Quem é a esposa de Sérgio Lopes?

Perguntado por: acaldeira . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Marceli Farias de Menezes

Divorciou-se litigiosamente em 2000. Em 2007 casou-se com a psicóloga Marceli Farias de Menezes, com quem teve duas filhas: Izabela de Menezes Lopes (2015) e Manuela de Menezes Lopes (2017). Divorciaram-se consensualmente em 2022.

O cantor gospel Sérgio Lopes sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico e está internado no Rio de Janeiro desde segunda-feira, 27. De acordo com a esposa do cantor, ele está com um distúrbio na fala e perdeu os movimentos do braço e da perna direita.

57 anos (27 de outubro de 1965)

O AVC isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.

Uma famosa cantora argentina chamada Daniela Mori deixou milhões de telespectadores estarrecidos com o susto que tomaram durante uma apresentação ao vivo. A intérprete teve um AVC durante sua performance na televisão estrangeira, em 2019.

Realizou pós-doutorado na University of Southampton/UK (2010/2011), em parceria com o Prof. Ed Zaluska, investigando o teste de programas concorrentes. Ele foi docente da UEPG por 14 anos (1991/2005), sendo chefe do Departamento de Informática no biênio 1992/1993.

Natural de Campina Grande (PB), Lopes já cantava no coral da igreja desde a adolescência. Ao longo de mais de 30 anos de carreira, ele lançou mais de 20 discos de músicas cristãs. Recentemente, o cantor anunciou a pré-candidatura a deputado federal pelo PTB no Rio de Janeiro.

Simone de Meira Lima

Sergio Lopes sempre manteve uma vida pessoal discreta. Em 1988 casou-se com a pedagoga Simone de Meira Lima, com quem teve três filhos: Sergio Victor de Meira Lopes (1990), Arthur de Meira Lopes (1991) e Gabriel de Meira Lopes (1993). Divorciou-se litigiosamente em 2000.

“Diferente do que muitos pensam, na maioria dos casos, o AVC isquêmico não provoca dores na cabeça. Seus principais sintomas estão relacionados com dificuldades motoras repentinas, perda de sensibilidade, paralisia de um lado do corpo e dificuldades para falar.

RIO — Um estudo publicado nesta quinta-feira na revista científica Stroke descobriu que quase dois terços dos pacientes que sofreram um Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico – tipo mais comum – não sobrevivem mais de uma década após o evento.

Confira 6 dos sintomas mais clássicos, a seguir, e entenda o que fazer no caso de uma emergência.

  1. Formigamento e perda de sensibilidade. ...
  2. Dificuldade na fala. ...
  3. Diminuição da força e dificuldade de ficar em pé ...
  4. Perda de memória. ...
  5. Assimetria facial. ...
  6. Dores de cabeça súbitas e fortes.

Emilia Clarke

A atriz Emilia Clarke, 35, conhecida por interpretar Daenerys Targaryen na série "Game of Thrones" (HBO, 2011-2019), relembrou os AVCs (Acidente Vascular Cerebral) que teve enquanto grava a série nos anos de 2011 e 2013.

Um dos ícones do samba brasileiro, o cantor Arlindo Cruz (64) tem vivido nos últimos anos em um estado delicado após sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral). O caso aconteceu em 2017, mas as sequelas permanecem. Desde então o sambista já chegou a passar por 17 cirurgias.

Arlindo Cruz

O cantor de samba Arlindo Cruz teve um AVC no banho, quando foi encontrado pelo filho Arlindinho. Na época, o jovem contou que seu pai desmaiou no banheiro de casa enquanto se preparava para fazer um show junto dele em São Paulo.

Quais os sintomas do avc/derrame cerebral?

  • Fraqueza de um lado do corpo.
  • Alteração ou perda de visão.
  • Dificuldade para falar.
  • Desvio de rima labial (sorriso torto)
  • Desequilíbrio e tontura.
  • Alterações na sensibilidade.
  • Dores de cabeça fortes e persistentes.
  • Dificuldade para engolir.

Após um AVC alguns Pacientes Desenvolvem Dores Crônicas: Um em cada 10 pacientes que sofreu um Acidente Vascular Cerebral, AVC, sofre de Dor Crônica e Debilitante, tipicamente descrita como “uma dor afiada” ou “uma queimação”. O problema é denominado síndrome de dor central após acidente vascular cerebral (CPSP).