Que sofre de aicmofobia?

Perguntado por: ogouveia . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Indivíduos com medo de agulha sentem um mal-estar que vai muito além da própria picada ao tomar uma injeção, tirar sangue e fazer exames. O medo ou pavor e a vontade de se preservar do momento faz com que a pessoa se sinta sufocada.” Trata-se, então, de um medo inconsciente.

As pessoas com claustrofobia têm receio de se sentirem presas e medo de sufocar, pelo que evitam espaços fechados ou sem janelas, mas também lugares com muita gente nos quais antevejam que os seus movimentos sejam limitados. Alguns exemplos de espaços que as pessoas com claustrofobia tendem a evitar: Elevadores.

Diferentemente do que muitos pensam, uma pessoa que sofre de acrofobia nem sempre terá medo de andar de avião. Por isso, há um nome específico para o medo irracional de voar, que é aerofobia.

O medo de agulha, também conhecido como aicmofobia, é caracterizado pelo intenso medo de objetos pontiagudos. Assim como outros tipos de fobia, ele é um tipo de transtorno de ansiedade que pode ser originado a partir de traumas.

Dicas para se manter calmo durante o exame de sangue

  1. Limpe a mente. Pensar na agulha não é o indicado se você quer manter a calma. ...
  2. Não olhe. Essa é uma dica comum e que realmente ajuda! ...
  3. Leve companhia. ...
  4. Distraia-se. ...
  5. Sente-se de forma confortável. ...
  6. Controle a respiração.

A aracnofobia é caracteriza por ser um medo extremo de aranhas e de outros aracnídeos de oitos patas, como os escorpiões e os opiliões.

A talassofobia é o medo do mar. Como qualquer outra fobia, é um transtorno de ansiedade, e difere da aquafobia, que é o medo da própria água.

Porém, a equipe médica deve ficar atenta a sinais de rejeição. "Quando esses objetos são introduzidos, podem levar junto bactérias que causam infecção. Nesses casos, é preciso remover", diz. Tannuri ressalta que as agulhas não caminham pelo corpo, conforme a crença popular, apenas quando entram na corrente sanguínea.

Entre as fobias mais comuns, e que atinge cerca de um terço da população mundial, está o medo de voar. Os sintomas, nesse caso, não se manifestam apenas durante um voo, podendo ser iniciado ainda quando a pessoa percebe a necessidade de voar para participar de algum evento social ou uma viagem de lazer.

Catsaridafobia: Quando o medo de barata pode ser considerado uma fobia.

Megalofobia é o medo de objetos grandes
É interessante que o medo possa ser comum entre muitas pessoas, mas seja sentido e experimentado de maneira diferente. Por exemplo, alguém pode ter medo de animais grandes como elefantes e baleias, enquanto outros podem ter medo de objetos feitos pelo homem isolado.

Mageirocofobia, o medo de cozinhar.

“Como o medo tem uma relação forte com a ansiedade, é importante tentar tratar o problema psicologicamente, seja por terapia cognitivo comportamental e a hipnose, ou por meio de técnicas de meditação, ioga e respiração, acupuntura ou medicação, quando necessário”, destaca o psiquiatra Lucas Bifano.

Muito embora ocorra o desaparecimento dos vasos no momento da injeção, isso ocorre porque o líquido esclerosante injetado no vasinho empurra o sangue daqueles outros vasos sanguíneos conectados, fazendo-os desaparecer.

Alguns doadores podem apresentar após a doação: tontura, desmaio, mal estar, náuseas, vômitos, hematoma ou dor no local da punção venosa. Na dúvida, entre em contato com o Hemocentro. Caso sinta tontura ou mal estar após a saída do Hemocentro, solicite auxílio a alguém e deite-se.