Qual foi o último número a ser criado?

Perguntado por: lboaventura . Última atualização: 13 de janeiro de 2023
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O zero foi o último número a ser inventado e o seu uso matemático parece ter sido criado pelos babilônios.

O infinito não tem fim.

O Número googol
Isso parece verdade, mas o infinito não pode ser entendido como um número, pois não respeita as mesmas leis da aritmética, a parte da matemática que estuda os números e as operações entre eles. Um número maior ainda é chamado googolplex, que é um número 1 seguido de googol zeros. É difícil até imaginar!

Assim, os números naturais são um exemplo de um conjunto infinito, ou seja, que não tem fim, não acaba nunca. O símbolo do infinito (um “oito deitado”) representa esta idéia de algo a que nunca se chega.

b) O menor número é o ZERO e o maior não se pode determinar, pois o conjunto N é infinito.

Resposta. os números são infinitos, ou seja: - 1 -2 -3 - 99999999, assim por diante, agora numero positivo menor é o 0. abraço.

Um googol não tem um significado especial na matemática.

O primeiro uso matemático do termo INFINITO é atribuído a Zenão de Eleia (490 – 430 a.C., filósofo pré-socrático, paradoxo). Segundo a visão de Aristóteles, os gregos helenísticos gostavam de distinguir o infinito potencial do infinito real.

6 O Sistema de numeração Indo-Arábico
O primeiro número inventado foi o 1 e ele significava o homem e sua unicidade, o segundo número 2, significava a mulher da família, a dualidade e o número 3 (três) significava muitos, multidão.

Historiadores acreditam que os números surgiram antes da escrita por uma necessidade prática de contar a produção agrícola (frutas, verduras, hortaliças, cereais, etc). O primeiro registro que temos sobre o número 1 é a representação por um traço em ossos, encontrados no Congo e com idade estimada em 20 mil anos.

Definida como a razão entre a circunferência de um círculo e seu diâmetro, a constante Pi é um número irracional: tem um infinito de casas decimais e não pode ser expresso como uma fração de dois números inteiros. Por isso, chegar a sua aproximação desperta a curiosidade da sociedade desde de tempos remotos.

No senso comum, o “infinito” é definido como a negação do finito: o que não é limitado, o que não termina. Para os matemáticos, há uma alternativa mais direta: um conjunto é infinito quando sobra espaço dentro dele mesmo.

Não precisa contar: trata-se de um número 1 seguido de 100 zeros - ou, como preferem os matemáticos, 10 elevado a 100 (10^100). O gugol é tão grande que supera a quantidade de átomos que existem no Universo (estima-se hoje que eles seriam em torno de 10 elevado a 80 - ou 10^80).

Respondendo a pergunta inicial da palestra, o que é o infinito, os alunos responderam que “algo que não podemos contar”. A partir daí, Hugo iniciou sua palestra com objetivo de demonstrar que, matematicamente, o infinito pode sim ser contado.

zero, mil, milhão, bilhão, trilhão, quadrilhão, quintilhão (quinquilhão), sextilhão, septilhão, octilhão, nonalhão, decilhão, undecilhão, dodecilhão, tredecilhão, quatrodecilhão, quindecilhão, sedecilhão, septendecilhão, octencilhão, nonencilhão, vigintilhão, trintetilhão, quntetilhão, sextetilhão, nonentilhão...

Resposta. Todo número que termina em 0 é divisível por 2, 5 e 10.