Qual o IP médio das artérias uterinas?

Perguntado por: opeixoto . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Tradicionalmente, o índice de pulsatibilidade (IP) médio das artérias uterinas (AUt) acima do percentil 95, entre as 20-24 semanas, é usado para identificar gestações com risco aumentado de RCF.

A melhor forma de medir a resistência das artérias uterinas é através do seu índice de pulsatilidade (PI).

A doença é um transtorno da gravidez caracterizado pelo aumento da pressão arterial, em mulheres cujas pressões eram normais antes de engravidarem, podendo acarretar complicações graves, tanto para as gestantes quanto para seus bebês. Por ano, mais de 150 mil casos são registrados no Brasil.

Tradicionalmente, o índice de pulsatibilidade (IP) médio das artérias uterinas (AUt) acima do percentil 95, entre as 20-24 semanas, é usado para identificar gestações com risco aumentado de RCF.

Alterações no padrão Doppler na artéria umbilical, especialmente a diástole ausente ou reversa, são indicativos de disfunção placentária(15), sendo estes fetos de alto risco para sofrimento fetal e particularmente vulneráveis para as complicações da prematuridade(16), o que determina um equilíbrio entre o risco fetal ...

Provavelmente serão prescritos remédios para controlar a pressão alta além de ser recomendado muito repouso e cuidado com a alimentação, evitando o sódio, por exemplo.

Os bebês que estão abaixo do percentil 10 são bebês chamados pequenos para a idade gestacional, enquanto que os que estão acima do percentil 90 são considerados grandes para a idade gestacional.

Em linhas gerais, o bebê é considerado dentro do esperado se estiver entre os percentis 10 e 90 e diante desses dados podemos avaliar se o bebê é GIG ou PIG.

Doppler colorido evidenciando vasos sanguíneos que não são visualizados no modo bidimensional (setas), o vermelho representa o movimento em direção ao transdutor e o azul o fluxo em direção contrária ao transdutor.

Através do Ultrassom com Doppler, as artérias uterinas são analisadas, o que ajuda a diminuir os riscos tanto para a mãe quanto para o bebê. Quando alguma alteração é identificada precocemente, maiores são as chances de tratamento e recuperação, como a realização de parto antecipado, por exemplo.

O doppler de artérias uterinas representa método útil, não invasivo, que permite o acesso precoce e indireto das modificações induzidas pela gravidez na circulação uteroplacentária.

Causas mais frequentes
As causas são placentárias, maternas ou genéticas. A principal é o déficit da passagem de nutrientes e oxigênio através placenta, o que faz com que o bebê diminua o ritmo de crescimento ou até pare de crescer.

A única maneira de controlar a pré-eclâmpsia e evitar que evolua para eclâmpsia é o acompanhamento pré-natal criterioso e sistemático da gestação. Pacientes com pré-eclâmpsia leve devem fazer repouso, medir com frequência a pressão arterial e adotar uma dieta com pouco sal.

Ela ocorre por uma invasão placentária defeituosa na parede uterina. Esta invasão ao útero materno cria um ambiente de aumento de resistência vascular cursando com a liberação de diversas substâncias que provocam um aumento da pressão arterial materna (hipertensão), aumento da permeabilidade capilar e disfunção renal.

O IP fixo é ideal para usuários que precisam ter absoluta certeza sobre o endereço de sua rede na Internet.