Quando os médicos querem desligar os aparelhos?

Perguntado por: ebrito . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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A prática é chamada de ortotanásia, diferente da eutanásia. Segundo o Conselho, a eutanásia é o procedimento que antecipa uma morte inevitável. Isso, pelas leis brasileiras, é homicídio. No caso da ortotanásia, agora regulamentada pelo CFM, o médico desliga os aparelhos e a morte ocorre naturalmente, sem indução.

Como é a decisão de desligar aparelhos de alguém com morte cerebral. O emblemático caso do garoto britânico Archie Battersbee, de 12 anos, é extremamente raro. Com uma lesão cerebral gravíssima, ele pode ter desligado os aparelhos que o mantêm vivo. Pelo menos essa é a decisão da equipe médica que cuida do menino.

Foi publicada no dia 06 de dezembro, no Diário Oficial da União, uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que dá respaldo legal e ético para o médico desligar os equipamentos de pacientes com morte encefálica.

Isso porque as funções vitais controladas pelo cérebro deixam de ser realizadas espontaneamente, provocando o colapso de todos os órgãos em poucos minutos. Com a intervenção de aparelhos, os órgãos continuam ativos por alguns dias, no máximo até uma semana.

Dessa forma, com muita coerência o paciente pode requerer a devolução dos valore pagos, seja de forma amigável ou litígio, no entanto, é preciso que cada caso seja analisado de maneira pormenorizada, já que uma mera insatisfação não gera o dever de reembolso.

Infelizmente, a morte cerebral não tem cura e é irreversível. Uma vez constatada a morte cerebral, os familiares do paciente são informados e devem tomar a nobre decisão de doar ou não os órgãos do ente querido.

Assim, com o sangue oxigenado mecanicamente, o coração pode bater por até alguns dias após a morte cerebral, e para imediatamente caso o respirador seja desligado.

Scott Marr teve morte cerebral decretada após um AVC, mas se recuperou após os aparelhos de suporte de vida serem retirados. O americano T. Scott Marr vem sendo chamado de “homem milagroso” por ter acordado após os médicos terem decretado sua morte cerebral e desligado os aparelhos que supostamente o mantinham vivo.

Para que a morte encefálica seja confirmada, é preciso realizar dois exames clínicos, um teste de apneia e um exame complementar comprobatório. Durante os procedimentos, o paciente fica conectado a aparelhos de ventilação mecânica, que o manterão respirando até a confirmação da morte encefálica.

Espírito pode permanecer, por exemplo, em adormecimento, ou seja, nesse nível espiritual, o espírito não permanece desperto em função do trauma, das lesões que repercutem no perispírito. Ele pode unido ao corpo, permanecer em sono profundo”.

A morte assistida (ou suicídio assistido ou morte medicamente assistida) consiste no auxílio para a morte de uma pessoa, que pratica pessoalmente o ato que conduz à sua morte (ao seu suicídio): toma o veneno, por exemplo.

Retirar alguns eletrodomésticos da tomada economiza energia? Verdade. É importante desligar principalmente TVs, laptops, micro-ondas e aparelhos de som. Mesmo desligados completamente, eles continuam consumindo energia se mantidos na tomada.

O U.S. Consumer Product Safety Commission (CPSC), órgão do governo dos EUA responsável pela segurança dos produtos disponíveis aos consumidores, recomenda sim que os aparelhos que não estão em uso sejam retirados da tomada, já que um aparelho desplugado não pode causar um incêndio ou dar choque em alguém.

Por isso, recomenda-se sempre desligar os aparelhos na tomada quando uma forte tempestade se aproxima, pois a variação de energia elétrica pode fazer com que a sua TV, computador ou até mesmo celular queime.

Atualmente, os médicos declaram a morte a partir do momento em que o coração de um paciente deixa de bater. Quando isso acontece, as funções cerebrais terminam quase de imediato e a pessoa perde todos os seus reflexos.

Nosso ente querido pode sofrer alguma dor ou sofrer após a morte encefálica ser declarada? Não. Quando alguém está morto não sente dor e não sofre de maneira alguma.

Na morte cerebral, o cérebro de uma pessoa parou completamente de funcionar, mas o corpo está sendo mantido vivo por aparelhos de respiração e medicamentos. Os aparelhos podem respirar por alguém que tem morte cerebral, e medicamentos podem manter o coração batendo por um curto período.