Qual a diferença entre infarto fulminante e infarto agudo do miocárdio?

Perguntado por: vmelo . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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O termo infarto fulminante é bastante utilizado popularmente para descrever as duas primeiras possibilidades, porém, o termo técnico não sofre mudanças. Por isso, não há diferença entre os termos "infarto" e "infarto fulminante".

Enquanto na parada cardíaca a vítima fica inconsciente, não responde a estímulos e para de respirar, no Infarto os sintomas principais são dor e desconforto no peito e nos membros superiores, suor excessivo e náuseas.

A maior causa da morte nas primeiras horas é a arritmia cardíaca”, diz. Mas há formas de socorrer as vítimas. “Tudo depende da situação. Se a pessoa tiver um infarto na rua e sofrer uma parada cardíaca, por exemplo, e houver um socorrista ou alguém que inicie a massagem de reanimação, é possível recuperá-la.

Quem passa por essa condição tem três possibilidades: receber tratamento adequado e sobreviver; receber atendimento hospitalar, mas não ter o quadro revertido, levando à morte em até 24 horas; ir a óbito instantaneamente, o denominado infarto fulminante.

O infarto fulminante é uma das principais causas de morte súbita. Chamamos de infarto fulminante aquele que causa o óbito do paciente antes que haja tempo de um atendimento médico, ou seja, o paciente morre antes de chegar ao hospital.

O infarto fulminante, como o próprio nome sugere, é aquele que ocorre de repente, totalmente sem aviso. Por isso, esse tipo de infarto pode ser fatal, tanto que é uma das principais causas mundiais de morte súbita. Em muitos casos, ele é tão rápido e avassalador que a vítima nem chega a ser atendida pelo médico.

Sintomas do infarto agudo do miocárdio
O principal sintoma do Infarto é dor ou desconforto na região peitoral, podendo irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, o braço direito. Esse desconforto costuma ser intenso e prolongado, acompanhado de sensação de peso ou aperto sobre o tórax.

Quais são os tipos de infarto?

  • Tipo 1: Instabilidade da Placa.
  • Tipo 2: Desbalanço de oferta e demanda.
  • Tipo 3: Morte Súbita.
  • Tipo 4: Relacionado a ATC.
  • Tipo 5: Relacionado a Cirurgia Cardíaca.

A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo.

Bom, o infarto fulminante em geral acontece pela falta de oxigênio no organismo, que costuma ocorrer quando as artérias estão entupidas e o sangue não consegue chegar até onde deveria, no tecido cardíaco.

Uma das consequências mais comuns é a insuficiência cardíaca. Isso porque podem aparecer lesões e cicatrizes na área que ficou sem receber sangue durante o infarto - e a região onde isto acontece não é mais capaz de bombear sangue para o organismo.

Segundo estimativas mundiais eles estão certos: cerca de 40% dos pacientes que sofreram um problema cardiovascular, como um infarto, terão outro em até dois anos.

As informações são #FAKE. De acordo com especialistas, tossir não causará nenhum efeito capaz de retardar ou reverter a parada cardíaca. "A tosse é ineficaz para gerar um débito cardíaco (volume de sangue que é bombeado pelo coração em um minuto) suficiente para manter a perfusão do cérebro e a circulação normais.

O medicamento Losartana é um anti-hipertensivo classificado como Bloqueador dos Receptores da Angiotensina II (BRAs), devido a sua ação capaz de reduzir a pressão arterial, impedindo a constrição das artérias, possibilitando a circulação do sangue no corpo humano.

Isto acontece porque de manhã há uma maior descarga adrenérgica (liberação de hormônios como a adrenalina, que elevam a frequência cardíaca), maior tendência de elevação da pressão arterial e maior agregação plaquetária, um fenômeno do sangue que favorece a obstrução de um vaso.

De acordo com Felipe Gavranic dos Reis, especialista em Cardiologia e Médico Cardiologista da CCRmed, o paciente normalmente apresenta sinais entre uma e até duas semanas antes do infarto e costuma recorrer ao pronto-socorro para ser medicado.

Além disso, depois de um infarto agudo do miocárdio, o paciente pode desenvolver a arritmia cardíaca ou parada cardiorrespiratória. Saiba mais sobre elas: Arritmia cardíaca: é uma alteração no batimento do coração. Se ele bater muito rápido, é chamado de taquicardia.

O livor mortis (ou manchas de hipóstase) representa a mudança de coloração que surge na pele dos cadáveres, decorrente do depósito do sangue estagnado nas partes mais baixas do corpo pela ação da gravidade, e que indicam sua posição original.

Para o Dr. César Jardim o tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse são fatores de risco para o infarto. “O infarto é mais frequente em homens, especialmente a partir dos 45 anos, porém, também tem acometido pessoas mais jovens.