Qual o mínimo de sessões de radioterapia?

Perguntado por: lparis . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Como a radioterapia é feita em sessões, geralmente elas são divididas entre 4 a 5 sessões por semana, ao longo de várias semanas, cada sessão tendo entre 15 a 30 minutos de duração.

E que, normalmente, nos casos de pacientes com câncer de cabeça e pescoço, as sessões são diárias. No geral, as sessões de radioterapia são realizadas de segunda a sexta-feira, por seis a sete semanas. Em média, cada sessão de radioterapia dura vinte minutos.

Na radioterapia clássica, com dose baixa, o paciente faz 30 sessões em seis semanas. Nos dias atuais, o valor da tabela SUS para esse tratamento no pulmão é de cerca de R$ 3.600.

A não realização do procedimento aumenta bastante o risco de recidiva. Portanto, se foi indicada a radioterapia, a paciente deve realizar para evitar que isso aconteça. Em caso de recaída local, o tratamento é a retirada de toda a mama, tratamento que é mutilante.

Um dos efeitos colaterais mais comuns. Geralmente ocorre algumas semanas após o início da radioterapia, podendo se intensificar no decorrer do tratamento. A fadiga ocorre como resultado da reparação do corpo aos danos causados às células saudáveis, mas geralmente desaparece gradualmente após o término do tratamento.

O tratamento com radioterapia, ainda que muito eficiente na luta contra o câncer, infelizmente ainda apresenta alguns efeitos colaterais. São eles: mucosite, náuseas e vômitos, pele avermelhada, fadiga e infecções e sangramentos.

O tratamento particular da radioterapia custa de R$ 4 mil a R$ 12 mil. As sessões são diárias e duram cerca de 20 minutos.

O câncer pode voltar mesmo após um tratamento correto, com cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia. O risco da doença retornar depende do tipo do tumor, pois existem tumores com chances maiores de voltar do que outros, e do tamanho do tumor ao ser diagnosticado, também chamado de estadiamento.

Duração do Tratamento:
O procedimento é indolor e cada sessão dura apenas alguns minutos. A Radioterapia é realizada todos os dias da semana (de segunda a sexta-feira) por um período que pode variar de 5 a 6 semanas no tratamento convencional e de 3 a 4 semanas na radioterapia hipofracionada.

A radioterapia paliativa pode ser administrada em apenas uma ou duas sessões de tratamento, mas pode chegar a 10 sessões. Quando o tratamento é realizado em uma ou duas sessões, pode provocar efeitos colaterais a curto prazo, como sintomas de gripe, por exemplo.

A radiação permanece no corpo apenas durante o tempo em que o paciente fica no aparelho (de 7 a 15 minutos).

A quimioterapia, como já dissemos, apresenta sintomas e efeitos colaterais mais agressivos, que vão desde enjoo, náuseas e cansaço até a tão temida queda de cabelo, anemias e problemas de fertilidade. Já na radioterapia os efeitos estão mais relacionados com a área que está sendo tratada.

Quando não é possível obter a cura, a radioterapia pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Isso porque as aplicações diminuem o tamanho do tumor, o que alivia a pressão, reduz hemorragias, dores e outros sintomas, proporcionando alívio aos pacientes.

A radioterapia é uma modalidade terapêutica que utiliza radiações ionizantes no tratamento de tumores malignos e, ocasionalmente, de tumores benignos.

Se estivermos atingindo o objetivo proposto, o tratamento estará sendo efetivo. Particularmente, nos casos em que o nosso objetivo é a redução do tamanho das lesões (resposta clínica e radiológica) podemos utilizar dados do exame físico ou resultados de exames de imagem.

Quando não é possível obter a cura, a radioterapia pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida diminuindo o tamanho do tumor, reduzindo os sintomas causados por ele. As sessões de tratamento geralmente são realizadas em ambulatório, sem necessidade de internação e levam, normalmente, em menos de uma hora.

O paciente pode ficar tranquilo porque sua família, amigos e colegas de trabalho não estarão expostos a nenhum tipo de radiação”, ensina Ferrigno.

De acordo com França, o câncer de pâncreas é um tumor que cresce rapidamente e de forma silenciosa, dificultando sua detecção e as chances de cura. Sem tratamento, ele tende a se espalhar por outras partes do corpo, causando a chamada metástase.

“Não existe consenso, mas costumamos considerar curado o paciente que atinge o marco de cinco anos sem evidência de doença após o trata- mento. Depois desse período, o risco de recidiva cai consideravelmente”, diz.