Quem a Inquisição matava?

Perguntado por: dgois8 . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Em seu auge, nos séculos 16 e 17, estima-se que a Inquisição matou até 100 mil pessoas, entre mulheres, homens e crianças. As mulheres eram o principal alvo quando a perseguição era a possíveis adeptos à bruxaria. Os motivos são diversos e contestáveis.

Se no início, o tribunal de inquisição condenava os suspeitos à tortura, depois de um tempo passou a confiscar bens. Os novos grupos da burguesia urbana já eram poderosos, atrapalhando os interesses da nobreza e do Alto Clero. Sendo assim, acusá-los de heresia permitiam tomar-lhes os bens, o que enriquecia a igreja.

Dessa vez, o alvo principal eram os judeus e os cristãos-novos, como eram chamados os recém-convertidos ao Catolicismo, acusados de continuarem praticando o Judaísmo secretamente.

Foram criados documentos falsos para deter terras em nome da mesma. Inveja: Em busca de cargos dentro da igreja, alguns pontífices mandavam matar seus concorrentes, ou matavam com as próprias mãos.

A inquisição foi criada para julgar os crimes de heresia, recorrentes no século XIII. O Tribunal da Santa Inquisição, mais conhecido apenas como Inquisição, constitui um dos temas da história humana que mais geram discussões acaloradas.

A inquisição no Brasil ocorreu por volta da segunda metade do século XVIII, nesse período cerca de 500 pessoas foram acusadas de disseminar o judaísmo. A inquisição atuou no Brasil perseguindo aqueles que eram considerados hereges.

O Pêndulo foi o mais utilizado, a fim de deslocar os ombros e ferir coluna e membros inferiores. O Cavalete fazia a pessoa sufocar ou entrar em desespero psicológico. A Pera foi muito utilizada em adúlteros, acusados de incesto, homossexuais e relações sexuais satânicas, para ferir região oral e genital.

Estudo do Vaticano diz que Inquisição torturou e matou menos do que se pensava. O Vaticano publicou um novo estudo sobre os abusos cometidos durante a Inquisição que traz uma conclusão surpreendente: os julgamentos por heresia não eram tão brutais quanto se acreditava.

Historicamente se fala em três ou quatro visitas: a primeira entre 1591 e 1595, a segunda entre 1618 e 1621, a terceira entre 1627 e 1628 e a quarta, supostamente, entre 1763 e 1769.

Formalmente, o Tribunal da Santa Inquisição foi criado, em 1233, pelo Papa Gregório IX, e extinto — já sob o nome de Tribunal do Santo Ofício — em 31 de março de 1821 por força de lei.

Muitas bíblias foram queimadas nas fogueiras da Inquisição. Os documentos do período que vai de 1542 a 1902 deverão permitir novos estudos sobre os julgamentos e mortes nas fogueiras de pessoas "infiéis" ou "hereges".

A Inquisição romana ou "Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do Santo Ofício" existiu entre 1542 e 1965. O condenado era muitas vezes responsabilizado por uma "crise da fé", pestes, terremotos, doenças e miséria social, sendo entregue às autoridades do Estado para que fosse punido.

Segundo o novo texto, a Igreja Católica deve ser considerada a única a possuir "todos os elementos da Igreja instituída por Jesus".

Nesta passagem do livro de Provérbios, Deus mostra que alguns são mais graves que outros. Os pecados capitais são: orgulho, inveja, ira, preguiça, avareza, glutonaria e sensualidade.

Os sete pecados são a soberba, a avareza, a inveja, a ira, a luxúria, a gula e a preguiça.

  1. Soberba. A soberba pode ser definida como orgulho excessivo. ...
  2. Avareza. A avareza, também chamada de ganância, é o apego excessivo aos bens materiais e ao dinheiro. ...
  3. Inveja. ...
  4. Ira. ...
  5. Luxúria. ...
  6. Gula. ...
  7. Preguiça.