocado, o candidato Paulo Maluf, do PDS, que conseguiu aproximadamente 1,26 milhão de votos.

O ex-presidente Lula (PT) foi o escolhido pelos eleitores brasileiros como o melhor presidente da história da Nova República, segundo a mais nova pesquisa do instituto Ipespe, divulgada nesta quarta-feira 6.

No Datafolha mais recente, divulgado em 19 de outubro, Lula está na frente, com 52% dos votos válidos. Bolsonaro tem 48%. Confira a pesquisa.

O presidente Fernando Henrique e a primeira-dama Ruth Cardoso durante evento do Ministério da Defesa.

Para conquistar o cargo de presidente da República, a candidata ou o candidato escolhido em convenção partidária e com registro deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) precisa obter, pelo menos, a metade mais um dos votos válidos no dia da eleição.

Transição: Tancredo Neves e o Governo Sarney (1985–1990)
José Sarney, então vice de Tancredo, assumiu poder em 1985 e conduziu a redemocratização do país.

João Baptista de Oliveira Figueiredo GColSE • GCC • GCA • GCIH (Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1918 – Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1999) foi um militar, político e geógrafo brasileiro. Foi o 30.º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período da ditadura militar.

O primeiro presidente do Brasil eleito pelo voto popular foi Prudente de Morais, eleito presidente da república em 1º de março de 1894.

Fernando Henrique Cardoso foi presidente por dois mandatos consecutivos (de 1995 a 1998 e de 1999 a 2002).

Durante o segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), uma grave crise econômica acometeu o Brasil. Iniciando-se logo após as eleições de 1998 como uma crise cambial, ela resultou em queda na taxa de crescimento, desemprego e aumento da dívida pública.

Maradona faz boa jogada pelo meio e toca para o atacante Caniggia fazer o gol da eliminação brasileira.

Presidente da República
Itamar assumiu interinamente a presidência em 2 de outubro de 1992, sendo formalmente aclamado em 29 de dezembro de 1992, quando o presidente Collor renunciou ao cargo.

Para exercer o cargo pelos próximos quatro anos, o ex-presidente Lula ou o atual presidente, Jair Bolsonaro, vão receber, por mês, R$ 30.934,70 brutos.

Em 15 de Novembro de 1989 o Brasil deixava de ter um imperador e passou a ser uma República. Há 133 anos, em 15 de Novembro de 1989 o Brasil deixava de ter um imperador e passou a ser uma República. Marechal Deodoro da Fonseca foi o primeiro Presidente Brasileiro após o período da Monarquia.

Jair da Silva Brasileiro e Ana Teresa Matos. Luciano Ribeiro Santos e Adauvo Nunes Dourado.

O presidente renuncia por meio de uma carta lida pelo advogado Moura Rocha no Senado, para evitar o impeachment. 30 de dezembro de 1992 - Por 76 votos a favor e 3 contra, Fernando Collor é condenado à perda do mandato e à inelegibilidade por oito anos.

Em um novo escrutínio no dia 15 de novembro, Maluf sagrou-se vitorioso na votação final, com 2,8 milhões de votos (58,08% dos votos válidos).