Quando o bebê fica mais apegado à mãe?

Perguntado por: esubtil . Última atualização: 27 de maio de 2023
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Esse comportamento é chamado de ansiedade de separação ou angústia de separação. Ele pode aparecer após os 6 meses de idade, quando o bebê descobre que não é uma extensão da mãe, mas é mais evidente e forte por volta dos 10 a 18 meses.

Por que o bebê pega no rosto da mãe
O fato do bebê demonstrar esse interesse pelas emoções de outra pessoa, também pode ser um forte sinal de que o pequeno tem carinho e amor pela pessoa que ele está tocando o rosto!

Você percebe que o bebê está feliz porque eles fazem aquele barulhinho que parece o de uma pomba – pruuu. Quando o bebê está descontente, você vai perceber porque eles soltam gemidos, às vezes bem altos. Se você estiver prestando atenção, vai perceber que o choro do bebê soa diferente, de acordo com o que ele quer.

Contato visual: bebês são atraídos por rostos e conseguem até estabelecer uma relação de preferência, mantendo, geralmente, o foco nas expressões faciais dos pais. Portanto, se a criança permanece olhando muito tempo para você, está, de certa forma, demonstrando confiança, resposta emocional e amor.

Além do olhar, esse reconhecimento, de acordo com o especialista, se dá também por meio do cheiro, da voz e do toque. Estudos mostram, por exemplo, que o bebê é capaz de identificar o odor materno desde o sexto dia.

Há algumas hipóteses: pode ser que as crianças olhem para os vilões na intenção de puni-los, concentrando-se neles até que saiam de cena. Outra ideia é que os bebês fiquem de olho na expectativa de que o agressor receba alguma consequência por sua ação.

Para começar a acostumar o bebê com a sua ausência, deixe-o sob os cuidados de outra pessoa por alguns minutos. A princípio, deixe-o com alguém que a criança já conheça e esteja acostumada. Em seguida, deixe-o por períodos maiores de tempo e em ambientes menos familiares.

Nos bebês com idade entre 7 e oito meses, também podem indicar o medo ou incômodo de ficar longe da mãe. É nessa fase que eles começam a ter consciência de sua existência como indivíduos, mas ainda se sentem inseguros em se separar das progenitoras.

A criança não escolhe conscientemente que vai bater, morder ou puxar os cabelos. É uma reação automática ao stress que vivencia quando está cansada, quando quer ser vista, quando quer afirmar o seu poder pessoal. Sim. É normal existirem estes tipos de comportamentos até mais ou menos os dois anos e meio.

Talvez você se surpreenda em saber que a maioria dos bebês consegue reconhecer o próprio nome aos seis meses de idade e responder a ele ao ser chamado por volta dos nove meses de idade.

A cor dos olhos do bebé é influenciada pela herança genética (dos genes transmitidos pela mãe e pelo pai) e pela quantidade de melanina (pigmento castanho ou preto cujo tipo e quantidade está codificada nos genes) encontrada na íris. Cada pessoa tem duas cópias do mesmo gene – um fornecido pela mãe e outro pelo pai.

O bebê já escuta a voz da mãe por volta da 20ª semana da gestação e se sente confortável com suas palavras de carinho e atenção. Ainda que não possa compreendê-las, ele sabe o sentimento que carregam e se sente aceito e amado.

Quando a mamãe está feliz, o bebê recebe hormônios como serotonina e endorfina, que são liberados pelo corpo da mãe e chegam até o bebê através do útero. Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero.

3º mês. No desenvolvimento do bebê de três meses, a brincadeira começa a ficar divertida, já que ele passa a reconhecer o mundo, interagindo muito mais. É nessa fase que o pequeno começa a morder a própria mãozinha e levar objetos à boca.