Qual foi o crescimento do Brasil em 2016?

Perguntado por: rgoulart . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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O PIB, após recuar por dois anos seguidos (3,5%, em termos reais, em 2015 e 3,3% em 2016), entrou num processo de recuperação lenta e gradual da atividade econômica, com crescimento de 1,3% em 2017 e 1,8% em 2018.

O maior crescimento da economia do país aconteceu no ano de 2010, quando houve crescimento de 7,5% com relação ao ano anterior. Veja também: O que é IDH?

Em valores correntes, o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) chegou a R$ 6,266 trilhões em 2016, e o PIB per capita ficou em R$ 30.407 – uma redução de 4,4% diante de 2015.

1,3%

O Produto Interno Bruto do Brasil (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) cresceu 1,3% em 2017, anunciou hoje (8), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), após uma análise mais detalhada sobre o movimento da economia naquele ano, que interrompeu a recessão de 2015 e 2016.

Em outubro de 2006, Lula se reelegeu para a presidência, derrotando no segundo turno o candidato do PSDB Geraldo Alckmin, obtendo mais de 60% dos votos válidos contra 39,17% de seu adversário. Sua estada na presidência foi concluída em 1º de janeiro de 2011.

Foi instituído pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196, como forma de efetivar o mandamento constitucional do direito à saúde como um "direito de todos" e "dever do Estado" e está regulado pela Lei n.º 8.080/1990, a qual operacionaliza o atendimento público da saúde.

No governo de Juscelino Kubitschek, entre 1956 e 1961, o Brasil passou por um acelerado crescimento econômico baseado no Plano de Metas, a partir do qual se pretendia dar conta de cinquenta anos de progresso em apenas cinco.

Durante os anos do governo Lula, o PIB brasileiro teve um crescimento médio de 4% ao ano |3|. Esse cenário de crescimento econômico, conforme citado, ancorou-se, sobretudo, no crescimento das exportações de matérias-primas e commodities do Brasil para nações em vertiginoso crescimento, como a China.

A Era Lula foi o mais próspero período da economia brasileira em três décadas. Teve também o menor período recessivo da história do país — seis meses, durante os impactos da crise mundial de 2007 e 2008.

Por meio de políticas de distribuição de renda, do estímulo ao crédito, do aumento real do salário mínimo, da criação de empregos e também da ampliação do acesso à educação, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva promoveu algo inédito na história do Brasil: crescimento econômico com inclusão social.

Entre dezembro de 1989 e março de 1990, a taxa de inflação do Brasil saiu da casa de 50% ao mês para um patamar de cerca de 100% ao mês. Dessa forma, o então presidente decidiu lançar seu plano para combater o cenário árido e estabilizar a hiperinflação no País.

Em 2016, o Brasil enfrentava sua pior recessão. Pela primeira vez na história, o Produto Interno Bruto (PIB) recuou durante 11 trimestres seguidos até dezembro de 2016.

A crise de 2014/2017 da economia brasileira teve como origem uma série de choques de oferta e demanda, na maior parte ocasionados por erros de políticas públicas que reduziram a capacidade de crescimento da economia brasileira e geraram um custo fiscal elevado.

O Brasil passou por um processo de desaceleração muito forte da sua economia recentemente. De acordo com o Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (CODACE), a última recessão do Brasil foi do segundo trimestre de 2014 até o quarto trimestre de 2016.

O PIB em 2015 totalizou R$ 5.904,33 bilhões, com variação negativa de 3,8%, em termos reais (descontada a inflação), em relação ao PIB de 2014. Essa variação negativa foi a maior da série histórica mais recente, iniciada pelo IBGE em 1996.

A economia brasileira encolheu pelo segundo ano seguido e confirmou a pior recessão do país nas últimas décadas. O Produto Interno Bruto (PIB) encerrou 2016 com uma retração de 3,6%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O PIB, após recuar por dois anos seguidos (3,5%, em termos reais, em 2015 e 3,3% em 2016), entrou num processo de recuperação lenta e gradual da atividade econômica, com crescimento de 1,3% em 2017 e 1,8% em 2018.

Após desabar em 2020, o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil fechou 2021 em alta de 4,6%, totalizando R$ 8,7 trilhões, informou nesta sexta-feira (4) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Este foi o melhor resultado desde 2010, quando a economia havia crescido 7,5%.