Qual O maior tipo sanguíneo do Brasil?

Perguntado por: uvilela . Última atualização: 30 de abril de 2023
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No Brasil, existe a predominância do grupo O com fator RH positivo (O+ - 36%), seguido pelo grupo A com fator RH positivo (A+ - 34%), em seguida aparece o grupo B com RH positivo (B+ - 8%) e, por último, o grupo AB com fator RH positivo (AB+ - 2,5%).

Os glóbulos vermelhos (eritrócitos ou hemácias) têm uma identidade que permite a classificação do sangue em A, B, AB e O. No Brasil, os grupos mais comuns são o O e o A, que abrangem 87% da população. O B responde por 10% e o AB, por apenas 3%.

sangue tipo O+ — pode doar para A+, B+, O+ e AB+, recebe de O+ e O-; sangue tipo O- — pode doar para todos os tipos, recebe de O-.

Depois do sangue dourado, os tipos menos comuns são: AB- e B-. O sangue tipo O+ e o tipo A+ são os mais comuns tanto na população brasileira, como na maioria dos países.

Normalmente, as pessoas com sangue tipo A tendem a ser saudáveis, energéticas e resistentes a doenças. No entanto, elas também são mais suscetíveis à ansiedade e ao stress. Além disso, é importante saber que este tipo sanguíneo possui anticorpos contra o sangue do tipo B, o que significa que eles são incompatíveis.

quem é O não tem nem A nem B e é considerado o doador universal. Por isso é tão importante que esses voluntários mantenham suas doações com regularidade”, explica Denise. As características do sangue precisam ser compatíveis entre doador e paciente para garantir maior segurança transfusional.

O que são um doador “universal” e um “receptor universal” de sangue? O tipo considerado “doador universal” é o O-, enquanto o AB+ pode receber de todos os outros tipos. A chamada compatibilidade sanguínea é sempre observada no processo de doação para evitar problemas de coagulação no receptor.

Sim, é possível que o filho tenha o tipo de sangue A-. Isso acontece porque o tipo sanguíneo é determinado por herança genética dos pais, que podem transmitir diferentes alelos (variantes de um gene) para o filho. No caso em questão, o pai tem o tipo sanguíneo O+ e a mãe tem A+.

De acordo com D'Adamo, tipos de sangue O surgiram de nossos ancestrais caçadores da África, tipo A no alvorecer da agricultura, e o tipo B surgiu entre 10 mil e 15 mil anos atrás nas montanhas do Himalaia.

O Rh nulo, ou sangue dourado é o tipo mais raro de sangue no mundo. Apenas 43 pessoas, até hoje, foram identificadas com esse tipo sanguíneo. Depois do sangue dourado, os tipos menos comuns são: AB- e B-.

Tipo B: flexíveis e menos vulneráveis a doenças, os indivíduos do tipo B apresentam uma atividade mental mais agitada e se harmonizam facilmente com todas as pessoas. São os profissionais do 'bem', que preferem a inteligência e a paz.

Se os pais forem A+, existe uma chance de 18,75 a 25% de terem filhos O+. Converse com o seu médico.

Pais O+ e A+
Se a composição do sangue tipo A for dominante todos os filhos daquela pessoa terão o sangue tipo A, caso o outro genitor tenha o sangue tipo O. Se pelo contrário, a composição genética do genitor com sangue tipo A tiver também um gene recessivo, haverá a chance de 50% da criança ser do tipo sanguíneo O.

Levando em consideração que o + é dominante e o - é recessivo, a combinação deles torna a probabilidade de um Rh- muito menos frequente que a do positivo, pois ambos os alelos têm que ser negativos.