Quais os medos que já nascemos?

Perguntado por: opilar . Última atualização: 25 de abril de 2023
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Quando nascemos os únicos medos que tínhamos era o medo de cair e o medo do barulho, todos os outros que hoje nos assustam foram criados por nós. Não permita que os seus medos bloqueiem a sua vida, enfrente-os com vontade fazendo exatamente aquilo que te dá medo, é a única forma de vencê-lo.

O medo é uma sensação em consequência da liberação de hormônios como a adrenalina, que causam imediata aceleração dos batimentos cardíacos. É uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva, física ou mental, cuja função é preparar o sujeito para uma possível luta ou fuga.

Segundo Napoleon Hill, existem seis medos básicos que aflitem os seres humanos: medo da morte, medo da pobreza, medo da velhice, medo da perda, medo da doença e medo da crítica.

Claustrofobia
Essa talvez seja a fobia mais conhecida pela população. Ambientes fechados é o principal medo do claustrofóbico. Voar de avião e até entrar em um elevador é uma tarefa quase impossível. Ela incapacita um paciente, até mesmo, de realizar exames como o de ressonância magnética.

O medo da crítica, que é subdividido em medo de ser julgado; medo de como a gente vai ser visto pelas pessoas; o medo da doença; o medo da solidão; e, por fim, o medo da velhice e da morte”, lista a autora.

Ancraofobia ou anemofobia: medo irracional do vento
Quem sofre deste pânico tem receio de tudo o que é ventania e correntes de ar.

O segundo maior medo é de sofrer violência (física ou emocional), com 66% das menções. Também temos muito medo de fracassar (55%) e de enfrentar o novo (23%).

Não tenhamos medo, pois o Senhor está do nosso lado aconteça o que acontecer, venha o que vier! Que venham ventos e tempestades da esquerda ou da direita, mas precisamos nos manter firmes, ancorados, alicerçados no Senhor, porque é Ele quem cuida de nós!

O medo é regulado por uma parte do lobo temporal chamada de amigdala, sendo que esta envia um sinal ao hipotálamo, que tem função de controle de metabolismo, aumentando a produção da adrenalina, noradrenalina, acetilcolina e cortisol.

Podemos definir medo como um “estado emocional que se expressa no indivíduo perante uma situação de ameaça inesperada”, materializando-se como um pressentimento precavido de extrema importância para a manutenção das espécies, principalmente para o ser humano.

Os 6 medos básicos da humanidade

  1. Medo da pobreza. De acordo com Hill, o medo da pobreza nasce da tendência que o ser humano tem de dominar economicamente os seus semelhantes. ...
  2. Medo da velhice. ...
  3. Medo da crítica. ...
  4. Medo de perder o amor de alguém. ...
  5. Medo da doença. ...
  6. Medo da morte.

Existem mais de 100 fobias específicas categorizadas. Elas têm relação com animais, ambientes naturais, situações, ferimentos, entre outros. Muitas pessoas têm medo desses elementos e não são consideradas fóbicas. Isso porque o temor ocasional associado a eles é considerado comum.

Quem nunca teve medo daquele episódio inusitado, de não saber o que estar por vir em determinada situação, como, por exemplo, medo da aprovação ou reprovação naquela prova importante, medo de dirigir, medo de perder o emprego, medo de errar, medo de mudança, medo de não dar certo, medo de casar, medo de ter filhos, ...

Os 6 maiores medos que nos impedem de ser felizes (e como lidar com eles)

  • MEDO DE CRÍTICAS. É um facto: críticas geram sentimentos de tristeza, raiva, mágoa e orgulho ferido, abalam-nos como poucas coisas na vida. ...
  • MEDO DE ADOECER. ...
  • MEDO DA ESCASSEZ. ...
  • MEDO DO DESAMOR. ...
  • MEDO DE ENVELHECER. ...
  • MEDO DA MORTE.

Os medos destacaram-se pela administração de seu reino, especialmente organizada em comparação aos grandes reinos da época, como a Assíria, a Lídia e a Fenícia. Também mantinham um exército baseado em infantaria armada com espadas de ferro e escudos, arqueiros e cavaleiros com lanças.

Ilógico. O medo irracional costuma ser ilógico e antecipado, geralmente, vem acompanhado de ansiedade e não tem uma justificativa plausível. Ele altera a visão da realidade e pode trazer prejuízos para a vida afetiva, social, acadêmica e laboral.

Geração Z têm medo de não corresponder às expectativas. A Síndrome de Impostora é um dos principais fatores que afetam diretamente a autoestima e a capacidade de realização das mulheres brasilebiras, principalmente para as da Geração Z.

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