Qual foi a maior guerra do Brasil?

Perguntado por: lneves2 . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América Latina. Foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta pelo Império do Brasil, Argentina e Uruguai. Ela se estendeu de dezembro de 1864 a março de 1870.

Essas guerras ocorreram entre os séculos XIX e XX e são elas: Guerra Cisplatina (1825 – 1828), Guerra do Paraguai (1864 – 1870), Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) e Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945).

O Brasil já perdeu alguma guerra? Já. O Brasil ganhou todos os confrontos que travou, menos um, em que apanhou feio. Na Guerra da Cisplatina, de 1825 a 1828, o país foi derrotado por uma aliança de argentinos e uruguaios.

Este ranking é definido pelo Global Firepower, um portal analítico de 145 forças militares ao redor do mundo baseado em dados como quantidade de soldados, reservistas, força aérea, equipamentos, orçamento anual militar, entre outros. Em 2023, o Brasil se encontra na 12º posição entre os exércitos mais fortes do mundo.

A Constituição diz que “as mulheres e os eclesiásticos ficam isentos do serviço militar obrigatório em tempo de paz”, logo em tempos de guerra...

Causa: política expansionista e militarista da Alemanha nazista de Hitler. Resultado: vitória dos Aliados. Soldados do Brasil (FEB) na Segunda Guerra Mundial: última participação brasileira em guerras.

O Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial após ceder à pressão do governo norte-americano para encerrar o período de neutralidade adotado pelo presidente Getúlio Vargas. Até 1937, o Brasil mantinha relações cordiais com a Alemanha, condição que foi rompida no ano seguinte. Ainda assim, o país manteve a neutralidade.

Uma nova guerra em escala mundial aconteceria mediante o uso de armas nucleares, conforme alguns analistas preveem. Estariam envolvidos países como Rússia, Ucrânia, Estados Unidos e outros membros da Otan, além de nações integrantes da União Europeia. O envolvimento de países asiáticos, como a China, é incerto.

A Segunda Guerra Mundial foi o conflito mais sangrento da nossa história. De 1939 a 1945, milhões de pessoas perderam suas vidas no campo de batalha.

O maior conflito bélico do planeta, que envolveu quase 100 milhões de soldados, foi a segunda guerra mundial. Com o final da primeira guerra mundial, duras sansões internacionais foram impostas à Alemanha, principalmente pelos franceses e ingleses, a partir do tratado de Versalhes (1919).

A Guerra do Paraguai, porém, foi o mais longo e violento. Começou em 1864 e terminou em 1870, com a derrota do Paraguai para os países que formaram a chamada Tríplice Aliança: o Brasil, a Argentina e o Uruguai.

Sobre o número 1…
Luxemburgo, um dos menores países do planeta, tanto em área quanto em população, é o país mais rico do mundo de acordo com esse ranking específico. É o maior centro bancário do mundo: mais de 200 bancos e 1.000 fundos de investimento operam em sua capital.

Segundo a Global Firepower, eram 360 000 militares na ativa (ready-to-fight) em 2022 e segundo a mesma o Brasil ocupa a nona posição de 10º potência militar mundial (posição contestada por outras fontes que classificam o Brasil em 35º).

E de mais de 393 milhões de armas. Os norte-americanos lideram isolados o ranking de países mais armados do mundo, com uma proporção de 120,5 armas para cada 100 habitantes. Apesar de ser três vezes mais populosa, a Índia ocupa a segunda colocação, com 71 milhões de armas. Em terceiro aparece a China, com 49,7 milhões.

A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ocorreu após navios mercantes brasileiros terem sido afundados por submarinos alemães em 1942.

Existe um país, o país mais antigo da Europa. Isso não aconteceu em nenhuma guerra! Isso é San Marino.

O Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial em 30 de junho de 1944, ao lado dos países aliados, isto é, Estados Unidos, Inglaterra, União Soviética e as resistências civis-militares de países como a França. O inimigo, evidentemente, eram as chamadas “Potências do Eixo Roma-Berlim-Tóquio”.

Há, entretanto, alguns exemplos de ações típicas que seriam adotadas pelo Brasil, em caso de guerra: restrição do pleno exercício dos direitos de assossiação, imprensa e expressão, a passagem do controle das comunicações nacionais para as Forças Armadas, a impossibilidade da recusa de convocação para a guerra, e, a ...