Qual o DNA humano mais antigo do mundo?

Perguntado por: ltorres . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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430.000 anos

Até o momento, o DNA humano mais antigo já sequenciado tinha cerca de 430.000 anos, de acordo com um estudo publicado na Nature em 2016. Enquanto isso, as proteínas podem sobreviver em fósseis por milhões de anos.

As primeiras tentativas de datar o fóssil basearam-se na forma do crânio. Inicialmente, os cientistas concluíram que se tratava de um humano de pelo menos 30 mil anos.

Os mais antigos fósseis já encontrados dos seres humanos modernos (Homo sapiens) têm ao menos 233 mil anos. Conhecidos como Omo I, esses restos petrificados – parte do crânio (reconstituição acima), vértebras da coluna e ossos dos braços e das pernas – foram achados em 1967 na Etiópia, leste da África.

O quimerismo é uma condição genética rara, que determina que o indivíduo possua dois tipos distintos de DNA em seu corpo.

Os parentes vivos mais próximos do homem, em termos biológicos, são os chimpanzés, mas, embora o homem seja classificado como Homo sapiens, o que nos coloca no gênero Homo, os chimpanzés estão no gênero Pan.

É necessário ter em mente que existem genes dominantes, por um lado, e genes recessivos, por outro. Os primeiros são “mais fortes”, de tal forma que eles representam maior probabilidade de determinar certas características.

Com o estudo publicado em janeiro de 2021 na Nature o pesquisador Axel Meyer e os seus colaboradores mostraram que o genoma do Australian lungfish possui 43 bilhões de pares de bases (43 Gbp), o que é cerca de 14 vezes maior do que o genoma humano (2.9 Gbp).

Acredita-se que uma criança possua 50% do DNA de cada um dos pais. No entanto, os genes masculinos são mais agressivos que os femininos. Portanto, normalmente, existem 40% de genes da mãe e 60% do pai. Isso pode ser explicado pelo período durante a gestação.

6 conselhos para chegar aos 100 anos com saúde e disposição

  1. 1 – Não se aposente tão cedo. ...
  2. 2 – Preocupe-se menos em comer e dormir bem, divirta-se. ...
  3. 3 – Livre-se do excesso de peso. ...
  4. 4 – Não siga tudo o que seu médico diz. ...
  5. 5 – Movimente-se. ...
  6. 6 – Planeje-se.

Atualmente, o tipo mais raro de sangue é conhecido como “Rh-nulo”. Como o próprio nome sugere, ele não contém antígenos do sistema Rh. A falta de alguns antígenos Rh não é incomum. Por exemplo, pessoas que não têm o antígeno Rh D têm sangue “negativo” (por exemplo, A-, B- ou O-).

A estrutura tridimensional da molécula de DNA - a dupla hélice - foi descoberta em 1953, por Francis Crick, James Watson e Maurice Wilkins, quando trabalhavam em Cambridge, no Reino Unido.

Morte. Em 2016 foi anunciado que Lucy pode ter morrido por ter caído de uma grande altura, possivelmente uma árvore. Os ferimentos nos ossos são similares aos das quedas dos homens modernos, porém os membros inferiores da australopithecus Lucy não eram tão eficazes para caminhar sobre o chão.

Uma réplica de Lucy, fóssil de 3,2 milhões de anos encontrado em 1974 na Etiópia, agora ocupa o salão de pesquisa do IEA.

Cientistas do Reino Unido, Alemanha e China acreditam ter encontrado o ancestral mais antigo do ser humano. Trata-se do Saccorhytus, um animal microscópico descrito em pesquisa publicada na revista científica Nature como a fase mais primitiva de evolução que teria levado aos peixes e, consequentemente, ao ser humano.

E seu corpo, segundo a estimativa mais precisa, é formado por 37,2 trilhões de células – ninguém quis contar uma por uma para confirmar o número, ainda bem. Isso significa que, de alguma forma, cabem 74,4 trilhões de quilômetros de material genético dentro de você.

Os mais recentes estudos mostram que cada célula do nosso corpo tem cerca de 25 mil genes distribuí- dos nos 23 pares de cromossomos. Em média, cada gene produz 4 diferentes tipos de proteínas, portanto acredita-se que cada ser humano tem cerca de 100 mil proteínas.

Os cientistas editam os genes usando enzimas que foram projetadas para atingir uma sequência específica no DNA, cortar o material genético agressor e inserir o DNA de substituição.