Qual a maior dificuldade em alfabetizar?

Perguntado por: aribeiro3 . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Dentre as dificuldades mais conhecidas e recorrentes em sala de aula estão: A dislexia que se trata da dificuldade na escrita e na leitura, é um atraso de ambas. Em tempo que é esperado o educando saber e ainda não o atinja e os demais alunos da turma tendo avançado sua etapa em alfabetização.

Pessoas que têm um nível insuficiente de alfabetização ficam à margem da sociedade, possuem menos oportunidades, profissionais ou pessoais e não têm acesso aos seus direitos. O analfabetismo exclui uma parcela da população do acesso às informações mais básicas.

A dificuldade mais conhecida e que vem tendo grande repercussão na atualidade é a dislexia, porém, é necessário estarmos atentos a outros sérios problemas: disgrafia, discalculia, dislalia, disortografia e o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade).

A dificuldade de aprendizagem de leitura e escrita pode estar ligada com disfunções neurológicas como a dislexia, que pode acarretar lentidão na aprendizagem, dificuldade de concentração, troca de letras com sons ou grafias parecidas, entre outros problemas.

Uma pessoa que sabe ler e escrever, é alfabetizada. Já uma pessoa letrada sabe usar a leitura e a escrita de acordo com as demandas sociais. O letramento torna o indivíduo apto a organizar discursos, interpretar e compreender textos e a refletir sobre eles.

ALFABETIZAÇÃO DO EDUCANDO COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

  • 3.1 Apresentando as principais dificuldades.
  • 3.2 A dislexia.
  • 3.3 A dislalia.
  • 3.4 A disgrafia.
  • 3.5 A discalculia.
  • 3.6 A disortografia.

As dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita são ocasionadas por fatores relacionados diretamente com o ambiente familiar desestruturado, condições precárias de vida, insucesso social, cultural, problemas emocionais e condições de saúde.

Entre elas, problemas em reconhecer e associar letras; entender a combinação de palavras e os sons gerados por elas; ler de forma lenta e hesitante; não compreender o que foi lido; dificuldade em soletrar palavras e, claro, tentativas de evitar leitura e escrita por insegurança. “Outro sinal é a falta de interesse.

Não há dúvida de que a leitura é um fator decisivo no processo de alfabetização e letramento. Sem essa prática constante, o aluno não adquire os subsídios necessários para escrever. Além do papel do professor, cabe à família dar o exemplo por ter o hábito de ler.

Veja, a seguir, os principais tipos de Transtornos de Aprendizagem:

  • Dislexia.
  • Discalculia.
  • Disortografia.
  • Disgrafia.
  • Transtorno do Processamento Auditivo Central.
  • Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividadea.
  • Referências:

Dificuldade para lembrar informações; Problemas para ler, soletrar e falar palavras corretamente; Dificuldade para escrever ou organizar ideias; Dificuldade excessiva para concluir lições de casa ou fazer cálculos matemáticos.

Portanto, o relatório de aluno com dificuldade de aprendizagem deve ser bastante descritivo. Basicamente, isso significa que é recomendável não só listar nas observações os pontos a serem trabalhados, mas também apontar as suas causas e os contextos.

A disgrafia e a disortografia são transtornos de escrita. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais — DSM-V — existem três transtornos de aprendizagem que prejudicam a leitura, as habilidades matemáticas e a escrita, respectivamente: dislexia, discalculia e disortografia.

Quais destas estratégias não é especialmente recomendadas para alunos com dificuldades na escrita? caligrafia e, só depois, complexificar para letras mais complexas.

A dislexia é um transtorno no cérebro, em que o processamento das letras e dos sons acontece de maneira diferente. Por isso, o disléxico tem dificuldade para aprender a ler e escrever pelos métodos tradicionais.

Para isso, quatro principais orientações devem ser seguidas para que a alfabetização seja mais rápida e efetiva.

  1. Evite comparações. Respeite o tempo de desenvolvimento da criança, afinal, cada uma tem o seu. ...
  2. Crie o hábito da leitura. ...
  3. Tenha uma lousa. ...
  4. Compre um caderno de caligrafia.

Acesso universal à educação básica:
Um dos primeiros passos para combater o analfabetismo é garantir o acesso universal à educação básica de qualidade. Isso envolve a implementação de políticas e programas que assegurem que todas as crianças tenham a oportunidade de frequentar a escola.

“Entre os principais desafios está a falta de compromisso da família com o processo de aprendizagem das crianças e a falta de interesse do próprio aluno em aprender”, explica.

As dificuldades que podem surgir neste processo são: os erros na leitura de letras, erros na leitura de sílabas e palavras, leitura lenta e vacilações e repetições.