Quais são os 5 campos de estudo da neurociência?

Perguntado por: abarbosa . Última atualização: 22 de maio de 2023
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Quais os campos da Neurociência

  • Neurofisiologia. Neurofisiologia diz respeito ao estudo da Neurociência que investiga as funções do sistema nervoso e periférico. ...
  • Neuroanatomia. ...
  • Neuropsicologia. ...
  • Neurociência comportamental. ...
  • Neurociência cognitiva.

Confira algumas áreas em que a Neurociência pode auxiliar no aprendizado:

  • Emoção. ...
  • Motivação. ...
  • Atenção. ...
  • Atue na criação de memórias de longa duração. ...
  • Modificação cerebral pelo aprendizado. ...
  • Transformar o aprendizado é o melhor caminho. ...
  • Todos têm capacidade de aprender. ...
  • Faça-os optar pela atenção, concentração e foco.

Assim, da perspectiva da neurociência, a aprendizagem é um processo desencadeado pelo cérebro ao reagir aos estímulos do ambiente. As sinapses geradas formam circuitos que processam as informações e com capacidade de armazenamento molecular.

Podemos dividir os hemisférios cerebrais em quatro lobos, que recebem o nome de acordo com o osso do crânio situado acima dele. Assim, temos o lobo frontal, lobo temporal, lobo parietal e lobo occipital.

Neurociência é o campo científico que se dedica ao estudo do sistema nervoso. Esse aparelho é formado por cérebro, medula espinhal e nervos periféricos – que são os objetos de pesquisa dos neurocientistas.

A neurociência, nos ajuda a entender como diversos processos psicológicos ocorrem: o desenvolvimento do sistema nervoso central durante a infância e como isso afeta as habilidades cognitivas do indivíduo no futuro; os períodos críticos de habilidades, processos motores e coordenação, membros fantasmas, dentre outros.

Os neurocientistas cognitivos objetivam, através de informações sobre o comportamento e o cérebro, analisar como a anatomia e a fisiologia do sistema nervoso central relacionam-se com a cognição humana.

Enquanto a Neurociência procura explicar os fenômenos neurais por meio de pesquisas experimentais, a Neuropsicologia utiliza essas informações para fazer uma avaliação clínica e diagnosticar as alterações de comportamento.

Os métodos empregados na neurociência cognitiva incluem paradigmas experimentais de psicofísica e da psicologia cognitiva, neuroimagem funcional, genômica cognitiva, genética comportamental, assim também como estudos eletrofisiológicos de sistemas neurais.

A partir destas competências, os autores definiram quatro estilos de aprendizagem: ativo, reflexivo, teórico e pragmático. Conheça as características de cada um deles.

Para atuar no campo da neurociência, é preciso fazer uma pós-graduação na área, como uma especialização, um mestrado ou um doutorado. Geralmente, quem faz uma pós-graduação em neurociência vem dos seguintes campos do conhecimento: Administração. Biologia.

A Neurociência tem uma estreita relação com a educação, permitindo que se investigue como o cérebro aprende, ou seja, como o cérebro se comporta ao receber estímulos, de que maneira as novas informações são processadas e se consolidam como conhecimento para a vida toda.

Conclui-se que o cérebro aprende por meio das sinapses e a neuroplasticidade favorece a utilização de estímulos diversos na sala de aula e aplicação cotidiana dos conhecimentos apreendidos.

Além de apresentar insights sobre o comportamento do nosso cérebro e os efeitos de certos estímulos, muitos dos estudos da neurociência ajudam a encontrar soluções para melhorar a produtividade. Assim, ela auxilia a identificar as práticas de trabalho que são mais produtivas e trazem melhor eficiência.

Segundos tais estudos de neurolinguística, principalmente, em sua parte relacionada à imagem e comunicação humana, o cérebro reptiliano corresponde a 55% de toda nossa comunicação; o sistema límbico 35%, e nosso neocórtex 7%.

O cérebro trino: reptiliano, límbico e neocórtex.

O cérebro apresenta três partes principais:

  • Telencéfalo.
  • Tronco cerebral.
  • Cerebelo.

No século 19, Santiago Ramón y Cajal (1852–1934), médico patologista espanhol descreveu a anatomia celular do cérebro e, por este feito, hoje é conhecido como o pai da neurociência moderna.

Mas, como neurocientista, você também pode trabalhar na indústria farmacêutica, em centros de diagnósticos por neuroimagem, com equipamentos de reabilitação, seja na indústria ou centro médicos, e também com inteligência artificial, até mesmo em agências de marketing, bancos ou centros econômicos.

Podemos dizer que a história da neurociência começa no século V a.C., quando Alcmeão de Crotona, após descobrir os nervos ópticos em suas dissecações, começou a pensar que o cérebro era o lugar no qual residiam pensamentos e sensações.

Nesse caso, o ingressante deve dispor de graduação inicial em áreas correlatas, como Psicologia, Medicina, Biologia, Biomedicina, Filosofia, entre outras possibilidades. Por meio das formações apresentadas, o profissional desenvolve as competências ligadas à atuação do neurocientista.