Qual é a maior causa de morte infantil?

Perguntado por: lgaspar . Última atualização: 27 de maio de 2023
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As principais causas da mortalidade infantil englobam algumas afecções originadas no período perinatal, malformações congênitas, doenças infecciosas e parasitárias e doenças do aparelho respiratório, que, em conjunto, concentraram 88% dos óbitos em 2020 e 90% em 2019.

Fatores como desenvolvimento social e melhoria nas condições de habitação, assim como a redução da fecundidade na população brasileira influenciaram de forma significativa a redução das taxas de mortalidade infantil no país a partir dos anos 2000 (BRASIL, 2006).

Em 2016, globalmente, as principais causas de morte entre as crianças de 1 a 4 anos foram as infecções respiratórias baixas, a diarreia, a malária, lesões e afogamentos. Entre aquelas de 5 a 9 anos, as cinco principais causas foram as diarreias, as infeções respiratórias baixas, lesões, acidentes de trânsito e malária.

Desde o início da pandemia, a Covid-19 matou duas crianças menores de 5 anos por dia no Brasil. Ao todo, 599 crianças nessa faixa etária faleceram pela Covid-19 em 2020. Em 2021, quando a letalidade da doença aumentou em toda a população, o número de vítimas infantis saltou para 840.

Taxa de mortalidade infantil
A TMI do Brasil apresenta declínio no período de 1990 a 2015, passando de 47,1 para 13,3 óbitos infantis por mil NV. Em 2016, observou-se um aumento da TMI, passando para 14,0. De 2017 a 2019, voltou ao patamar de 2015, de 13,3 óbitos por mil NV (Figura 2).

Entre 2016 e 2020, 35 mil crianças e adolescentes de até 19 anos foram mortos de forma violenta no Brasil – uma média de 7 mil por ano.

Problemas no coração, Acidente Vascular Cerebral (AVC), diabetes e câncer de pulmão estão entre as 10 doenças que mais matam no mundo, segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Nova Iorque/Genebra/Washington, 10 de janeiro de 2023 – Estima-se que, globalmente, 5 milhões de crianças morreram antes de seu quinto aniversário e outros 2,1 milhões de crianças, adolescentes e jovens entre 5 e 24 anos perderam a vida em 2021, de acordo com as últimas estimativas divulgadas pelo Grupo Interagencial ...

As taxas de mortalidade infantil são geralmente classificadas em altas (50 ou mais), médias (20-49) e baixas (menos de 20), em função da proximidade ou distância de valores já alcançados em sociedades mais desenvolvidas .

Formações contra a mortalidade infantil marcam atuação da Fundação Abrinq em municípios do Nordeste. De acordo com os dados mais recentes divulgados no Cenário da Infância e Adolescência no Brasil em 2023, o Brasil registrou, em 2021, 11,9 óbitos entre menores de 1 ano de idade para cada 100 mil nascidos vivos.

No Brasil, onde se observou a manutenção da queda da mortalidade infantil em uma conjuntura de recessão econômica, alguns autores têm apontado como possíveis explicações para esta tendência, a adoção de políticas públicas como intervenções médico-sanitárias, expansão da rede de abastecimento de água e aumento da ...

As 8 doenças mais comuns em crianças

  • 1 – Infecções no Ouvido. ...
  • 2 – Dor de Garganta. ...
  • 3 – Refluxo. ...
  • 4 – Viroses. ...
  • 5 – Caxumba, Catapora, Rubéola e Sarampo. ...
  • 6 – Alergias. ...
  • 7 – Asma. ...
  • 8 – Sinusite.

As infecções de garganta estão entre as mais comuns doenças na infância, podendo ser ocasionada por vírus ou bactéria.

Isso ocorre porque, quando a criança está com alguma infecção (seja na garganta ou no ouvido, por exemplo), ela pode acabar inspirando as partículas infectadas com pus e bactérias que acabam se direcionando para o pulmão.

Amapá

Segundo o The World Factbook, em 2022 a taxa de mortalidade infantil no país era de 13,31 mortes de crianças menores de um ano de idade a cada mil nascidos vivos, sendo a 109ª maior do mundo. A unidade federativa com o maior índice é o Amapá, cujo valor da mortalidade infantil é de 22,9.

A mortalidade infantil no Brasil - que caiu de 120,7 a cada mil nascimentos vivos, em 1970, para 19,88 em 2010 - ainda é muito superior a dos países com o menor índice de mortalidade: Islândia (2,6) Suécia (2,7) e Chipre (2,8). Na Itália, o número é de 3,3, na Noruega de 3,4 e na França de 3,8.

Havia 107 crianças a bordo, sendo o maior número delas na Terceira Classe. O navio estava consideravelmente abaixo de sua capacidade máxima em sua viagem inaugural e acomodava 2.453 passageiros—833 na Primeira Classe, 614 na Segunda Classe e 1.006 na Terceira Classe.