Qual tipo de esclerose é mais grave?

Perguntado por: eluz7 . Última atualização: 22 de maio de 2023
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Nela a doença segue em constante progressão e ainda conta com surtos graves e que também se agravam com o tempo. É necessário maior cuidado e atenção com as pessoas que possuem esse quadro. Visto que trata-se do cenário mais grave.

A doença pode ser dividida em três tipos, são eles: esclerose múltipla remitente recorrente, esclerose múltipla primária progressiva e esclerose múltipla secundária progressiva.

A diferença entre elas está na extensão do acometimento da pele. Na esclerose sistêmica limitada, o espessamento da pele envolve somente mãos e antebraços, pernas e pés. Na difusa, mãos, antebraços, braços, pés, pernas, coxas e tronco são afetados. Na face, as manifestações aparecem nas duas formas clínicas da doença.

A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica que gera danos nas células do sistema nervoso, os neurônios. A perda de função dessas células acarreta o surgimento de sintomas característicos, como fraqueza muscular, dificuldade de locomoção, tremores, problemas visuais, problemas cognitivos, entre outros.

Entretanto, a expectativa de vida de quem tem Esclerose Múltipla ainda é 7 a 14 anos menor que a população geral. Essa estimativa varia nos estudos a depender dos grupos de pacientes analisados e dos fatores prognósticos. As principais causas de morte em pacientes com EM são infecções de vias aéreas superiores e sepse.

Substância branca, regiões justacorticais e infratentoriais são as áreas do cérebro comumente afetadas por lesões provocadas pela esclerose múltipla. Também chamadas de lesões desmielinizantes, elas podem ser observadas como pontos hiperintensos (brancos) em imagens da RM do tipo T2 ou FLAIR, como afirma esta tese.

Várias condições causam sintomas semelhantes aos da esclerose múltipla (EM), incluindo as de cunho infeccioso, neoplásicas, autoimunes ou por carências de vitaminas. Algumas, como o vírus da leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) e os tumores cerebrais, podem ser identificados com uma ressonância magnética.

A dor pode ser aguda, o que significa que surge rapidamente e desaparece. Ou pode ser crônico, persistente por muito tempo. Às vezes, a dor surge do nada e, outras vezes, uma sensação normal muda. Por exemplo, suas roupas de repente parecem que estão queimando sua pele.

EM Benigna
Caracterizada por dois ou mais ataques com remissões seguidas por uma recuperação completa e pouca ou nenhuma acumulação de incapacidade. Os ataques podem ter intervalos de vários anos entre eles, dificultando o diagnóstico. Cerca de 25% de todos os portadores de EM têm este tipo de EM.

Principais tipos: entre as mais conhecidas estão a esclerose múltipla (EM), a esclerose lateral amiotrófica (ELA), a esclerose sistêmica e a esclerose tuberosa. A esclerose múltipla é uma doença autoimune, crônica e progressiva.

Ela afeta o cérebro e a medula espinhal por meio de lesões inflamatórias que podem ser leves ou intensas, levando à ruptura da fibra neural, responsável pelo impulso nervoso. Isso implica que a esclerose múltipla é uma doença de caráter inflamatório e neurodegenerativo, uma vez que ela afeta e rompe os neurônios.

Pode se desenvolver inchaço dos dedos, frieza intermitente e descoloração azul dos dedos, articulações travadas em posições permanentes (geralmente flexionadas) (contraturas) e danos ao sistema gastrointestinal, pulmões, coração ou rins. As pessoas geralmente têm anticorpos característicos de uma doença autoimune.

Seguridade aprova ampliação de lista de doenças incapacitantes para o trabalho. Entre as enfermidades incluídas na lista, que dariam direito à aposentadoria por invalidez, estão esclerose sistêmica e doença pulmonar crônica.

Um dos maiores desafios relacionados à esclerose múltipla é reconhecer seus sinais e sintomas, que incluem fadiga intensa, fraqueza muscular, vertigens não características, alteração do equilíbrio, déficits da coordenação motora, disfunção intestinal e da bexiga, transtornos visuais e alterações sensitivas (dormência ...

Tipos de Esclerose Múltipla

  • Síndrome Clinicamente Isolada. A SCI caracteriza-se por uma inflamação no SNC, com a duração de, pelo menos 24 h, e com sintomas semelhantes aos que ocorrem nos surtos de EM. ...
  • EM Surto Remissão. ...
  • EM Secundária Progressiva. ...
  • Em Primária Progressiva.

Pessoas com um nível baixo de vitamina D têm mais probabilidade de desenvolver esclerose múltipla. Além disso, em pessoas que apresentam a doença e baixos níveis de vitamina D, os sintomas parecem ocorrer mais frequentemente e são mais graves. Mas não se sabe como a vitamina D pode proteger contra a doença.

Tabagismo - estudos demonstraram que o hábito de fumar aumenta o risco de desenvolver esclerose múltipla e de ter formas mais graves da doença.

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença sem cura. No entanto, o tratamento para inibir o processo inflamatório evoluiu bastante nos últimos anos para garantir uma boa qualidade de vida aos pacientes com a doença.