Quanto tempo leva para o HPV se tornar câncer?

Perguntado por: imoreira . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Em média, o tempo entre a infecção por HPV de alto risco e o desenvolvimento da doença é de 10 anos.

Não se sabe exatamente quanto tempo ele pode sobreviver, mas estima-se que nas condições ideais ele possa viver cerca de uma semana fora do corpo humano.

Quais são os sinais de cânceres que o hpv pode causar nos homens? Os sinais do câncer de pênis, por exemplo, são uma mudança de cor na região ou presença de nódulo, assim como uma ferida que não cicatriza ou secreção com mal cheiro. Mas, esses sintomas podem indicar outras doenças que não são câncer.

Pelo menos 12 tipos de HPV podem ser considerados cancerígenos. Entre eles, os mais perigosos são os de tipo 16 e 18, que costumam aparecer em cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero. O HPV-16 é o mais frequente. Além disso, eles podem provocar outros tipos de câncer, como o anal e o de orofaringe.

De todos os tipos de HPV, o 16 e 18 são os mais perigosos, já que são responsáveis por cerca de 75% dos casos de cancro do colo do útero. A fase de infeção, de doença pré-maligna e mesmo os cancros iniciais são geralmente assintomáticos.

Se o HPV foi detectado mesmo sem provocar sintomas ou alterações, não há nenhum tratamento a adotar. Não existe um antiviral contra essa IST. No entanto, a pessoa fará exames e consultas com certa frequência para não deixar uma eventual lesão passar despercebida.

Alimentos para eliminar HPV
Uma boa opção é abusar de frutas cítricas, além de alguns vegetais verdes. Eles contêm vitamina C, que fortalece as células de defesa do organismo e consequentemente aumenta a imunidade. Laranja, limão, acerola e couve são boas opções.

A probabilidade de uma mulher se contaminar pelo HPV é de 80% ao longo da vida. De ter alguma alteração pelo HPV é de 5%, o que demonstra que a maioria das pessoas não tem nenhuma alteração pelo HPV. 1% vai ter lesão precursora e 18 por 100.000 mulheres terão câncer de colo.

Quem tem HPV não pode fazer sexo nunca mais? Nos casos em que a infecção ainda está ativa, com presença de lesões, o ideal é não ter relações sexuais. Porém, nos casos em que as verrugas não estão mais presentes, a camisinha pode ser uma alternativa para o sexo.

Dicas para proteger-se contra o HPV (papilomavírus humano):
Melhorar a imunidade, consumindo mais alimentos ricos em vitamina C (acerola, caju, goiaba, kiwi, couve, morango, agrião, lima, limão) + carotenóides (cenoura, abóbora, manga, a goiaba, tomate, mamão).

Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção. Ela tem um teste HPV negativo, mas continua suscetível à infecção por esse vírus. Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral.

É caracterizado pela presença de uma secreção vaginal que pode ser branca, amarela, purulenta, esverdeada, com ou sem odor desagradável. Geralmente acompanhado de coceira genital e disuria (vontade de urinar a todo o momento em pequena quantidade acompanhado de ardor uretral).

Uma infecção por HPV não é indicativa de traição, pois o vírus pode ter sido adquirido há muitos anos atrás.

A infecção pelo HPV não é causa de dor ou desconforto.

Entre eles estão: o tabagismo, excesso no consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ultraprocessados, embutidos, gordurosos, ricos em açúcares, a infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano) e tomar sol sem proteção.

A maioria das pessoas que entram em contato com o HPV não desenvolve problemas de saúde. Porém, alguns vírus da família HPV podem causar verrugas na região genital ou nas áreas cutâneas fora dessa região. De modo geral, esses subtipos virais são menos associados ao desenvolvimento de câncer.

Os principais fatores de risco para o HPV genital são: Ter muitos parceiros sexuais. Ter menos de 25 anos de idade. Início de atividade sexual em uma idade precoce (16 anos ou menos).

Em estágios mais avançados ou quando já acometeu outras regiões, a doença pode causar:

  • Sangramento vaginal anormal;
  • Sangramento e dor após a relação sexual;
  • Menstruação mais longa que o comum;
  • Dor abdominal;
  • Secreção vaginal anormal, acompanhada ou não de sangue.

Não há cura para o HPV, porém existe como tratar o HPV para controlar a doença. Estima-se que, em torno de 95% das pessoas que contraem HPV, o sistema imunológico é capaz de eliminar completamente o vírus, sem apresentar quaisquer sinais da doença no corpo humano.