Qual o Cid PE Diabetico?

Perguntado por: loliveira . Última atualização: 16 de maio de 2023
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CID E11 é o código para Diabetes Mellitus Não-insulino-dependente na Classificação Internacional de Doenças.

Diabetes mellitus não-insulino-dependente (E11)

Sintomas: – formigamento; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar.

Para retirar seus os materiais pelo governo, é preciso ir ao posto de saúde mais próximo de sua casa e se cadastrar como paciente com diabetes no SUS ou no Hiperdia (Sistema de Informação em Hipertensão e Diabetes). No mesmo local, deve se apresentar a receita médica com os insumos prescritos pelo médico responsável.

D24 - Neoplasia benigna da mama.

Neoplasia maligna da laringe (C32)

CATEGORIA: G72 - Outras miopatias
Definição: Transtornos adquiridos, familiares e congênitos de MÚSCULO ESQUELÉTICO e MÚSCULO LISO.

CID E10: o que significa? O CID E10 – Diabetes Mellitus insulino-dependente também é chamado Diabetes tipo I. Nessa condição, o sistema imune ataca e destrói as células beta pancreáticas, responsáveis pela produção de insulina.

Os sintomas mais frequentes são:

  1. Fraqueza nas pernas;
  2. Sensação de formigamento frequente;
  3. Queimação nos pés e tornozelos;
  4. Dormência nos pés;
  5. Dor e sensação de agulhadas;
  6. Perda da sensibilidade nos pés.

Diagnóstico e tratamento para o pé diabético
O diagnóstico do pé diabético pode ser feito pelo clínico geral, endocrinologista ou cirurgião vascular. Ele é baseado nos sintomas do paciente. O médico também pode solicitar outros exames, como o eco-doppler para confirmar o diagnóstico.

A Tabela 1 mostra a classificação de risco para desenvolvimento do pé diabético, presente na fase 2 do instrumento. Dos participantes, 47,9% foram classificados com grau de risco 0, seguido dos pacientes avaliados com grau de risco 1 (39,1%), grau de risco 3 (7,2%) e 5,8% classificados com grau de risco 2.

A Lei 11.347 de 2006 estabelece que os diabéticos podem (e devem) receber do SUS os insumos necessários para o tratamento (medicação oral e insulina), de sua condição, incluindo à monitorização glicêmica capilar (fitas reagentes de medida de glicemia, lancetas e glicosímetro).

Os benefícios por incapacidade pagos pelo INSS, como o auxílio por incapacidade provisório ou a aposentadoria por incapacidade permanente podem ser recebidos por quem tem diabetes, desde que se comprove que ela não permite o exercício do seu trabalho.

Outro direito é o de que o diabético pode vir receber o (BPC/LOAS) benefício de prestação continuada, desde que a renda por pessoa do seu grupo familiar seja inferior a ¼ do salário-mínimo vigente. Assim, caso a aposentadoria não puder ser solicitada, uma opção é requerer este benefício.

F34 – Transtornos de humor [afetivos] persistentes
Transtornos do humor persistentes e habitualmente flutuantes, nos quais os episódios individuais não são suficientemente graves para justificar um diagnóstico de episódio maníaco ou de episódio depressivo leve.