Quantos plânctons existem?

Perguntado por: acaetano4 . Última atualização: 16 de maio de 2023
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quatro tipos de plâncton, a saber: Fitoplâncton: são os plânctons de origem vegetal que vivem nas águas superficiais, uma vez que os organismos vegetais autótrofos, necessitam realizar o processo de fotossíntese através da luz solar, por exemplo, as microalgas fotossintetizantes (algas microscópicas).

Eles podem ser divididos em dois grandes grupos: o fitoplâncton e o zooplâncton. O primeiro grupo é formado por pequenas algas e plantas, já o zooplâncton é formado por pequenos organismos que não realizam fotossíntese, tais como microcrustáceos.

Os plânctons são microrganismos que fazem parte dos ecossistemas aquáticos. São geralmente microscópicos, unicelulares ou pluricelulares (algas microscópicas, bactérias, protozoários, etc.), os quais flutuam passivamente, de forma que são arrastados pelas correntes e movimentos das águas dos rios, lagos e mares.

O plâncton serve de alimento para os peixes, sendo essencial para a sua sobrevivência. Isso é verdade para todos os tipos de peixe na natureza, desde o pequeno lambari, até os grandes peixes como o tucunaré e o dourado.

No ambiente marinho, podemos dividir os organismos em três grandes grupos: o plâncton (organismos que possuem locomoção limitada), o nécton (organismos que, ao contrário do plâncton, conseguem vencer a movimentação dos oceanos, como as aves marinhas e mamíferos marinhos) e bentos (que vamos explicar logo abaixo).

Os plânctons vivem em ambientes aquáticos, como rios, lagos e oceanos. São compostos por organismos heterotróficos e autotróficos. São seres microscópios ou com poucos milímetros de comprimento. Vários grupos os compõem, como bactérias, algas unicelulares, cianobactérias, crustáceos e protozoários.

Então, caso o fitoplâncton desaparecesse, as criaturas marinhas não teriam mais o que comer e morreriam, e o oxigênio da atmosfera terrestre consumido pelos seres vivos não seria mais reposto na mesma quantidade, o que faria com que a quantidade de oxigênio disponível na atmosfera para a respiração fosse consumido ...

Karen, por sua vez, é a esposa supercomputador inventada pelo próprio Plankton.

Em relação à dimensão, o plâncton pode ser agrupado em seis classes: fentoplâncton, que corresponde aos indivíduos de menor tamanho (0,02 a 0,2 µm), picoplâncton (0,2 a 2µm), nanoplâncton (2 a 20 µm), microplâncton (20 a 200 µm), mesoplâncton (200 µm a 20 mm), macroplâncton (2 a 20 cm) e megaloplâncton, classe ...

Lembrem-se de que estamos falando de plânctons microscópicos, que geralmente se alimentam de outros microrganismos como eles mesmos, ou seja, o plâncton come plâncton, mas de outras espécies menores e tipos diferentes, é fortalecido e depois cumpre sua missão no ecossistema ao servir de comida para outros animais ...

Reino Protista

Classificação do plâncton
Zooplâncton - formado por organismos do Reino Protista e também outros microrganismos do Reino Animal, como Crustáceos por exemplo.

Com relação à reprodução, Manzi ressalta que muitas espécies se reproduzem por meio da mitose simples, ou seja, as células se dividem em duas, formando dois indivíduos idênticos.

Plâncton é o nome dado a organismos aquáticos que não têm capacidade de locomoção suficiente para ir contra a força das águas. O plâncton inclui organismos que são levados passivamente pela água.

O termo plâncton, do grego planktos, significa “errante” e retrata bem esse grupo de organismos, uma vez que esses vivem em suspensão na água. Chamamos de fitoplâncton o grupo formado por algas planctônicas e cianobactérias. Os animais, como crustáceos e larvas de insetos, chamamos de zooplâncton.

A bioluminescência não ocorre por acaso: essa característica é um mecanismo de defesa que serve para assustar alguns predadores, fazendo que o animal pareça maior do que é ou tóxico. Ela também pode ser usada para a comunicação entre membros da mesma espécie e para atrair presas menores.

O plâncton era então um tema em ebulição, desde que o fisiologista alemão Victor Hensen propusera este conceito, em 1887, para descrever todos os organismos à deriva nas águas do mar.